Erdogan diz que aprovará pena de morte na Turquia se questão for votada no Parlamento


Em discurso durante um comício em Istambul, presidente turco afirmou que a rede ligada ao opositor Fethullah Gulen precisa ser destruída dentro do escopo da lei

Por Redação

ISTAMBUL, TURQUIA - O presidente turco Recep Tayyip Erdogan disse em um comício para mais de um milhão de pessoas neste domingo, 7, em Istambul que aprovará a pena de morte no país se o Parlamento votar o assunto, após uma tentativa fracassada de golpe de Estado em julho.

Em um discurso durante o comício "Democracia e Mártires", também veiculado em telões pelo país, Erdogan disse que a rede liderada pelo clérigo muçulmano Fethullah Gulen, opositor exilado nos Estados Unidos e a quem Erdogan culpa pela tentativa de golpe, precisa ser destruída dentro do escopo da lei.

Pessoas balançam bandeiras turcas durante comício em Istambul Foto: EFE/EPA/SEDAT SUNA
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Centenas de milhares de turcos reuniram-se em Istambul neste domingo convocados por Erdogan para condenar a tentativa de golpe, em uma demonstração de força organizada em um momento em que o Ocidente critica expurgos e detenções generalizadas no país.

O comício marca o clímax de três semanas de demonstrações diárias de apoiadores de Erdogan, muitos deles enrolados em bandeiras da Turquia, em praças pelo país. Faixas na multidão diziam: "Você é um presente de Deus, Erdogan" e "Peça para morrermos e faremos isso". Mas também foi a primeira vez em décadas que importantes partidos de oposição participaram de um evento em apoio ao governo.

Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

Foto: REUTERS/Murad Sezer
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Foto: REUTERS/Tumay Berkin
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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

Foto: AP Photo/Emrah Gurel
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Foto: AP Photo/Emrah Gurel
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"Nós estamos aqui para mostrar que essas bandeiras não serão derrubadas, que os chamados para orações não serão silenciados e que nosso país não será dividido", disse o funcionário público Haci Mehmet Haliloglu, de 46 anos, que viajou alguns quilômetros para participar do comício.

Dezenas de milhares de pessoas já foram presas ou colocadas sob investigação desde a tentativa de golpe, incluindo soldados, policiais, juízes, jornalistas, médicos e funcionários públicos, levantando preocupações entre aliados ocidentais de que Erdogan estaria usando os eventos para ampliar o poder em suas mãos. / Reuters

Veja abaixo: Turco refugiado nos EUA denuncia farsa

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O clérigo turco Fethullah Gülen vive exilado nos Estados Unidos. O opositor do governo de Recep Erdogan acredita que a tentativa de golpe ocorrida no país seja uma farsa para dar ainda mais poder ao governo

ISTAMBUL, TURQUIA - O presidente turco Recep Tayyip Erdogan disse em um comício para mais de um milhão de pessoas neste domingo, 7, em Istambul que aprovará a pena de morte no país se o Parlamento votar o assunto, após uma tentativa fracassada de golpe de Estado em julho.

Em um discurso durante o comício "Democracia e Mártires", também veiculado em telões pelo país, Erdogan disse que a rede liderada pelo clérigo muçulmano Fethullah Gulen, opositor exilado nos Estados Unidos e a quem Erdogan culpa pela tentativa de golpe, precisa ser destruída dentro do escopo da lei.

Pessoas balançam bandeiras turcas durante comício em Istambul Foto: EFE/EPA/SEDAT SUNA

Centenas de milhares de turcos reuniram-se em Istambul neste domingo convocados por Erdogan para condenar a tentativa de golpe, em uma demonstração de força organizada em um momento em que o Ocidente critica expurgos e detenções generalizadas no país.

O comício marca o clímax de três semanas de demonstrações diárias de apoiadores de Erdogan, muitos deles enrolados em bandeiras da Turquia, em praças pelo país. Faixas na multidão diziam: "Você é um presente de Deus, Erdogan" e "Peça para morrermos e faremos isso". Mas também foi a primeira vez em décadas que importantes partidos de oposição participaram de um evento em apoio ao governo.

Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

Foto: REUTERS/Murad Sezer
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Foto: AP Photo/Emrah Gurel
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"Nós estamos aqui para mostrar que essas bandeiras não serão derrubadas, que os chamados para orações não serão silenciados e que nosso país não será dividido", disse o funcionário público Haci Mehmet Haliloglu, de 46 anos, que viajou alguns quilômetros para participar do comício.

Dezenas de milhares de pessoas já foram presas ou colocadas sob investigação desde a tentativa de golpe, incluindo soldados, policiais, juízes, jornalistas, médicos e funcionários públicos, levantando preocupações entre aliados ocidentais de que Erdogan estaria usando os eventos para ampliar o poder em suas mãos. / Reuters

Veja abaixo: Turco refugiado nos EUA denuncia farsa

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O clérigo turco Fethullah Gülen vive exilado nos Estados Unidos. O opositor do governo de Recep Erdogan acredita que a tentativa de golpe ocorrida no país seja uma farsa para dar ainda mais poder ao governo

ISTAMBUL, TURQUIA - O presidente turco Recep Tayyip Erdogan disse em um comício para mais de um milhão de pessoas neste domingo, 7, em Istambul que aprovará a pena de morte no país se o Parlamento votar o assunto, após uma tentativa fracassada de golpe de Estado em julho.

Em um discurso durante o comício "Democracia e Mártires", também veiculado em telões pelo país, Erdogan disse que a rede liderada pelo clérigo muçulmano Fethullah Gulen, opositor exilado nos Estados Unidos e a quem Erdogan culpa pela tentativa de golpe, precisa ser destruída dentro do escopo da lei.

Pessoas balançam bandeiras turcas durante comício em Istambul Foto: EFE/EPA/SEDAT SUNA

Centenas de milhares de turcos reuniram-se em Istambul neste domingo convocados por Erdogan para condenar a tentativa de golpe, em uma demonstração de força organizada em um momento em que o Ocidente critica expurgos e detenções generalizadas no país.

O comício marca o clímax de três semanas de demonstrações diárias de apoiadores de Erdogan, muitos deles enrolados em bandeiras da Turquia, em praças pelo país. Faixas na multidão diziam: "Você é um presente de Deus, Erdogan" e "Peça para morrermos e faremos isso". Mas também foi a primeira vez em décadas que importantes partidos de oposição participaram de um evento em apoio ao governo.

Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

Foto: REUTERS/Murad Sezer
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Foto: REUTERS/Tumay Berkin
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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

Foto: AP Photo/Emrah Gurel
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Foto: AP Photo/Emrah Gurel
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Foto: AP Photo/Emrah Gurel
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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

Foto: AP Photo/Emrah Gurel

"Nós estamos aqui para mostrar que essas bandeiras não serão derrubadas, que os chamados para orações não serão silenciados e que nosso país não será dividido", disse o funcionário público Haci Mehmet Haliloglu, de 46 anos, que viajou alguns quilômetros para participar do comício.

Dezenas de milhares de pessoas já foram presas ou colocadas sob investigação desde a tentativa de golpe, incluindo soldados, policiais, juízes, jornalistas, médicos e funcionários públicos, levantando preocupações entre aliados ocidentais de que Erdogan estaria usando os eventos para ampliar o poder em suas mãos. / Reuters

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O clérigo turco Fethullah Gülen vive exilado nos Estados Unidos. O opositor do governo de Recep Erdogan acredita que a tentativa de golpe ocorrida no país seja uma farsa para dar ainda mais poder ao governo

ISTAMBUL, TURQUIA - O presidente turco Recep Tayyip Erdogan disse em um comício para mais de um milhão de pessoas neste domingo, 7, em Istambul que aprovará a pena de morte no país se o Parlamento votar o assunto, após uma tentativa fracassada de golpe de Estado em julho.

Em um discurso durante o comício "Democracia e Mártires", também veiculado em telões pelo país, Erdogan disse que a rede liderada pelo clérigo muçulmano Fethullah Gulen, opositor exilado nos Estados Unidos e a quem Erdogan culpa pela tentativa de golpe, precisa ser destruída dentro do escopo da lei.

Pessoas balançam bandeiras turcas durante comício em Istambul Foto: EFE/EPA/SEDAT SUNA

Centenas de milhares de turcos reuniram-se em Istambul neste domingo convocados por Erdogan para condenar a tentativa de golpe, em uma demonstração de força organizada em um momento em que o Ocidente critica expurgos e detenções generalizadas no país.

O comício marca o clímax de três semanas de demonstrações diárias de apoiadores de Erdogan, muitos deles enrolados em bandeiras da Turquia, em praças pelo país. Faixas na multidão diziam: "Você é um presente de Deus, Erdogan" e "Peça para morrermos e faremos isso". Mas também foi a primeira vez em décadas que importantes partidos de oposição participaram de um evento em apoio ao governo.

Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

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Militares turcos tomam controle de pontos estratégicos na Turquia

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Foto: AP Photo/Emrah Gurel

"Nós estamos aqui para mostrar que essas bandeiras não serão derrubadas, que os chamados para orações não serão silenciados e que nosso país não será dividido", disse o funcionário público Haci Mehmet Haliloglu, de 46 anos, que viajou alguns quilômetros para participar do comício.

Dezenas de milhares de pessoas já foram presas ou colocadas sob investigação desde a tentativa de golpe, incluindo soldados, policiais, juízes, jornalistas, médicos e funcionários públicos, levantando preocupações entre aliados ocidentais de que Erdogan estaria usando os eventos para ampliar o poder em suas mãos. / Reuters

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