Erdogan diz que irá agir 'sem perguntar a ninguém' se milícia atacar o país


Mandatário turco reuniu-se com Donald Trump em Washington para debater economia e a guerra na Síria

Atualização:

ISTAMBUL - O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, disse ao presidente Donald Trump em sua visita a Washington nesta semana que irá agir "sem perguntar a ninguém" se sofrer qualquer tipo de ataque da milícia curda YGP, informaram meios de comunicação turco nesta quinta-feira, 18. 

A aprovação de Trump, antes da visita, de planos de armar o grupo YPG enquanto eles avançam em direção ao reduto de Raqqa, do Estado Islâmico, ofuscou conversas entre os aliados da OTAN, mas Erdogan não criticou diretamente o plano da Casa Branca. 

Posteriormente, falando a repórteres na Embaixada da Turquia, Erdogan destacou as preocupações do país a respeito do YPG, que Ancara qualifica como uma extensão do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), grupo militante que atua há décadas no sudeste turco. Já os EUA enxergam o grupo como distinto do PKK e como um parceiro valioso na luta contra o EI.

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Presidente da Turquia encontrou-se com Trump em Washington. Decisão de armar os curdos deverá dominar as discussões entre eles. Foto: Kevin lamarque/Reuters

"Nós claramente falamos: se houver qualquer tipo de ataque YPG contra a Turquia, nós vamos agir sem perguntar a ninguém", afirmou o jornal Sabah citando Erdogan. 

Erdogan disse que os Estados Unidos tomaram sua decisão sobre a operação Raqqa e que a Turquia não poderia participar, dado o envolvimento do YPG. "Nós dissemos: não vemos essa cooperação com um grupo terrorista como saudável", acrescenta o diário. 

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Turquia, EUA e União Europeia consideram o PKK um grupo terrorista. / REUTERS

ISTAMBUL - O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, disse ao presidente Donald Trump em sua visita a Washington nesta semana que irá agir "sem perguntar a ninguém" se sofrer qualquer tipo de ataque da milícia curda YGP, informaram meios de comunicação turco nesta quinta-feira, 18. 

A aprovação de Trump, antes da visita, de planos de armar o grupo YPG enquanto eles avançam em direção ao reduto de Raqqa, do Estado Islâmico, ofuscou conversas entre os aliados da OTAN, mas Erdogan não criticou diretamente o plano da Casa Branca. 

Posteriormente, falando a repórteres na Embaixada da Turquia, Erdogan destacou as preocupações do país a respeito do YPG, que Ancara qualifica como uma extensão do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), grupo militante que atua há décadas no sudeste turco. Já os EUA enxergam o grupo como distinto do PKK e como um parceiro valioso na luta contra o EI.

Presidente da Turquia encontrou-se com Trump em Washington. Decisão de armar os curdos deverá dominar as discussões entre eles. Foto: Kevin lamarque/Reuters

"Nós claramente falamos: se houver qualquer tipo de ataque YPG contra a Turquia, nós vamos agir sem perguntar a ninguém", afirmou o jornal Sabah citando Erdogan. 

Erdogan disse que os Estados Unidos tomaram sua decisão sobre a operação Raqqa e que a Turquia não poderia participar, dado o envolvimento do YPG. "Nós dissemos: não vemos essa cooperação com um grupo terrorista como saudável", acrescenta o diário. 

Turquia, EUA e União Europeia consideram o PKK um grupo terrorista. / REUTERS

ISTAMBUL - O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, disse ao presidente Donald Trump em sua visita a Washington nesta semana que irá agir "sem perguntar a ninguém" se sofrer qualquer tipo de ataque da milícia curda YGP, informaram meios de comunicação turco nesta quinta-feira, 18. 

A aprovação de Trump, antes da visita, de planos de armar o grupo YPG enquanto eles avançam em direção ao reduto de Raqqa, do Estado Islâmico, ofuscou conversas entre os aliados da OTAN, mas Erdogan não criticou diretamente o plano da Casa Branca. 

Posteriormente, falando a repórteres na Embaixada da Turquia, Erdogan destacou as preocupações do país a respeito do YPG, que Ancara qualifica como uma extensão do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), grupo militante que atua há décadas no sudeste turco. Já os EUA enxergam o grupo como distinto do PKK e como um parceiro valioso na luta contra o EI.

Presidente da Turquia encontrou-se com Trump em Washington. Decisão de armar os curdos deverá dominar as discussões entre eles. Foto: Kevin lamarque/Reuters

"Nós claramente falamos: se houver qualquer tipo de ataque YPG contra a Turquia, nós vamos agir sem perguntar a ninguém", afirmou o jornal Sabah citando Erdogan. 

Erdogan disse que os Estados Unidos tomaram sua decisão sobre a operação Raqqa e que a Turquia não poderia participar, dado o envolvimento do YPG. "Nós dissemos: não vemos essa cooperação com um grupo terrorista como saudável", acrescenta o diário. 

Turquia, EUA e União Europeia consideram o PKK um grupo terrorista. / REUTERS

ISTAMBUL - O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, disse ao presidente Donald Trump em sua visita a Washington nesta semana que irá agir "sem perguntar a ninguém" se sofrer qualquer tipo de ataque da milícia curda YGP, informaram meios de comunicação turco nesta quinta-feira, 18. 

A aprovação de Trump, antes da visita, de planos de armar o grupo YPG enquanto eles avançam em direção ao reduto de Raqqa, do Estado Islâmico, ofuscou conversas entre os aliados da OTAN, mas Erdogan não criticou diretamente o plano da Casa Branca. 

Posteriormente, falando a repórteres na Embaixada da Turquia, Erdogan destacou as preocupações do país a respeito do YPG, que Ancara qualifica como uma extensão do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), grupo militante que atua há décadas no sudeste turco. Já os EUA enxergam o grupo como distinto do PKK e como um parceiro valioso na luta contra o EI.

Presidente da Turquia encontrou-se com Trump em Washington. Decisão de armar os curdos deverá dominar as discussões entre eles. Foto: Kevin lamarque/Reuters

"Nós claramente falamos: se houver qualquer tipo de ataque YPG contra a Turquia, nós vamos agir sem perguntar a ninguém", afirmou o jornal Sabah citando Erdogan. 

Erdogan disse que os Estados Unidos tomaram sua decisão sobre a operação Raqqa e que a Turquia não poderia participar, dado o envolvimento do YPG. "Nós dissemos: não vemos essa cooperação com um grupo terrorista como saudável", acrescenta o diário. 

Turquia, EUA e União Europeia consideram o PKK um grupo terrorista. / REUTERS

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