Erdogan visita mina acidentada na Turquia e é alvo de protestos


Parentes de vítimas chamaram primeiro-ministro de 'assassino e ladrão'; houve confronto

Por Redação

ANCARA - Violentos protestos tomaram a cidade turca de Soma, onde a explosão de uma mina matou ao menos 238 operários na terça-feira, 13. Uma multidão se revoltou contra a presença no local do primeiro-ministro Recep Erdogan.

O premiê foi recebido com gritos de "assassino" e "ladrão". O líder turco tem enfrentado uma série de protestos e denúncias de corrupção no país e recorreu a censura da imprensa e de redes sociais para tentar contê-los.

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Acredita-se que 120 mineiros ainda estejam presos na mina. Os trabalhos de resgate continuam. 

ANCARA - Violentos protestos tomaram a cidade turca de Soma, onde a explosão de uma mina matou ao menos 238 operários na terça-feira, 13. Uma multidão se revoltou contra a presença no local do primeiro-ministro Recep Erdogan.

O premiê foi recebido com gritos de "assassino" e "ladrão". O líder turco tem enfrentado uma série de protestos e denúncias de corrupção no país e recorreu a censura da imprensa e de redes sociais para tentar contê-los.

Acredita-se que 120 mineiros ainda estejam presos na mina. Os trabalhos de resgate continuam. 

ANCARA - Violentos protestos tomaram a cidade turca de Soma, onde a explosão de uma mina matou ao menos 238 operários na terça-feira, 13. Uma multidão se revoltou contra a presença no local do primeiro-ministro Recep Erdogan.

O premiê foi recebido com gritos de "assassino" e "ladrão". O líder turco tem enfrentado uma série de protestos e denúncias de corrupção no país e recorreu a censura da imprensa e de redes sociais para tentar contê-los.

Acredita-se que 120 mineiros ainda estejam presos na mina. Os trabalhos de resgate continuam. 

ANCARA - Violentos protestos tomaram a cidade turca de Soma, onde a explosão de uma mina matou ao menos 238 operários na terça-feira, 13. Uma multidão se revoltou contra a presença no local do primeiro-ministro Recep Erdogan.

O premiê foi recebido com gritos de "assassino" e "ladrão". O líder turco tem enfrentado uma série de protestos e denúncias de corrupção no país e recorreu a censura da imprensa e de redes sociais para tentar contê-los.

Acredita-se que 120 mineiros ainda estejam presos na mina. Os trabalhos de resgate continuam. 

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