Empresários argentinos querem mais competividade


Por Agencia Estado

Representantes de entidades empresariais argentinas pediram hoje ao presidente interino Adolfo Rodríguez Saá medidas urgentes para aumentar a competitividade da economia. "Foi a perda de competitividade dos produtos argentinos que nos trouxe a essa situação de crise e é preciso agora recuperar o terreno perdido", disse na saída do encontro o presidente da União Industrial Argentina (UIA), José Ignacio de Mendiguren. Entre as medidas que poderiam aumentar a competitividade da produção argentina, segundo os empresários, estariam a redução de impostos e baixa das taxas de juros. Eles foram cautelosos ao comentar a possibilidade de acabar com a lei de convertibilidade, criada pelo ex-ministro da Economia Domingo Cavallo há dez anos para assegurar a paridade entre o peso e o dólar. Nos últimos dias circularam versões de um documento da UIA que recomendava ao governo promover a desdolarização da economia, adotando um sistema cambial de livre flutuação da moeda, que levaria inevitavelmente à desvalorização do peso. A desvalorização é vista como uma das medidas que poderia restituir competividade aos produtos argentinos no exterior, porém seria altamente impopular. Mesmo antes de assumir o cargo, Rodríguez Saá assegurou que a convertibilidade entre o peso e o dólar será mantida. Ao mesmo tempo, anunciou a criação de uma terceira moeda para injetar dinheiro na economia, recuperar as vendas, estimular a produção e aumentar o nível de emprego. Distorção - Sem querer falar explicitamente na questão da convertibilidade os líderes empresariais disseram, depois de encontrar o presidente, que existe na economia argentina hoje uma grande distorção nos preços relativos. Ou seja, com a camisa de força representada pela paridade entre o peso e o dólar, muitos produtos argentinos ficaram caros para competir no mercado externo. O resultado, foi recessão, desemprego e crise social. Além de Mendiguren, participaram da reunião dirigentes de entidades rurais, do setor da construção e do mercado financeiro. Leia o especial

Representantes de entidades empresariais argentinas pediram hoje ao presidente interino Adolfo Rodríguez Saá medidas urgentes para aumentar a competitividade da economia. "Foi a perda de competitividade dos produtos argentinos que nos trouxe a essa situação de crise e é preciso agora recuperar o terreno perdido", disse na saída do encontro o presidente da União Industrial Argentina (UIA), José Ignacio de Mendiguren. Entre as medidas que poderiam aumentar a competitividade da produção argentina, segundo os empresários, estariam a redução de impostos e baixa das taxas de juros. Eles foram cautelosos ao comentar a possibilidade de acabar com a lei de convertibilidade, criada pelo ex-ministro da Economia Domingo Cavallo há dez anos para assegurar a paridade entre o peso e o dólar. Nos últimos dias circularam versões de um documento da UIA que recomendava ao governo promover a desdolarização da economia, adotando um sistema cambial de livre flutuação da moeda, que levaria inevitavelmente à desvalorização do peso. A desvalorização é vista como uma das medidas que poderia restituir competividade aos produtos argentinos no exterior, porém seria altamente impopular. Mesmo antes de assumir o cargo, Rodríguez Saá assegurou que a convertibilidade entre o peso e o dólar será mantida. Ao mesmo tempo, anunciou a criação de uma terceira moeda para injetar dinheiro na economia, recuperar as vendas, estimular a produção e aumentar o nível de emprego. Distorção - Sem querer falar explicitamente na questão da convertibilidade os líderes empresariais disseram, depois de encontrar o presidente, que existe na economia argentina hoje uma grande distorção nos preços relativos. Ou seja, com a camisa de força representada pela paridade entre o peso e o dólar, muitos produtos argentinos ficaram caros para competir no mercado externo. O resultado, foi recessão, desemprego e crise social. Além de Mendiguren, participaram da reunião dirigentes de entidades rurais, do setor da construção e do mercado financeiro. Leia o especial

Representantes de entidades empresariais argentinas pediram hoje ao presidente interino Adolfo Rodríguez Saá medidas urgentes para aumentar a competitividade da economia. "Foi a perda de competitividade dos produtos argentinos que nos trouxe a essa situação de crise e é preciso agora recuperar o terreno perdido", disse na saída do encontro o presidente da União Industrial Argentina (UIA), José Ignacio de Mendiguren. Entre as medidas que poderiam aumentar a competitividade da produção argentina, segundo os empresários, estariam a redução de impostos e baixa das taxas de juros. Eles foram cautelosos ao comentar a possibilidade de acabar com a lei de convertibilidade, criada pelo ex-ministro da Economia Domingo Cavallo há dez anos para assegurar a paridade entre o peso e o dólar. Nos últimos dias circularam versões de um documento da UIA que recomendava ao governo promover a desdolarização da economia, adotando um sistema cambial de livre flutuação da moeda, que levaria inevitavelmente à desvalorização do peso. A desvalorização é vista como uma das medidas que poderia restituir competividade aos produtos argentinos no exterior, porém seria altamente impopular. Mesmo antes de assumir o cargo, Rodríguez Saá assegurou que a convertibilidade entre o peso e o dólar será mantida. Ao mesmo tempo, anunciou a criação de uma terceira moeda para injetar dinheiro na economia, recuperar as vendas, estimular a produção e aumentar o nível de emprego. Distorção - Sem querer falar explicitamente na questão da convertibilidade os líderes empresariais disseram, depois de encontrar o presidente, que existe na economia argentina hoje uma grande distorção nos preços relativos. Ou seja, com a camisa de força representada pela paridade entre o peso e o dólar, muitos produtos argentinos ficaram caros para competir no mercado externo. O resultado, foi recessão, desemprego e crise social. Além de Mendiguren, participaram da reunião dirigentes de entidades rurais, do setor da construção e do mercado financeiro. Leia o especial

Representantes de entidades empresariais argentinas pediram hoje ao presidente interino Adolfo Rodríguez Saá medidas urgentes para aumentar a competitividade da economia. "Foi a perda de competitividade dos produtos argentinos que nos trouxe a essa situação de crise e é preciso agora recuperar o terreno perdido", disse na saída do encontro o presidente da União Industrial Argentina (UIA), José Ignacio de Mendiguren. Entre as medidas que poderiam aumentar a competitividade da produção argentina, segundo os empresários, estariam a redução de impostos e baixa das taxas de juros. Eles foram cautelosos ao comentar a possibilidade de acabar com a lei de convertibilidade, criada pelo ex-ministro da Economia Domingo Cavallo há dez anos para assegurar a paridade entre o peso e o dólar. Nos últimos dias circularam versões de um documento da UIA que recomendava ao governo promover a desdolarização da economia, adotando um sistema cambial de livre flutuação da moeda, que levaria inevitavelmente à desvalorização do peso. A desvalorização é vista como uma das medidas que poderia restituir competividade aos produtos argentinos no exterior, porém seria altamente impopular. Mesmo antes de assumir o cargo, Rodríguez Saá assegurou que a convertibilidade entre o peso e o dólar será mantida. Ao mesmo tempo, anunciou a criação de uma terceira moeda para injetar dinheiro na economia, recuperar as vendas, estimular a produção e aumentar o nível de emprego. Distorção - Sem querer falar explicitamente na questão da convertibilidade os líderes empresariais disseram, depois de encontrar o presidente, que existe na economia argentina hoje uma grande distorção nos preços relativos. Ou seja, com a camisa de força representada pela paridade entre o peso e o dólar, muitos produtos argentinos ficaram caros para competir no mercado externo. O resultado, foi recessão, desemprego e crise social. Além de Mendiguren, participaram da reunião dirigentes de entidades rurais, do setor da construção e do mercado financeiro. Leia o especial

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