Emocionados e apreensivos, EUA lembram 11/9


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Por Agencia Estado

Num ambiente de forte emoção, milhares de pessoas fizeram um minuto de silêncio hoje às 8h46 (9h46 em Brasília) no chamado Ponto Zero, o local da ilha de Manhattan, em Nova York, onde ficavam as torres gêmeas do World Trade Center destruídas nesse horário exatamente um ano antes. Participaram da cerimônia centenas de parentes e amigos das cerca de 2.800 pessoas que morreram na queda dos dois prédios, policiais, bombeiros e autoridades. Ao todo, foram mortas 3.025 nos ataques ao WTC, ao Pentágono e na queda na Pensilvânia de um avião da United Airlines seqüestrado. O país se manteve em estado de alerta laranja - o segundo mais grave, que indica alto risco de ataque terrorista -, mas não houve incidentes. O presidente dos EUA, George W. Bush, esteve no Ponto Zero no fim da tarde, depositou uma coroa de flores e conversou com parentes dos mortos. Pela manhã, Bush compareceu à cerimônia em homanagem às vítimas do ataque ao prédio do Departamento da Defesas (Pentágono), em Washington, e prometeu em um solene pronunciamento "vencer a guerra contra o terrorismo". "O assassinato de inocentes não pode ser explicado, somente suportado. E embora eles tenham morrido numa tragédia, não morreram em vão", disse, recordando as 184 pessoas que perderam a vida quando seqüestradores lançaram um avião comercial contra o Pentágono, horas depois do ataque ao World Trade Center. "Hoje, nós lembramos de cada vida. Nós inauguramos novamente este símbolo de orgulho. E renovamos nosso compromisso de vencer a guerra que começou aqui." O dia de Bush começou com a presença em uma missa numa igreja perto da Casa Branca e iria terminar à noite com um discurso diante da Estátua da Liberdade, em Ellis Island, Nova York. Ele esteve também em Shanksville, na Pensilvânia, onde caiu o avião da United Airlines, e homenageou os 40 passsageiros e tripulantes desse vôo, considerados heróis porque teriam lutado contra os terroristas. A leitura dos nomes das 2801 vítimas dos atentados ao WTC dominou a cerimônia no Ponto Zero. O prefeito de Nova York na época, Rudolph Giuliani - cujo comportamento ativo e solidário no dia dos atentatos tornou-o extremamente popular no país - iniciou a leitura de uma longa lista de sobrenomes espanhóis, ingleses, árabes, alemães, italianos, asiáticos, entre outros. O ato teve breves interrupções para lembrar, às 9h03, o impacto do segundo avião contra a Torre Sul, a queda desse prédio às 9h58 e o desmoronamento do outro, a torre Norte, às 10h29. Badaladas de sinos marcaram esses momentos.

Num ambiente de forte emoção, milhares de pessoas fizeram um minuto de silêncio hoje às 8h46 (9h46 em Brasília) no chamado Ponto Zero, o local da ilha de Manhattan, em Nova York, onde ficavam as torres gêmeas do World Trade Center destruídas nesse horário exatamente um ano antes. Participaram da cerimônia centenas de parentes e amigos das cerca de 2.800 pessoas que morreram na queda dos dois prédios, policiais, bombeiros e autoridades. Ao todo, foram mortas 3.025 nos ataques ao WTC, ao Pentágono e na queda na Pensilvânia de um avião da United Airlines seqüestrado. O país se manteve em estado de alerta laranja - o segundo mais grave, que indica alto risco de ataque terrorista -, mas não houve incidentes. O presidente dos EUA, George W. Bush, esteve no Ponto Zero no fim da tarde, depositou uma coroa de flores e conversou com parentes dos mortos. Pela manhã, Bush compareceu à cerimônia em homanagem às vítimas do ataque ao prédio do Departamento da Defesas (Pentágono), em Washington, e prometeu em um solene pronunciamento "vencer a guerra contra o terrorismo". "O assassinato de inocentes não pode ser explicado, somente suportado. E embora eles tenham morrido numa tragédia, não morreram em vão", disse, recordando as 184 pessoas que perderam a vida quando seqüestradores lançaram um avião comercial contra o Pentágono, horas depois do ataque ao World Trade Center. "Hoje, nós lembramos de cada vida. Nós inauguramos novamente este símbolo de orgulho. E renovamos nosso compromisso de vencer a guerra que começou aqui." O dia de Bush começou com a presença em uma missa numa igreja perto da Casa Branca e iria terminar à noite com um discurso diante da Estátua da Liberdade, em Ellis Island, Nova York. Ele esteve também em Shanksville, na Pensilvânia, onde caiu o avião da United Airlines, e homenageou os 40 passsageiros e tripulantes desse vôo, considerados heróis porque teriam lutado contra os terroristas. A leitura dos nomes das 2801 vítimas dos atentados ao WTC dominou a cerimônia no Ponto Zero. O prefeito de Nova York na época, Rudolph Giuliani - cujo comportamento ativo e solidário no dia dos atentatos tornou-o extremamente popular no país - iniciou a leitura de uma longa lista de sobrenomes espanhóis, ingleses, árabes, alemães, italianos, asiáticos, entre outros. O ato teve breves interrupções para lembrar, às 9h03, o impacto do segundo avião contra a Torre Sul, a queda desse prédio às 9h58 e o desmoronamento do outro, a torre Norte, às 10h29. Badaladas de sinos marcaram esses momentos.

Num ambiente de forte emoção, milhares de pessoas fizeram um minuto de silêncio hoje às 8h46 (9h46 em Brasília) no chamado Ponto Zero, o local da ilha de Manhattan, em Nova York, onde ficavam as torres gêmeas do World Trade Center destruídas nesse horário exatamente um ano antes. Participaram da cerimônia centenas de parentes e amigos das cerca de 2.800 pessoas que morreram na queda dos dois prédios, policiais, bombeiros e autoridades. Ao todo, foram mortas 3.025 nos ataques ao WTC, ao Pentágono e na queda na Pensilvânia de um avião da United Airlines seqüestrado. O país se manteve em estado de alerta laranja - o segundo mais grave, que indica alto risco de ataque terrorista -, mas não houve incidentes. O presidente dos EUA, George W. Bush, esteve no Ponto Zero no fim da tarde, depositou uma coroa de flores e conversou com parentes dos mortos. Pela manhã, Bush compareceu à cerimônia em homanagem às vítimas do ataque ao prédio do Departamento da Defesas (Pentágono), em Washington, e prometeu em um solene pronunciamento "vencer a guerra contra o terrorismo". "O assassinato de inocentes não pode ser explicado, somente suportado. E embora eles tenham morrido numa tragédia, não morreram em vão", disse, recordando as 184 pessoas que perderam a vida quando seqüestradores lançaram um avião comercial contra o Pentágono, horas depois do ataque ao World Trade Center. "Hoje, nós lembramos de cada vida. Nós inauguramos novamente este símbolo de orgulho. E renovamos nosso compromisso de vencer a guerra que começou aqui." O dia de Bush começou com a presença em uma missa numa igreja perto da Casa Branca e iria terminar à noite com um discurso diante da Estátua da Liberdade, em Ellis Island, Nova York. Ele esteve também em Shanksville, na Pensilvânia, onde caiu o avião da United Airlines, e homenageou os 40 passsageiros e tripulantes desse vôo, considerados heróis porque teriam lutado contra os terroristas. A leitura dos nomes das 2801 vítimas dos atentados ao WTC dominou a cerimônia no Ponto Zero. O prefeito de Nova York na época, Rudolph Giuliani - cujo comportamento ativo e solidário no dia dos atentatos tornou-o extremamente popular no país - iniciou a leitura de uma longa lista de sobrenomes espanhóis, ingleses, árabes, alemães, italianos, asiáticos, entre outros. O ato teve breves interrupções para lembrar, às 9h03, o impacto do segundo avião contra a Torre Sul, a queda desse prédio às 9h58 e o desmoronamento do outro, a torre Norte, às 10h29. Badaladas de sinos marcaram esses momentos.

Num ambiente de forte emoção, milhares de pessoas fizeram um minuto de silêncio hoje às 8h46 (9h46 em Brasília) no chamado Ponto Zero, o local da ilha de Manhattan, em Nova York, onde ficavam as torres gêmeas do World Trade Center destruídas nesse horário exatamente um ano antes. Participaram da cerimônia centenas de parentes e amigos das cerca de 2.800 pessoas que morreram na queda dos dois prédios, policiais, bombeiros e autoridades. Ao todo, foram mortas 3.025 nos ataques ao WTC, ao Pentágono e na queda na Pensilvânia de um avião da United Airlines seqüestrado. O país se manteve em estado de alerta laranja - o segundo mais grave, que indica alto risco de ataque terrorista -, mas não houve incidentes. O presidente dos EUA, George W. Bush, esteve no Ponto Zero no fim da tarde, depositou uma coroa de flores e conversou com parentes dos mortos. Pela manhã, Bush compareceu à cerimônia em homanagem às vítimas do ataque ao prédio do Departamento da Defesas (Pentágono), em Washington, e prometeu em um solene pronunciamento "vencer a guerra contra o terrorismo". "O assassinato de inocentes não pode ser explicado, somente suportado. E embora eles tenham morrido numa tragédia, não morreram em vão", disse, recordando as 184 pessoas que perderam a vida quando seqüestradores lançaram um avião comercial contra o Pentágono, horas depois do ataque ao World Trade Center. "Hoje, nós lembramos de cada vida. Nós inauguramos novamente este símbolo de orgulho. E renovamos nosso compromisso de vencer a guerra que começou aqui." O dia de Bush começou com a presença em uma missa numa igreja perto da Casa Branca e iria terminar à noite com um discurso diante da Estátua da Liberdade, em Ellis Island, Nova York. Ele esteve também em Shanksville, na Pensilvânia, onde caiu o avião da United Airlines, e homenageou os 40 passsageiros e tripulantes desse vôo, considerados heróis porque teriam lutado contra os terroristas. A leitura dos nomes das 2801 vítimas dos atentados ao WTC dominou a cerimônia no Ponto Zero. O prefeito de Nova York na época, Rudolph Giuliani - cujo comportamento ativo e solidário no dia dos atentatos tornou-o extremamente popular no país - iniciou a leitura de uma longa lista de sobrenomes espanhóis, ingleses, árabes, alemães, italianos, asiáticos, entre outros. O ato teve breves interrupções para lembrar, às 9h03, o impacto do segundo avião contra a Torre Sul, a queda desse prédio às 9h58 e o desmoronamento do outro, a torre Norte, às 10h29. Badaladas de sinos marcaram esses momentos.

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