Equipes buscam sobreviventes de tsunami na Indonésia; nº de mortos vai a mais de 400


Especialistas alertam para possibilidade de novas ondas gigantes em consequência da atividade vulcânica na região; presidente Joko Widodo visitou as zonas devastadas pela tragédia

Por Redação

CARITA, INDONÉSIA - As equipes de emergência procuram nesta segunda-feira, 24, sobreviventes do tsunami que deixou ao menos 420 mortos em Sumatra e Java, na Indonésia, ao mesmo tempo que os especialistas alertam para a possibilidade de novas ondas gigantes em consequência da atividade vulcânica na região.

Brigadas de socorristas com máquinas e equipamentos pesados tentam retirar os escombros deixados pelo tsunami Foto: Azwar Ipank / AFP

Brigadas de socorristas com máquinas e equipamentos pesados tentam retirar os escombros deixados pelo tsunami. Alguns funcionários utilizam as mãos para levantar objetos na esperança de encontrar desaparecidos. Milhares de pessoas foram levadas para zonas elevadas.

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O tsunami invadiu praias do sul da Ilha de Sumatra e do extremo oeste de Java na noite de sábado. A onda gigante, provocada pela erupção do vulcão Anak Krakatoa ("Filho de Krakatoa"), deixou 429 mortos, 1.459 feridos e 128 desaparecidos, de acordo com o balanço mais recente. "O número de vítimas e de danos continuará aumentando", afirmou o porta-voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho.

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O presidente indonésio, Joko Widodo, visitou nesta segunda as zonas devastadas, menos de três meses depois de outro tsunami, provocado por um terremoto, deixar milhares de mortos em Palu e na Ilha Célebes.

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O presidente indonésio, Joko Widodo, visitou nesta segunda as zonas devastadas Foto: Palácio Presidencial da Indonésia / AFP

A China ofereceu suas condolências às famílias dos mortos e afirmou que "fornecerá ajuda" aos que foram prejudicados pela tragédia por meio da Cruz Vermelha. "Esperamos que os indonésios possam superar este desastre e voltar às suas vidas normais o mais rápido possível. A China, por meio da Cruz Vermelha, vai ajudá-los a deixar para trás estes momentos difíceis", disse em entrevista coletiva a porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Hua Chunying.

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Drone mostra destruição causada pelo tsunami na costa do país e autoridades e moradores contabilizam os prejuizos; vulcãoAnak Krakatoacontinua ativo Imagens: APVideoHub /KOMPAS TV -CAPT. MYKOLA

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Avalanche submarina

De acordo com autoridades, o tsunami pode ter sido provocado por um aumento repentino da maré provocado pela lua cheia, combinado com uma avalanche no fundo do mar após a erupção do Anak Krakatoa, que forma uma pequena ilha no Estreito de Sunda.

Em setembro de 2018, tsunami invadiu praias do sul da Ilha de Sumatra e do extremo oeste de Java Foto: Azwar Ipank / AFP
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"A combinação provocou um tsunami repentino que atingiu a costa", afirmou Nugroho, antes de destacar que a Agência Geológica da Indonésia trabalha para entender exatamente o que aconteceu. "O risco de tsunami no Estreito de Sunda prosseguirá alto enquanto o vulcão continuar em sua fase de atividade, porque pode provocar novos deslizamentos de terra submarinos", alertou Richard Teeuw, da Universidade de Portsmouth.

Essa combinação de fatores e um sistema de alerta deficiente explicam o número alto de mortos, concluíram especialistas e autoridades. 

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As erupções vulcânicas submarinas, que são relativamente incomuns, podem provocar tsunamis em razão do deslocamento repentino de água ou deslizamentos em encostas, de acordo com o Centro Internacional de Informação sobre Tsunamis. / AFP

CARITA, INDONÉSIA - As equipes de emergência procuram nesta segunda-feira, 24, sobreviventes do tsunami que deixou ao menos 420 mortos em Sumatra e Java, na Indonésia, ao mesmo tempo que os especialistas alertam para a possibilidade de novas ondas gigantes em consequência da atividade vulcânica na região.

Brigadas de socorristas com máquinas e equipamentos pesados tentam retirar os escombros deixados pelo tsunami Foto: Azwar Ipank / AFP

Brigadas de socorristas com máquinas e equipamentos pesados tentam retirar os escombros deixados pelo tsunami. Alguns funcionários utilizam as mãos para levantar objetos na esperança de encontrar desaparecidos. Milhares de pessoas foram levadas para zonas elevadas.

O tsunami invadiu praias do sul da Ilha de Sumatra e do extremo oeste de Java na noite de sábado. A onda gigante, provocada pela erupção do vulcão Anak Krakatoa ("Filho de Krakatoa"), deixou 429 mortos, 1.459 feridos e 128 desaparecidos, de acordo com o balanço mais recente. "O número de vítimas e de danos continuará aumentando", afirmou o porta-voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho.

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O presidente indonésio, Joko Widodo, visitou nesta segunda as zonas devastadas, menos de três meses depois de outro tsunami, provocado por um terremoto, deixar milhares de mortos em Palu e na Ilha Célebes.

O presidente indonésio, Joko Widodo, visitou nesta segunda as zonas devastadas Foto: Palácio Presidencial da Indonésia / AFP

A China ofereceu suas condolências às famílias dos mortos e afirmou que "fornecerá ajuda" aos que foram prejudicados pela tragédia por meio da Cruz Vermelha. "Esperamos que os indonésios possam superar este desastre e voltar às suas vidas normais o mais rápido possível. A China, por meio da Cruz Vermelha, vai ajudá-los a deixar para trás estes momentos difíceis", disse em entrevista coletiva a porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Hua Chunying.

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Avalanche submarina

De acordo com autoridades, o tsunami pode ter sido provocado por um aumento repentino da maré provocado pela lua cheia, combinado com uma avalanche no fundo do mar após a erupção do Anak Krakatoa, que forma uma pequena ilha no Estreito de Sunda.

Em setembro de 2018, tsunami invadiu praias do sul da Ilha de Sumatra e do extremo oeste de Java Foto: Azwar Ipank / AFP

"A combinação provocou um tsunami repentino que atingiu a costa", afirmou Nugroho, antes de destacar que a Agência Geológica da Indonésia trabalha para entender exatamente o que aconteceu. "O risco de tsunami no Estreito de Sunda prosseguirá alto enquanto o vulcão continuar em sua fase de atividade, porque pode provocar novos deslizamentos de terra submarinos", alertou Richard Teeuw, da Universidade de Portsmouth.

Essa combinação de fatores e um sistema de alerta deficiente explicam o número alto de mortos, concluíram especialistas e autoridades. 

As erupções vulcânicas submarinas, que são relativamente incomuns, podem provocar tsunamis em razão do deslocamento repentino de água ou deslizamentos em encostas, de acordo com o Centro Internacional de Informação sobre Tsunamis. / AFP

CARITA, INDONÉSIA - As equipes de emergência procuram nesta segunda-feira, 24, sobreviventes do tsunami que deixou ao menos 420 mortos em Sumatra e Java, na Indonésia, ao mesmo tempo que os especialistas alertam para a possibilidade de novas ondas gigantes em consequência da atividade vulcânica na região.

Brigadas de socorristas com máquinas e equipamentos pesados tentam retirar os escombros deixados pelo tsunami Foto: Azwar Ipank / AFP

Brigadas de socorristas com máquinas e equipamentos pesados tentam retirar os escombros deixados pelo tsunami. Alguns funcionários utilizam as mãos para levantar objetos na esperança de encontrar desaparecidos. Milhares de pessoas foram levadas para zonas elevadas.

O tsunami invadiu praias do sul da Ilha de Sumatra e do extremo oeste de Java na noite de sábado. A onda gigante, provocada pela erupção do vulcão Anak Krakatoa ("Filho de Krakatoa"), deixou 429 mortos, 1.459 feridos e 128 desaparecidos, de acordo com o balanço mais recente. "O número de vítimas e de danos continuará aumentando", afirmou o porta-voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho.

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O presidente indonésio, Joko Widodo, visitou nesta segunda as zonas devastadas, menos de três meses depois de outro tsunami, provocado por um terremoto, deixar milhares de mortos em Palu e na Ilha Célebes.

O presidente indonésio, Joko Widodo, visitou nesta segunda as zonas devastadas Foto: Palácio Presidencial da Indonésia / AFP

A China ofereceu suas condolências às famílias dos mortos e afirmou que "fornecerá ajuda" aos que foram prejudicados pela tragédia por meio da Cruz Vermelha. "Esperamos que os indonésios possam superar este desastre e voltar às suas vidas normais o mais rápido possível. A China, por meio da Cruz Vermelha, vai ajudá-los a deixar para trás estes momentos difíceis", disse em entrevista coletiva a porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Hua Chunying.

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De acordo com autoridades, o tsunami pode ter sido provocado por um aumento repentino da maré provocado pela lua cheia, combinado com uma avalanche no fundo do mar após a erupção do Anak Krakatoa, que forma uma pequena ilha no Estreito de Sunda.

Em setembro de 2018, tsunami invadiu praias do sul da Ilha de Sumatra e do extremo oeste de Java Foto: Azwar Ipank / AFP

"A combinação provocou um tsunami repentino que atingiu a costa", afirmou Nugroho, antes de destacar que a Agência Geológica da Indonésia trabalha para entender exatamente o que aconteceu. "O risco de tsunami no Estreito de Sunda prosseguirá alto enquanto o vulcão continuar em sua fase de atividade, porque pode provocar novos deslizamentos de terra submarinos", alertou Richard Teeuw, da Universidade de Portsmouth.

Essa combinação de fatores e um sistema de alerta deficiente explicam o número alto de mortos, concluíram especialistas e autoridades. 

As erupções vulcânicas submarinas, que são relativamente incomuns, podem provocar tsunamis em razão do deslocamento repentino de água ou deslizamentos em encostas, de acordo com o Centro Internacional de Informação sobre Tsunamis. / AFP

CARITA, INDONÉSIA - As equipes de emergência procuram nesta segunda-feira, 24, sobreviventes do tsunami que deixou ao menos 420 mortos em Sumatra e Java, na Indonésia, ao mesmo tempo que os especialistas alertam para a possibilidade de novas ondas gigantes em consequência da atividade vulcânica na região.

Brigadas de socorristas com máquinas e equipamentos pesados tentam retirar os escombros deixados pelo tsunami Foto: Azwar Ipank / AFP

Brigadas de socorristas com máquinas e equipamentos pesados tentam retirar os escombros deixados pelo tsunami. Alguns funcionários utilizam as mãos para levantar objetos na esperança de encontrar desaparecidos. Milhares de pessoas foram levadas para zonas elevadas.

O tsunami invadiu praias do sul da Ilha de Sumatra e do extremo oeste de Java na noite de sábado. A onda gigante, provocada pela erupção do vulcão Anak Krakatoa ("Filho de Krakatoa"), deixou 429 mortos, 1.459 feridos e 128 desaparecidos, de acordo com o balanço mais recente. "O número de vítimas e de danos continuará aumentando", afirmou o porta-voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho.

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O presidente indonésio, Joko Widodo, visitou nesta segunda as zonas devastadas, menos de três meses depois de outro tsunami, provocado por um terremoto, deixar milhares de mortos em Palu e na Ilha Célebes.

O presidente indonésio, Joko Widodo, visitou nesta segunda as zonas devastadas Foto: Palácio Presidencial da Indonésia / AFP

A China ofereceu suas condolências às famílias dos mortos e afirmou que "fornecerá ajuda" aos que foram prejudicados pela tragédia por meio da Cruz Vermelha. "Esperamos que os indonésios possam superar este desastre e voltar às suas vidas normais o mais rápido possível. A China, por meio da Cruz Vermelha, vai ajudá-los a deixar para trás estes momentos difíceis", disse em entrevista coletiva a porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Hua Chunying.

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De acordo com autoridades, o tsunami pode ter sido provocado por um aumento repentino da maré provocado pela lua cheia, combinado com uma avalanche no fundo do mar após a erupção do Anak Krakatoa, que forma uma pequena ilha no Estreito de Sunda.

Em setembro de 2018, tsunami invadiu praias do sul da Ilha de Sumatra e do extremo oeste de Java Foto: Azwar Ipank / AFP

"A combinação provocou um tsunami repentino que atingiu a costa", afirmou Nugroho, antes de destacar que a Agência Geológica da Indonésia trabalha para entender exatamente o que aconteceu. "O risco de tsunami no Estreito de Sunda prosseguirá alto enquanto o vulcão continuar em sua fase de atividade, porque pode provocar novos deslizamentos de terra submarinos", alertou Richard Teeuw, da Universidade de Portsmouth.

Essa combinação de fatores e um sistema de alerta deficiente explicam o número alto de mortos, concluíram especialistas e autoridades. 

As erupções vulcânicas submarinas, que são relativamente incomuns, podem provocar tsunamis em razão do deslocamento repentino de água ou deslizamentos em encostas, de acordo com o Centro Internacional de Informação sobre Tsunamis. / AFP

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