Em vídeo, Bolsonaro diz que fará 'tudo' para restabelecer democracia na Venezuela


Ao lado de opositores de Maduro, presidente classificou como 'desgoverno' gestão do venezuelano

Por Daniel Weterman

BRASÍLIA - Em vídeo gravado ao lado de opositores de Nicolás Maduro, o presidente Jair Bolsonaro disse que fará de "tudo" para restabelecer a democracia na Venezuela. Ele classificou como "desgoverno" a gestão de Maduro e disse que o Brasil é responsável pela situação do país vizinho porque apoiou Maduro durante os governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Bolsonaro não revelou, no entanto, que medidas seriam adotadas. 

Da esquerdapara a direita, o chancelerErnesto Araújo, o presidente do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela no exílio, Miguel Ángel Martín, o presidente Jair Bolsonaro e o representante da OEA Gustavo Cinosi Foto: Alan Santos/ Presidência Brasileira/AFP

"Então a gente pede a Deus, em primeiro lugar, e depois nós faremos sim, continuaremos fazendo, tudo o possível para restabelecer aí a ordem, a democracia e a liberdade", disse Bolsonaro ao lado do presidente do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela no exílio, Miguel Ángel Martín, e do representante da OEA Gustavo Cinosi. "A gente pede ao povo da Venezuela resistência, muita fé e eu acredito que a solução virá brevemente", declarou Bolsonaro, que recebeu os opositores em audiência no Palácio do Planalto.  O vídeo foi divulgado na conta do Planalto no Twitter. 

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Cinosi, por sua vez, declarou que o governo brasileiro expressou empenho para que a "terrível situação" que o povo da Venezuela está vivendo termine. "Uma vez que consigamos recuperar a nossa amada Venezuela, a Venezuela imediatamente será colocada ao lado do Brasil, e ao lado dos outros países do continente, para seguir a luta e resgatar todos e cada um dos países que têm problemas em sua democracia", declarou, por sua vez, Miguel Martín. 

BRASÍLIA - Em vídeo gravado ao lado de opositores de Nicolás Maduro, o presidente Jair Bolsonaro disse que fará de "tudo" para restabelecer a democracia na Venezuela. Ele classificou como "desgoverno" a gestão de Maduro e disse que o Brasil é responsável pela situação do país vizinho porque apoiou Maduro durante os governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Bolsonaro não revelou, no entanto, que medidas seriam adotadas. 

Da esquerdapara a direita, o chancelerErnesto Araújo, o presidente do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela no exílio, Miguel Ángel Martín, o presidente Jair Bolsonaro e o representante da OEA Gustavo Cinosi Foto: Alan Santos/ Presidência Brasileira/AFP

"Então a gente pede a Deus, em primeiro lugar, e depois nós faremos sim, continuaremos fazendo, tudo o possível para restabelecer aí a ordem, a democracia e a liberdade", disse Bolsonaro ao lado do presidente do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela no exílio, Miguel Ángel Martín, e do representante da OEA Gustavo Cinosi. "A gente pede ao povo da Venezuela resistência, muita fé e eu acredito que a solução virá brevemente", declarou Bolsonaro, que recebeu os opositores em audiência no Palácio do Planalto.  O vídeo foi divulgado na conta do Planalto no Twitter. 

Cinosi, por sua vez, declarou que o governo brasileiro expressou empenho para que a "terrível situação" que o povo da Venezuela está vivendo termine. "Uma vez que consigamos recuperar a nossa amada Venezuela, a Venezuela imediatamente será colocada ao lado do Brasil, e ao lado dos outros países do continente, para seguir a luta e resgatar todos e cada um dos países que têm problemas em sua democracia", declarou, por sua vez, Miguel Martín. 

BRASÍLIA - Em vídeo gravado ao lado de opositores de Nicolás Maduro, o presidente Jair Bolsonaro disse que fará de "tudo" para restabelecer a democracia na Venezuela. Ele classificou como "desgoverno" a gestão de Maduro e disse que o Brasil é responsável pela situação do país vizinho porque apoiou Maduro durante os governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Bolsonaro não revelou, no entanto, que medidas seriam adotadas. 

Da esquerdapara a direita, o chancelerErnesto Araújo, o presidente do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela no exílio, Miguel Ángel Martín, o presidente Jair Bolsonaro e o representante da OEA Gustavo Cinosi Foto: Alan Santos/ Presidência Brasileira/AFP

"Então a gente pede a Deus, em primeiro lugar, e depois nós faremos sim, continuaremos fazendo, tudo o possível para restabelecer aí a ordem, a democracia e a liberdade", disse Bolsonaro ao lado do presidente do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela no exílio, Miguel Ángel Martín, e do representante da OEA Gustavo Cinosi. "A gente pede ao povo da Venezuela resistência, muita fé e eu acredito que a solução virá brevemente", declarou Bolsonaro, que recebeu os opositores em audiência no Palácio do Planalto.  O vídeo foi divulgado na conta do Planalto no Twitter. 

Cinosi, por sua vez, declarou que o governo brasileiro expressou empenho para que a "terrível situação" que o povo da Venezuela está vivendo termine. "Uma vez que consigamos recuperar a nossa amada Venezuela, a Venezuela imediatamente será colocada ao lado do Brasil, e ao lado dos outros países do continente, para seguir a luta e resgatar todos e cada um dos países que têm problemas em sua democracia", declarou, por sua vez, Miguel Martín. 

BRASÍLIA - Em vídeo gravado ao lado de opositores de Nicolás Maduro, o presidente Jair Bolsonaro disse que fará de "tudo" para restabelecer a democracia na Venezuela. Ele classificou como "desgoverno" a gestão de Maduro e disse que o Brasil é responsável pela situação do país vizinho porque apoiou Maduro durante os governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Bolsonaro não revelou, no entanto, que medidas seriam adotadas. 

Da esquerdapara a direita, o chancelerErnesto Araújo, o presidente do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela no exílio, Miguel Ángel Martín, o presidente Jair Bolsonaro e o representante da OEA Gustavo Cinosi Foto: Alan Santos/ Presidência Brasileira/AFP

"Então a gente pede a Deus, em primeiro lugar, e depois nós faremos sim, continuaremos fazendo, tudo o possível para restabelecer aí a ordem, a democracia e a liberdade", disse Bolsonaro ao lado do presidente do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela no exílio, Miguel Ángel Martín, e do representante da OEA Gustavo Cinosi. "A gente pede ao povo da Venezuela resistência, muita fé e eu acredito que a solução virá brevemente", declarou Bolsonaro, que recebeu os opositores em audiência no Palácio do Planalto.  O vídeo foi divulgado na conta do Planalto no Twitter. 

Cinosi, por sua vez, declarou que o governo brasileiro expressou empenho para que a "terrível situação" que o povo da Venezuela está vivendo termine. "Uma vez que consigamos recuperar a nossa amada Venezuela, a Venezuela imediatamente será colocada ao lado do Brasil, e ao lado dos outros países do continente, para seguir a luta e resgatar todos e cada um dos países que têm problemas em sua democracia", declarou, por sua vez, Miguel Martín. 

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