Envolvidos em incursão fracassada na Venezuela são condenados a 24 anos de prisão


Quinze pessoas, entre elas o capitão apontado como líder da operação, foram condenadas pelos crimes de terrorismo, rebelião e conspiração

Por Redação

CARACAS - Quinze pessoas foram condenadas a 24 anos de prisão na Venezuela, acusadas de crimes como terrorismo, por uma frustrada incursão armada ao país caribenho em maio, informou o Ministério Público nesta sexta-feira, 14.

Os envolvidos, entre eles o Capitão Antonio Sequea, apontado como líder da operação, "foram condenados a uma pena de 24 anos de prisão pelos crimes de terrorismo, rebelião e conspiração", informou oprocurador-geral, Tarek William Saab, em declarações à imprensa. 

Maduro mostra documentos de cidadãos americanos presos após tentativa de 'ataque mercenário' Foto: Marcelo Garcia/Venezuelan Presidency via AFP
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Segundo Saab, os detidos "admitiram sua responsabilidade" em uma incursão armada ao longo da costa norte da Venezuela, que o governo de Nicolás Maduro afirma ter impedido no último 3 de maio, com um balanço de ao menos oito mortos. 

Até o momento, de acordo com o procurador-geral, há 82 presos, incluindo os americanos Luke Alexander Denman, de 34 anos, e Airan Berry, de 41 anos, que na semana passada foram condenados a 20 anos de prisão por crimes como conspiração e terrorismo. 

Caracas garante que a operação teve apoio dos Estados Unidos e da Colômbia

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O plano, segundo o governo de Maduro, tinha como objetivo a "captura, prisão e destituição" do presidente socialista e a "colocação" de Juan Guaidó, líder parlamentar da oposição reconhecido como presidente da Venezuela por cerca de cinquenta países, no poder. Washington e Bogotá negaram qualquer participação. /AFP

CARACAS - Quinze pessoas foram condenadas a 24 anos de prisão na Venezuela, acusadas de crimes como terrorismo, por uma frustrada incursão armada ao país caribenho em maio, informou o Ministério Público nesta sexta-feira, 14.

Os envolvidos, entre eles o Capitão Antonio Sequea, apontado como líder da operação, "foram condenados a uma pena de 24 anos de prisão pelos crimes de terrorismo, rebelião e conspiração", informou oprocurador-geral, Tarek William Saab, em declarações à imprensa. 

Maduro mostra documentos de cidadãos americanos presos após tentativa de 'ataque mercenário' Foto: Marcelo Garcia/Venezuelan Presidency via AFP

Segundo Saab, os detidos "admitiram sua responsabilidade" em uma incursão armada ao longo da costa norte da Venezuela, que o governo de Nicolás Maduro afirma ter impedido no último 3 de maio, com um balanço de ao menos oito mortos. 

Até o momento, de acordo com o procurador-geral, há 82 presos, incluindo os americanos Luke Alexander Denman, de 34 anos, e Airan Berry, de 41 anos, que na semana passada foram condenados a 20 anos de prisão por crimes como conspiração e terrorismo. 

Caracas garante que a operação teve apoio dos Estados Unidos e da Colômbia

O plano, segundo o governo de Maduro, tinha como objetivo a "captura, prisão e destituição" do presidente socialista e a "colocação" de Juan Guaidó, líder parlamentar da oposição reconhecido como presidente da Venezuela por cerca de cinquenta países, no poder. Washington e Bogotá negaram qualquer participação. /AFP

CARACAS - Quinze pessoas foram condenadas a 24 anos de prisão na Venezuela, acusadas de crimes como terrorismo, por uma frustrada incursão armada ao país caribenho em maio, informou o Ministério Público nesta sexta-feira, 14.

Os envolvidos, entre eles o Capitão Antonio Sequea, apontado como líder da operação, "foram condenados a uma pena de 24 anos de prisão pelos crimes de terrorismo, rebelião e conspiração", informou oprocurador-geral, Tarek William Saab, em declarações à imprensa. 

Maduro mostra documentos de cidadãos americanos presos após tentativa de 'ataque mercenário' Foto: Marcelo Garcia/Venezuelan Presidency via AFP

Segundo Saab, os detidos "admitiram sua responsabilidade" em uma incursão armada ao longo da costa norte da Venezuela, que o governo de Nicolás Maduro afirma ter impedido no último 3 de maio, com um balanço de ao menos oito mortos. 

Até o momento, de acordo com o procurador-geral, há 82 presos, incluindo os americanos Luke Alexander Denman, de 34 anos, e Airan Berry, de 41 anos, que na semana passada foram condenados a 20 anos de prisão por crimes como conspiração e terrorismo. 

Caracas garante que a operação teve apoio dos Estados Unidos e da Colômbia

O plano, segundo o governo de Maduro, tinha como objetivo a "captura, prisão e destituição" do presidente socialista e a "colocação" de Juan Guaidó, líder parlamentar da oposição reconhecido como presidente da Venezuela por cerca de cinquenta países, no poder. Washington e Bogotá negaram qualquer participação. /AFP

CARACAS - Quinze pessoas foram condenadas a 24 anos de prisão na Venezuela, acusadas de crimes como terrorismo, por uma frustrada incursão armada ao país caribenho em maio, informou o Ministério Público nesta sexta-feira, 14.

Os envolvidos, entre eles o Capitão Antonio Sequea, apontado como líder da operação, "foram condenados a uma pena de 24 anos de prisão pelos crimes de terrorismo, rebelião e conspiração", informou oprocurador-geral, Tarek William Saab, em declarações à imprensa. 

Maduro mostra documentos de cidadãos americanos presos após tentativa de 'ataque mercenário' Foto: Marcelo Garcia/Venezuelan Presidency via AFP

Segundo Saab, os detidos "admitiram sua responsabilidade" em uma incursão armada ao longo da costa norte da Venezuela, que o governo de Nicolás Maduro afirma ter impedido no último 3 de maio, com um balanço de ao menos oito mortos. 

Até o momento, de acordo com o procurador-geral, há 82 presos, incluindo os americanos Luke Alexander Denman, de 34 anos, e Airan Berry, de 41 anos, que na semana passada foram condenados a 20 anos de prisão por crimes como conspiração e terrorismo. 

Caracas garante que a operação teve apoio dos Estados Unidos e da Colômbia

O plano, segundo o governo de Maduro, tinha como objetivo a "captura, prisão e destituição" do presidente socialista e a "colocação" de Juan Guaidó, líder parlamentar da oposição reconhecido como presidente da Venezuela por cerca de cinquenta países, no poder. Washington e Bogotá negaram qualquer participação. /AFP

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