Enviado da ONU quer "escutar o povo iraquiano"


Por Agencia Estado

O brasileiro Sérgio Vieira de Mello, o novo representante da ONU no Iraque, garante que sua prioridade em Bagdá será a de "escutar o povo iraquiano" para a reconstrução do país. Vieira de Mello, porém, não poupa críticas à resolução do Conselho de Segurança que criou seu mandato, classificando-a de "ambígua e vaga". O brasileiro foi escolhido pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan, para representar a entidade na reconstrução do país e, na segunda-feira, deixa Genebra em direção a Bagdá. Contando com o apoio do governo dos Estados Unidos, Vieira de Mello irá acompanhado de um grupo de 25 pessoas, incluindo técnicos do FMI e do Banco Mundial. O brasileiro, que é alto comissário de direitos humanos das Nações Unidas, afirma que quer colocar o povo iraquiano "no centro do debate, o mais rápido possível". Segundo ele, isso ajudará no estabelecimento de uma autoridade transitória que seja estável e representativa. Como fará isso, porém, ele reconhece que ainda não sabe. "O que sei é que o povo espera que a ONU os ajude a assumir o seu destino", afirmou Vieira de Mello, revelando que seu primeiro trabalho será o de "entender o que os iraquianos querem". A natureza exata do trabalho do brasileiro em Bagdá é pouco clara, inclusive para ele mesmo. "A resolução do Conselho de Segurança não é exata, longe disso", disse. Em princípio, Vieira de Mello teria a função de ajudar na coordenação política e humanitária, promover um novo governo e a reconstrução do país. O brasileiro ainda teria que recriar a polícia iraquiana, para que se garanta finalmente a ordem pública no território. O problema, porém, é que Vieira de Mello não será o administrador do país, como ocorreu quando esteve no Timor Leste. "Quem faz isso são outros", afirmou, em referência aos Estados Unidos.

O brasileiro Sérgio Vieira de Mello, o novo representante da ONU no Iraque, garante que sua prioridade em Bagdá será a de "escutar o povo iraquiano" para a reconstrução do país. Vieira de Mello, porém, não poupa críticas à resolução do Conselho de Segurança que criou seu mandato, classificando-a de "ambígua e vaga". O brasileiro foi escolhido pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan, para representar a entidade na reconstrução do país e, na segunda-feira, deixa Genebra em direção a Bagdá. Contando com o apoio do governo dos Estados Unidos, Vieira de Mello irá acompanhado de um grupo de 25 pessoas, incluindo técnicos do FMI e do Banco Mundial. O brasileiro, que é alto comissário de direitos humanos das Nações Unidas, afirma que quer colocar o povo iraquiano "no centro do debate, o mais rápido possível". Segundo ele, isso ajudará no estabelecimento de uma autoridade transitória que seja estável e representativa. Como fará isso, porém, ele reconhece que ainda não sabe. "O que sei é que o povo espera que a ONU os ajude a assumir o seu destino", afirmou Vieira de Mello, revelando que seu primeiro trabalho será o de "entender o que os iraquianos querem". A natureza exata do trabalho do brasileiro em Bagdá é pouco clara, inclusive para ele mesmo. "A resolução do Conselho de Segurança não é exata, longe disso", disse. Em princípio, Vieira de Mello teria a função de ajudar na coordenação política e humanitária, promover um novo governo e a reconstrução do país. O brasileiro ainda teria que recriar a polícia iraquiana, para que se garanta finalmente a ordem pública no território. O problema, porém, é que Vieira de Mello não será o administrador do país, como ocorreu quando esteve no Timor Leste. "Quem faz isso são outros", afirmou, em referência aos Estados Unidos.

O brasileiro Sérgio Vieira de Mello, o novo representante da ONU no Iraque, garante que sua prioridade em Bagdá será a de "escutar o povo iraquiano" para a reconstrução do país. Vieira de Mello, porém, não poupa críticas à resolução do Conselho de Segurança que criou seu mandato, classificando-a de "ambígua e vaga". O brasileiro foi escolhido pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan, para representar a entidade na reconstrução do país e, na segunda-feira, deixa Genebra em direção a Bagdá. Contando com o apoio do governo dos Estados Unidos, Vieira de Mello irá acompanhado de um grupo de 25 pessoas, incluindo técnicos do FMI e do Banco Mundial. O brasileiro, que é alto comissário de direitos humanos das Nações Unidas, afirma que quer colocar o povo iraquiano "no centro do debate, o mais rápido possível". Segundo ele, isso ajudará no estabelecimento de uma autoridade transitória que seja estável e representativa. Como fará isso, porém, ele reconhece que ainda não sabe. "O que sei é que o povo espera que a ONU os ajude a assumir o seu destino", afirmou Vieira de Mello, revelando que seu primeiro trabalho será o de "entender o que os iraquianos querem". A natureza exata do trabalho do brasileiro em Bagdá é pouco clara, inclusive para ele mesmo. "A resolução do Conselho de Segurança não é exata, longe disso", disse. Em princípio, Vieira de Mello teria a função de ajudar na coordenação política e humanitária, promover um novo governo e a reconstrução do país. O brasileiro ainda teria que recriar a polícia iraquiana, para que se garanta finalmente a ordem pública no território. O problema, porém, é que Vieira de Mello não será o administrador do país, como ocorreu quando esteve no Timor Leste. "Quem faz isso são outros", afirmou, em referência aos Estados Unidos.

O brasileiro Sérgio Vieira de Mello, o novo representante da ONU no Iraque, garante que sua prioridade em Bagdá será a de "escutar o povo iraquiano" para a reconstrução do país. Vieira de Mello, porém, não poupa críticas à resolução do Conselho de Segurança que criou seu mandato, classificando-a de "ambígua e vaga". O brasileiro foi escolhido pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan, para representar a entidade na reconstrução do país e, na segunda-feira, deixa Genebra em direção a Bagdá. Contando com o apoio do governo dos Estados Unidos, Vieira de Mello irá acompanhado de um grupo de 25 pessoas, incluindo técnicos do FMI e do Banco Mundial. O brasileiro, que é alto comissário de direitos humanos das Nações Unidas, afirma que quer colocar o povo iraquiano "no centro do debate, o mais rápido possível". Segundo ele, isso ajudará no estabelecimento de uma autoridade transitória que seja estável e representativa. Como fará isso, porém, ele reconhece que ainda não sabe. "O que sei é que o povo espera que a ONU os ajude a assumir o seu destino", afirmou Vieira de Mello, revelando que seu primeiro trabalho será o de "entender o que os iraquianos querem". A natureza exata do trabalho do brasileiro em Bagdá é pouco clara, inclusive para ele mesmo. "A resolução do Conselho de Segurança não é exata, longe disso", disse. Em princípio, Vieira de Mello teria a função de ajudar na coordenação política e humanitária, promover um novo governo e a reconstrução do país. O brasileiro ainda teria que recriar a polícia iraquiana, para que se garanta finalmente a ordem pública no território. O problema, porém, é que Vieira de Mello não será o administrador do país, como ocorreu quando esteve no Timor Leste. "Quem faz isso são outros", afirmou, em referência aos Estados Unidos.

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