Empresas britânicas se beneficiaram no Iraque, diz estudo


Por Agencia Estado

As empresas britânicas se beneficiaram em pelo menos 1,595 bilhão de euros desde que as forças da coalizão derrotaram Saddam Hussein há três anos, afirma hoje o jornal The Independent. Entre as empresas beneficiárias estão algumas das mais conhecidas do Reino Unido e outras que preferem manter o anonimato, segundo uma investigação conjunta entre o jornal e "Corporate Watch", grupo independente sem fins lucrativos dedicado a analisar o impacto social das grandes empresas. De acordo com essa análise, bancos, empresas de serviços de segurança, petrolíferas, estúdios de arquitetura e grupos dedicados ao planejamento urbana tiraram proveito no Iraque. Entre as que maiores receitas obtidas está a Amec, que obteve cerca de 725 milhões de euros por uma série de contratos para instalar sistemas elétricos e a manutenção dos geradores de energia nos últimos dois anos, sempre segundo a investigação. Aegis, que fornece segurança privada, ganhou mais de 356 milhões de euros por um contrato de três anos com o Pentágono para coordenar as companhias militares e de segurança no Iraque, acrescenta o Jornal. Mais de 60 empresas britânicas foram beneficiadas com pelo menos 1,1 bilhão de libras em contratos e investimentos no novo Iraque, segundo o periódico.

As empresas britânicas se beneficiaram em pelo menos 1,595 bilhão de euros desde que as forças da coalizão derrotaram Saddam Hussein há três anos, afirma hoje o jornal The Independent. Entre as empresas beneficiárias estão algumas das mais conhecidas do Reino Unido e outras que preferem manter o anonimato, segundo uma investigação conjunta entre o jornal e "Corporate Watch", grupo independente sem fins lucrativos dedicado a analisar o impacto social das grandes empresas. De acordo com essa análise, bancos, empresas de serviços de segurança, petrolíferas, estúdios de arquitetura e grupos dedicados ao planejamento urbana tiraram proveito no Iraque. Entre as que maiores receitas obtidas está a Amec, que obteve cerca de 725 milhões de euros por uma série de contratos para instalar sistemas elétricos e a manutenção dos geradores de energia nos últimos dois anos, sempre segundo a investigação. Aegis, que fornece segurança privada, ganhou mais de 356 milhões de euros por um contrato de três anos com o Pentágono para coordenar as companhias militares e de segurança no Iraque, acrescenta o Jornal. Mais de 60 empresas britânicas foram beneficiadas com pelo menos 1,1 bilhão de libras em contratos e investimentos no novo Iraque, segundo o periódico.

As empresas britânicas se beneficiaram em pelo menos 1,595 bilhão de euros desde que as forças da coalizão derrotaram Saddam Hussein há três anos, afirma hoje o jornal The Independent. Entre as empresas beneficiárias estão algumas das mais conhecidas do Reino Unido e outras que preferem manter o anonimato, segundo uma investigação conjunta entre o jornal e "Corporate Watch", grupo independente sem fins lucrativos dedicado a analisar o impacto social das grandes empresas. De acordo com essa análise, bancos, empresas de serviços de segurança, petrolíferas, estúdios de arquitetura e grupos dedicados ao planejamento urbana tiraram proveito no Iraque. Entre as que maiores receitas obtidas está a Amec, que obteve cerca de 725 milhões de euros por uma série de contratos para instalar sistemas elétricos e a manutenção dos geradores de energia nos últimos dois anos, sempre segundo a investigação. Aegis, que fornece segurança privada, ganhou mais de 356 milhões de euros por um contrato de três anos com o Pentágono para coordenar as companhias militares e de segurança no Iraque, acrescenta o Jornal. Mais de 60 empresas britânicas foram beneficiadas com pelo menos 1,1 bilhão de libras em contratos e investimentos no novo Iraque, segundo o periódico.

As empresas britânicas se beneficiaram em pelo menos 1,595 bilhão de euros desde que as forças da coalizão derrotaram Saddam Hussein há três anos, afirma hoje o jornal The Independent. Entre as empresas beneficiárias estão algumas das mais conhecidas do Reino Unido e outras que preferem manter o anonimato, segundo uma investigação conjunta entre o jornal e "Corporate Watch", grupo independente sem fins lucrativos dedicado a analisar o impacto social das grandes empresas. De acordo com essa análise, bancos, empresas de serviços de segurança, petrolíferas, estúdios de arquitetura e grupos dedicados ao planejamento urbana tiraram proveito no Iraque. Entre as que maiores receitas obtidas está a Amec, que obteve cerca de 725 milhões de euros por uma série de contratos para instalar sistemas elétricos e a manutenção dos geradores de energia nos últimos dois anos, sempre segundo a investigação. Aegis, que fornece segurança privada, ganhou mais de 356 milhões de euros por um contrato de três anos com o Pentágono para coordenar as companhias militares e de segurança no Iraque, acrescenta o Jornal. Mais de 60 empresas britânicas foram beneficiadas com pelo menos 1,1 bilhão de libras em contratos e investimentos no novo Iraque, segundo o periódico.

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