Encontro entre Dilma e Obama deve ficar para 2011


Por AE

A presidente eleita Dilma Rousseff não deve se encontrar com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em Washington antes da posse em Brasília, no dia 1º de janeiro. Segundo a assessoria de Dilma, a presidente eleita não pôde aceitar o convite do governo americano por um conflito de agenda. A data sugerida pela Casa Branca para o encontro - 17 de dezembro - coincide com a diplomação da presidente e com a Cúpula do Mercosul em Foz do Iguaçu, da qual ela vai participar ao lado do presidente Lula. Os dois países ainda estão tentando encontrar uma data para o encontro.Não há viagens confirmadas para Dilma, mas é possível que ela vá à Argentina e ao Uruguai antes da posse. Em 2002, Lula se encontrou com George W. Bush em Washington antes da posse, e também ao Chile e à Argentina. Antonio Palocci, na época coordenador da transição de governo, como agora, aproveitou a ida aos EUA para se encontrar com banqueiros e tranquilizar o mercado financeiro após turbulências com a eleição de Lula. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A presidente eleita Dilma Rousseff não deve se encontrar com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em Washington antes da posse em Brasília, no dia 1º de janeiro. Segundo a assessoria de Dilma, a presidente eleita não pôde aceitar o convite do governo americano por um conflito de agenda. A data sugerida pela Casa Branca para o encontro - 17 de dezembro - coincide com a diplomação da presidente e com a Cúpula do Mercosul em Foz do Iguaçu, da qual ela vai participar ao lado do presidente Lula. Os dois países ainda estão tentando encontrar uma data para o encontro.Não há viagens confirmadas para Dilma, mas é possível que ela vá à Argentina e ao Uruguai antes da posse. Em 2002, Lula se encontrou com George W. Bush em Washington antes da posse, e também ao Chile e à Argentina. Antonio Palocci, na época coordenador da transição de governo, como agora, aproveitou a ida aos EUA para se encontrar com banqueiros e tranquilizar o mercado financeiro após turbulências com a eleição de Lula. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A presidente eleita Dilma Rousseff não deve se encontrar com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em Washington antes da posse em Brasília, no dia 1º de janeiro. Segundo a assessoria de Dilma, a presidente eleita não pôde aceitar o convite do governo americano por um conflito de agenda. A data sugerida pela Casa Branca para o encontro - 17 de dezembro - coincide com a diplomação da presidente e com a Cúpula do Mercosul em Foz do Iguaçu, da qual ela vai participar ao lado do presidente Lula. Os dois países ainda estão tentando encontrar uma data para o encontro.Não há viagens confirmadas para Dilma, mas é possível que ela vá à Argentina e ao Uruguai antes da posse. Em 2002, Lula se encontrou com George W. Bush em Washington antes da posse, e também ao Chile e à Argentina. Antonio Palocci, na época coordenador da transição de governo, como agora, aproveitou a ida aos EUA para se encontrar com banqueiros e tranquilizar o mercado financeiro após turbulências com a eleição de Lula. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A presidente eleita Dilma Rousseff não deve se encontrar com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em Washington antes da posse em Brasília, no dia 1º de janeiro. Segundo a assessoria de Dilma, a presidente eleita não pôde aceitar o convite do governo americano por um conflito de agenda. A data sugerida pela Casa Branca para o encontro - 17 de dezembro - coincide com a diplomação da presidente e com a Cúpula do Mercosul em Foz do Iguaçu, da qual ela vai participar ao lado do presidente Lula. Os dois países ainda estão tentando encontrar uma data para o encontro.Não há viagens confirmadas para Dilma, mas é possível que ela vá à Argentina e ao Uruguai antes da posse. Em 2002, Lula se encontrou com George W. Bush em Washington antes da posse, e também ao Chile e à Argentina. Antonio Palocci, na época coordenador da transição de governo, como agora, aproveitou a ida aos EUA para se encontrar com banqueiros e tranquilizar o mercado financeiro após turbulências com a eleição de Lula. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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