Em vídeo, fugitivo cobra premiê por prisão e abuso policial


Cenário: Cláudia TrevisanEm vídeo divulgado ontem, o ativista cego Chen Guangcheng fala diretamente ao primeiro-ministro Wen Jiabao e pede que o dirigente dê uma "resposta definitiva" sobre a responsabilidade pela decisão de colocá-lo em prisão domiciliar sem nenhuma condenação ou acusação formais. "Muitas pessoas questionam se essas ações ilegais eram ordenadas por alguns líderes locais ou tinham o consentimento do governo central", observou.O apelo direto a Wen Jiabao, considerado um reformista, revela a esperança de que as autoridades centrais intervenham a seu favor no processo. "O governo central deve dizer quem deu a ordem para que 70 a 80 policiais e autoridades locais fossem à minha casa, destruíssem meus bens e batessem em meus parentes, sem mostrar nenhum documento legal ou apresentar uma acusação, e impedissem os feridos de ir ao hospital", afirma Chen no vídeo.Na opinião de Phelim Kine, pesquisador da Human Rights Watch para a Ásia, é possível traçar um paralelo entre os abusos cometidos na Província de Shandong contra Chen e as irregularidades comandadas por Bo Xilai na megacidade de Chongqing. No último caso, o governo central interveio na região, afastou o dirigente do cargo e iniciou uma investigação que envolve a mulher dele, em um caso relacionado ao assassinato de um empresário britânico. O escândalo veio à tona depois que o ex-braço direito do dirigente, Wang Lijun, refugiou-se no Consulado dos EUA em Chengdu, na Província de Sichuan.

Cenário: Cláudia TrevisanEm vídeo divulgado ontem, o ativista cego Chen Guangcheng fala diretamente ao primeiro-ministro Wen Jiabao e pede que o dirigente dê uma "resposta definitiva" sobre a responsabilidade pela decisão de colocá-lo em prisão domiciliar sem nenhuma condenação ou acusação formais. "Muitas pessoas questionam se essas ações ilegais eram ordenadas por alguns líderes locais ou tinham o consentimento do governo central", observou.O apelo direto a Wen Jiabao, considerado um reformista, revela a esperança de que as autoridades centrais intervenham a seu favor no processo. "O governo central deve dizer quem deu a ordem para que 70 a 80 policiais e autoridades locais fossem à minha casa, destruíssem meus bens e batessem em meus parentes, sem mostrar nenhum documento legal ou apresentar uma acusação, e impedissem os feridos de ir ao hospital", afirma Chen no vídeo.Na opinião de Phelim Kine, pesquisador da Human Rights Watch para a Ásia, é possível traçar um paralelo entre os abusos cometidos na Província de Shandong contra Chen e as irregularidades comandadas por Bo Xilai na megacidade de Chongqing. No último caso, o governo central interveio na região, afastou o dirigente do cargo e iniciou uma investigação que envolve a mulher dele, em um caso relacionado ao assassinato de um empresário britânico. O escândalo veio à tona depois que o ex-braço direito do dirigente, Wang Lijun, refugiou-se no Consulado dos EUA em Chengdu, na Província de Sichuan.

Cenário: Cláudia TrevisanEm vídeo divulgado ontem, o ativista cego Chen Guangcheng fala diretamente ao primeiro-ministro Wen Jiabao e pede que o dirigente dê uma "resposta definitiva" sobre a responsabilidade pela decisão de colocá-lo em prisão domiciliar sem nenhuma condenação ou acusação formais. "Muitas pessoas questionam se essas ações ilegais eram ordenadas por alguns líderes locais ou tinham o consentimento do governo central", observou.O apelo direto a Wen Jiabao, considerado um reformista, revela a esperança de que as autoridades centrais intervenham a seu favor no processo. "O governo central deve dizer quem deu a ordem para que 70 a 80 policiais e autoridades locais fossem à minha casa, destruíssem meus bens e batessem em meus parentes, sem mostrar nenhum documento legal ou apresentar uma acusação, e impedissem os feridos de ir ao hospital", afirma Chen no vídeo.Na opinião de Phelim Kine, pesquisador da Human Rights Watch para a Ásia, é possível traçar um paralelo entre os abusos cometidos na Província de Shandong contra Chen e as irregularidades comandadas por Bo Xilai na megacidade de Chongqing. No último caso, o governo central interveio na região, afastou o dirigente do cargo e iniciou uma investigação que envolve a mulher dele, em um caso relacionado ao assassinato de um empresário britânico. O escândalo veio à tona depois que o ex-braço direito do dirigente, Wang Lijun, refugiou-se no Consulado dos EUA em Chengdu, na Província de Sichuan.

Cenário: Cláudia TrevisanEm vídeo divulgado ontem, o ativista cego Chen Guangcheng fala diretamente ao primeiro-ministro Wen Jiabao e pede que o dirigente dê uma "resposta definitiva" sobre a responsabilidade pela decisão de colocá-lo em prisão domiciliar sem nenhuma condenação ou acusação formais. "Muitas pessoas questionam se essas ações ilegais eram ordenadas por alguns líderes locais ou tinham o consentimento do governo central", observou.O apelo direto a Wen Jiabao, considerado um reformista, revela a esperança de que as autoridades centrais intervenham a seu favor no processo. "O governo central deve dizer quem deu a ordem para que 70 a 80 policiais e autoridades locais fossem à minha casa, destruíssem meus bens e batessem em meus parentes, sem mostrar nenhum documento legal ou apresentar uma acusação, e impedissem os feridos de ir ao hospital", afirma Chen no vídeo.Na opinião de Phelim Kine, pesquisador da Human Rights Watch para a Ásia, é possível traçar um paralelo entre os abusos cometidos na Província de Shandong contra Chen e as irregularidades comandadas por Bo Xilai na megacidade de Chongqing. No último caso, o governo central interveio na região, afastou o dirigente do cargo e iniciou uma investigação que envolve a mulher dele, em um caso relacionado ao assassinato de um empresário britânico. O escândalo veio à tona depois que o ex-braço direito do dirigente, Wang Lijun, refugiou-se no Consulado dos EUA em Chengdu, na Província de Sichuan.

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