Enviado da ONU pede ordem de cessar-fogo para a Somália


O Conselho de Segurança das Nações Unidas apóia o governo somali de transição

Por Agencia Estado

O principal enviado das Nações Unidas à Somália pediu que o Conselho de Segurança da organização determine um cessar-fogo imediato entre as tropas etíopes que apóiam o governo da Somália e a poderosa milícia islâmica que controla a maior parte do país, afirmando que negociações são o único meio de resolver o conflito. O representante especial do secretário-geral na Somália, François Lonseny Fall, disse, durante uma reunião de emergência do Conselho, que os combates já atingem uma área de 400 quilômetros quadrados, o que forçou a ONU a retirar-se e a interromper a assistência a dois milhões de pessoas nas regiões central e sul do país, afetadas pelo conflito e por enchentes recentes. De acordo com os informes disponíveis, disse ele, as tropas etíopes marcham em direção à capital, Mogadiscio, a partir de duas direções, e enfrenta "dura resistência" dos combatentes islâmicos e seus aliados. Civis fogem dos combates, e 35 mil novos refugiados somalis chegaram ao Quênia, disse Fall. O Qatar, que preside o Conselho neste mês, fez circular uma proposta de declaração presidencial pedindo a retirada imediata de forças estrangeiras, suspensão das hostilidades por parte da União de tribunais Islâmicos e a retomada das conversações de paz, "sem demora". Mas membros do colegiado consideram improvável que a declaração seja aprovada ainda nesta terça. O Conselho de Segurança apóia o governo somali de transição, e em seis de dezembro autorizou uma força africana a proteger os líderes enfraquecidos da administração, na cidade de Baidoa, contra as milícias islâmicas cada vez mais fortes - mas nenhum país se ofereceu para contribuir com tropas. A Somália não tem um governo funcional desde 1991, quando grupos armados derrubaram o ditador Mohamed Siad Barre e, em seguida, passaram a disputar o poder entre si. Um governo foi formado há dois anos, com apoio da ONU, mas não foi capaz de impor sua autoridade sobre o país. Até agora, o governo não foi capaz de levar sua influência para além de Baidoa, 225 km a noroeste de Mogadiscio. Até junho, o país esteve sob controle dos senhores da guerra. Desde então, a milícia islâmica dominou muito do sul da Somália.

O principal enviado das Nações Unidas à Somália pediu que o Conselho de Segurança da organização determine um cessar-fogo imediato entre as tropas etíopes que apóiam o governo da Somália e a poderosa milícia islâmica que controla a maior parte do país, afirmando que negociações são o único meio de resolver o conflito. O representante especial do secretário-geral na Somália, François Lonseny Fall, disse, durante uma reunião de emergência do Conselho, que os combates já atingem uma área de 400 quilômetros quadrados, o que forçou a ONU a retirar-se e a interromper a assistência a dois milhões de pessoas nas regiões central e sul do país, afetadas pelo conflito e por enchentes recentes. De acordo com os informes disponíveis, disse ele, as tropas etíopes marcham em direção à capital, Mogadiscio, a partir de duas direções, e enfrenta "dura resistência" dos combatentes islâmicos e seus aliados. Civis fogem dos combates, e 35 mil novos refugiados somalis chegaram ao Quênia, disse Fall. O Qatar, que preside o Conselho neste mês, fez circular uma proposta de declaração presidencial pedindo a retirada imediata de forças estrangeiras, suspensão das hostilidades por parte da União de tribunais Islâmicos e a retomada das conversações de paz, "sem demora". Mas membros do colegiado consideram improvável que a declaração seja aprovada ainda nesta terça. O Conselho de Segurança apóia o governo somali de transição, e em seis de dezembro autorizou uma força africana a proteger os líderes enfraquecidos da administração, na cidade de Baidoa, contra as milícias islâmicas cada vez mais fortes - mas nenhum país se ofereceu para contribuir com tropas. A Somália não tem um governo funcional desde 1991, quando grupos armados derrubaram o ditador Mohamed Siad Barre e, em seguida, passaram a disputar o poder entre si. Um governo foi formado há dois anos, com apoio da ONU, mas não foi capaz de impor sua autoridade sobre o país. Até agora, o governo não foi capaz de levar sua influência para além de Baidoa, 225 km a noroeste de Mogadiscio. Até junho, o país esteve sob controle dos senhores da guerra. Desde então, a milícia islâmica dominou muito do sul da Somália.

O principal enviado das Nações Unidas à Somália pediu que o Conselho de Segurança da organização determine um cessar-fogo imediato entre as tropas etíopes que apóiam o governo da Somália e a poderosa milícia islâmica que controla a maior parte do país, afirmando que negociações são o único meio de resolver o conflito. O representante especial do secretário-geral na Somália, François Lonseny Fall, disse, durante uma reunião de emergência do Conselho, que os combates já atingem uma área de 400 quilômetros quadrados, o que forçou a ONU a retirar-se e a interromper a assistência a dois milhões de pessoas nas regiões central e sul do país, afetadas pelo conflito e por enchentes recentes. De acordo com os informes disponíveis, disse ele, as tropas etíopes marcham em direção à capital, Mogadiscio, a partir de duas direções, e enfrenta "dura resistência" dos combatentes islâmicos e seus aliados. Civis fogem dos combates, e 35 mil novos refugiados somalis chegaram ao Quênia, disse Fall. O Qatar, que preside o Conselho neste mês, fez circular uma proposta de declaração presidencial pedindo a retirada imediata de forças estrangeiras, suspensão das hostilidades por parte da União de tribunais Islâmicos e a retomada das conversações de paz, "sem demora". Mas membros do colegiado consideram improvável que a declaração seja aprovada ainda nesta terça. O Conselho de Segurança apóia o governo somali de transição, e em seis de dezembro autorizou uma força africana a proteger os líderes enfraquecidos da administração, na cidade de Baidoa, contra as milícias islâmicas cada vez mais fortes - mas nenhum país se ofereceu para contribuir com tropas. A Somália não tem um governo funcional desde 1991, quando grupos armados derrubaram o ditador Mohamed Siad Barre e, em seguida, passaram a disputar o poder entre si. Um governo foi formado há dois anos, com apoio da ONU, mas não foi capaz de impor sua autoridade sobre o país. Até agora, o governo não foi capaz de levar sua influência para além de Baidoa, 225 km a noroeste de Mogadiscio. Até junho, o país esteve sob controle dos senhores da guerra. Desde então, a milícia islâmica dominou muito do sul da Somália.

O principal enviado das Nações Unidas à Somália pediu que o Conselho de Segurança da organização determine um cessar-fogo imediato entre as tropas etíopes que apóiam o governo da Somália e a poderosa milícia islâmica que controla a maior parte do país, afirmando que negociações são o único meio de resolver o conflito. O representante especial do secretário-geral na Somália, François Lonseny Fall, disse, durante uma reunião de emergência do Conselho, que os combates já atingem uma área de 400 quilômetros quadrados, o que forçou a ONU a retirar-se e a interromper a assistência a dois milhões de pessoas nas regiões central e sul do país, afetadas pelo conflito e por enchentes recentes. De acordo com os informes disponíveis, disse ele, as tropas etíopes marcham em direção à capital, Mogadiscio, a partir de duas direções, e enfrenta "dura resistência" dos combatentes islâmicos e seus aliados. Civis fogem dos combates, e 35 mil novos refugiados somalis chegaram ao Quênia, disse Fall. O Qatar, que preside o Conselho neste mês, fez circular uma proposta de declaração presidencial pedindo a retirada imediata de forças estrangeiras, suspensão das hostilidades por parte da União de tribunais Islâmicos e a retomada das conversações de paz, "sem demora". Mas membros do colegiado consideram improvável que a declaração seja aprovada ainda nesta terça. O Conselho de Segurança apóia o governo somali de transição, e em seis de dezembro autorizou uma força africana a proteger os líderes enfraquecidos da administração, na cidade de Baidoa, contra as milícias islâmicas cada vez mais fortes - mas nenhum país se ofereceu para contribuir com tropas. A Somália não tem um governo funcional desde 1991, quando grupos armados derrubaram o ditador Mohamed Siad Barre e, em seguida, passaram a disputar o poder entre si. Um governo foi formado há dois anos, com apoio da ONU, mas não foi capaz de impor sua autoridade sobre o país. Até agora, o governo não foi capaz de levar sua influência para além de Baidoa, 225 km a noroeste de Mogadiscio. Até junho, o país esteve sob controle dos senhores da guerra. Desde então, a milícia islâmica dominou muito do sul da Somália.

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