Mundo entrará em 'situação de Guerra Fria' se represálias a Moscou continuarem, diz embaixador russo


Grigory Logvinov afirmou que o número de países que expulsaram representantes russos 'não é significativo', e rejeitou as acusações de que a Rússia esteja envolvida no ataque ao ex-espião Serguei Skripal

Por Redação

JACARTA - O embaixador russo na Austrália, Grigory Logvinov, disse nesta quarta-feira, 28, que o mundo entrará em uma "situação da Guerra Fria" se os países ocidentais continuarem com suas represálias a Moscou, em resposta ao envenenamento do ex-espião russo Serguei Skripal no sul da Inglaterra, no dia 4 de março.

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Grigory Logvinov rejeitou as acusações de que a Rússia esteja envolvida no ataque ao ex-espião Serguei Skripal Foto: EFE/LUKAS COCH

"O Ocidente precisa entender que a campanha anti-Rússia não tem futuro", disse Logvinov a repórteres em Camberra. "Se isso continuar, estaremos profundamente em uma situação de Guerra Fria."

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O embaixador afirmou ainda que o número de países que expulsaram representantes russos "não é significativo", e que não sabe como Moscou retaliará a Austrália, que anunciou que expulsaria dois diplomatas.

A Rússia nega qualquer participação no ataque a Skripal e sua filha, Yulia. Os dois continuam hospitalizados em estado grave. Os EUA e diversos governos europeus expulsaram mais de 100 diplomatas russos em resposta ao envenenamento do ex-agente. 

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O Governo russo afirmou nesta quarta-feira que o uso de um agente neurológico militar para envenenar o ex-espião russo Serguei Skripal em Salisbury, a versão defendida pelo Reino Unido, teria causado várias vítimas.

Logvinov rejeitou as acusações de que a Rússia esteja envolvida na ação e ressaltou que o país ainda precisa decidir sobre sua resposta às ações diplomáticas dos aliados britânicos. "Eu disse que não temos evidências. O Reino Unido se negou a dar qualquer evidência. Eles se negaram a seguir os protocolos da Convenção de Proibição de Armas Químicas", disse ele. / AP

JACARTA - O embaixador russo na Austrália, Grigory Logvinov, disse nesta quarta-feira, 28, que o mundo entrará em uma "situação da Guerra Fria" se os países ocidentais continuarem com suas represálias a Moscou, em resposta ao envenenamento do ex-espião russo Serguei Skripal no sul da Inglaterra, no dia 4 de março.

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Grigory Logvinov rejeitou as acusações de que a Rússia esteja envolvida no ataque ao ex-espião Serguei Skripal Foto: EFE/LUKAS COCH

"O Ocidente precisa entender que a campanha anti-Rússia não tem futuro", disse Logvinov a repórteres em Camberra. "Se isso continuar, estaremos profundamente em uma situação de Guerra Fria."

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O embaixador afirmou ainda que o número de países que expulsaram representantes russos "não é significativo", e que não sabe como Moscou retaliará a Austrália, que anunciou que expulsaria dois diplomatas.

A Rússia nega qualquer participação no ataque a Skripal e sua filha, Yulia. Os dois continuam hospitalizados em estado grave. Os EUA e diversos governos europeus expulsaram mais de 100 diplomatas russos em resposta ao envenenamento do ex-agente. 

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O Governo russo afirmou nesta quarta-feira que o uso de um agente neurológico militar para envenenar o ex-espião russo Serguei Skripal em Salisbury, a versão defendida pelo Reino Unido, teria causado várias vítimas.

Logvinov rejeitou as acusações de que a Rússia esteja envolvida na ação e ressaltou que o país ainda precisa decidir sobre sua resposta às ações diplomáticas dos aliados britânicos. "Eu disse que não temos evidências. O Reino Unido se negou a dar qualquer evidência. Eles se negaram a seguir os protocolos da Convenção de Proibição de Armas Químicas", disse ele. / AP

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Grigory Logvinov rejeitou as acusações de que a Rússia esteja envolvida no ataque ao ex-espião Serguei Skripal Foto: EFE/LUKAS COCH

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O Governo russo afirmou nesta quarta-feira que o uso de um agente neurológico militar para envenenar o ex-espião russo Serguei Skripal em Salisbury, a versão defendida pelo Reino Unido, teria causado várias vítimas.

Logvinov rejeitou as acusações de que a Rússia esteja envolvida na ação e ressaltou que o país ainda precisa decidir sobre sua resposta às ações diplomáticas dos aliados britânicos. "Eu disse que não temos evidências. O Reino Unido se negou a dar qualquer evidência. Eles se negaram a seguir os protocolos da Convenção de Proibição de Armas Químicas", disse ele. / AP

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