Embaixadores estudam postura da UE sobre golpe na Tailândia


Há divergências entre os países do bloco sobre qual postura política deve ser adotada

Por Agencia Estado

Embaixadores dos países da União Européia (UE) se reuniram nesta segunda-feira em Bangcoc para definir a política que o bloco adotará em suas relações com a Tailândia após o golpe de Estado, indicaram fontes diplomáticas. Esta é a primeira reunião formal realizada pelos chefes das missões diplomáticas da UE desde que um grupo de militares depôs, na terça-feira passada, o primeiro-ministro, Thaksin Shinawatra. "Após a reunião, efetuaremos recomendações a nossos respectivos Governos", disse um embaixador europeu. Existem divergências entre os países do bloco sobre qual postura política conjunta deve ser adotada pela UE, o terceiro maior parceiro comercial da Tailândia, depois do Japão e dos Estados Unidos. Enquanto alguns dos 25 países da UE se inclinam por solicitar à junta militar tailandesa que devolva o poder a Shinawatra, outros defendem uma pressão para que o novo Governo efetue com rapidez as reformas democráticas que prometeu. Após o golpe, o primeiro-ministro finlandês, Matti Vanhanen, cujo país exerce neste semestre a Presidência da UE, expressou sua "forte preocupação" diante dos eventos ocorridos na Tailândia, e pediu "um retorno à ordem democrática sem demora".

Embaixadores dos países da União Européia (UE) se reuniram nesta segunda-feira em Bangcoc para definir a política que o bloco adotará em suas relações com a Tailândia após o golpe de Estado, indicaram fontes diplomáticas. Esta é a primeira reunião formal realizada pelos chefes das missões diplomáticas da UE desde que um grupo de militares depôs, na terça-feira passada, o primeiro-ministro, Thaksin Shinawatra. "Após a reunião, efetuaremos recomendações a nossos respectivos Governos", disse um embaixador europeu. Existem divergências entre os países do bloco sobre qual postura política conjunta deve ser adotada pela UE, o terceiro maior parceiro comercial da Tailândia, depois do Japão e dos Estados Unidos. Enquanto alguns dos 25 países da UE se inclinam por solicitar à junta militar tailandesa que devolva o poder a Shinawatra, outros defendem uma pressão para que o novo Governo efetue com rapidez as reformas democráticas que prometeu. Após o golpe, o primeiro-ministro finlandês, Matti Vanhanen, cujo país exerce neste semestre a Presidência da UE, expressou sua "forte preocupação" diante dos eventos ocorridos na Tailândia, e pediu "um retorno à ordem democrática sem demora".

Embaixadores dos países da União Européia (UE) se reuniram nesta segunda-feira em Bangcoc para definir a política que o bloco adotará em suas relações com a Tailândia após o golpe de Estado, indicaram fontes diplomáticas. Esta é a primeira reunião formal realizada pelos chefes das missões diplomáticas da UE desde que um grupo de militares depôs, na terça-feira passada, o primeiro-ministro, Thaksin Shinawatra. "Após a reunião, efetuaremos recomendações a nossos respectivos Governos", disse um embaixador europeu. Existem divergências entre os países do bloco sobre qual postura política conjunta deve ser adotada pela UE, o terceiro maior parceiro comercial da Tailândia, depois do Japão e dos Estados Unidos. Enquanto alguns dos 25 países da UE se inclinam por solicitar à junta militar tailandesa que devolva o poder a Shinawatra, outros defendem uma pressão para que o novo Governo efetue com rapidez as reformas democráticas que prometeu. Após o golpe, o primeiro-ministro finlandês, Matti Vanhanen, cujo país exerce neste semestre a Presidência da UE, expressou sua "forte preocupação" diante dos eventos ocorridos na Tailândia, e pediu "um retorno à ordem democrática sem demora".

Embaixadores dos países da União Européia (UE) se reuniram nesta segunda-feira em Bangcoc para definir a política que o bloco adotará em suas relações com a Tailândia após o golpe de Estado, indicaram fontes diplomáticas. Esta é a primeira reunião formal realizada pelos chefes das missões diplomáticas da UE desde que um grupo de militares depôs, na terça-feira passada, o primeiro-ministro, Thaksin Shinawatra. "Após a reunião, efetuaremos recomendações a nossos respectivos Governos", disse um embaixador europeu. Existem divergências entre os países do bloco sobre qual postura política conjunta deve ser adotada pela UE, o terceiro maior parceiro comercial da Tailândia, depois do Japão e dos Estados Unidos. Enquanto alguns dos 25 países da UE se inclinam por solicitar à junta militar tailandesa que devolva o poder a Shinawatra, outros defendem uma pressão para que o novo Governo efetue com rapidez as reformas democráticas que prometeu. Após o golpe, o primeiro-ministro finlandês, Matti Vanhanen, cujo país exerce neste semestre a Presidência da UE, expressou sua "forte preocupação" diante dos eventos ocorridos na Tailândia, e pediu "um retorno à ordem democrática sem demora".

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