Escândalo de tortura agita Exército colombiano


Por Agencia Estado

Pelo menos dois oficiais, dois suboficiais e um soldado do Exército colombiano estão sendo investigados pela Justiça Penal Militar, por suposta responsabilidade na aplicação de torturas e maus-tratos a 21 recrutas que não passaram por um duro treino. O escândalo que agita o Exército colombiano foi divulgado na revista Semana. O incidente ocorreu supostamente no final de janeiro no centro de treinamento militar "Piedras", no departamento de Tolima, uma das mais prestigiadas e exigentes bases de treinamento do Exército colombiano. Televisões locais mostram fotos de soldados que supostamente foram submetidos a torturas por seus superiores, por não conseguirem passar com sucesso por uma prova chamada "pista de evasão e escape", efetuada em 25 de janeiro. Uma versão da página eletrônica do jornal de maior circulação na Colômbia, El Tiempo de Bogotá, assegura que 18 soldados foram queimados no peito com um ferro para marcar gado, que provocou ferimentos de segundo e terceiro grau. O Caracol Noticias assegurou que vários soldados disseram ter sido vendados, golpeados e queimados por alguns de seus superiores. Diversos militares asseguraram ainda ter sofrido abusos sexuais.

Pelo menos dois oficiais, dois suboficiais e um soldado do Exército colombiano estão sendo investigados pela Justiça Penal Militar, por suposta responsabilidade na aplicação de torturas e maus-tratos a 21 recrutas que não passaram por um duro treino. O escândalo que agita o Exército colombiano foi divulgado na revista Semana. O incidente ocorreu supostamente no final de janeiro no centro de treinamento militar "Piedras", no departamento de Tolima, uma das mais prestigiadas e exigentes bases de treinamento do Exército colombiano. Televisões locais mostram fotos de soldados que supostamente foram submetidos a torturas por seus superiores, por não conseguirem passar com sucesso por uma prova chamada "pista de evasão e escape", efetuada em 25 de janeiro. Uma versão da página eletrônica do jornal de maior circulação na Colômbia, El Tiempo de Bogotá, assegura que 18 soldados foram queimados no peito com um ferro para marcar gado, que provocou ferimentos de segundo e terceiro grau. O Caracol Noticias assegurou que vários soldados disseram ter sido vendados, golpeados e queimados por alguns de seus superiores. Diversos militares asseguraram ainda ter sofrido abusos sexuais.

Pelo menos dois oficiais, dois suboficiais e um soldado do Exército colombiano estão sendo investigados pela Justiça Penal Militar, por suposta responsabilidade na aplicação de torturas e maus-tratos a 21 recrutas que não passaram por um duro treino. O escândalo que agita o Exército colombiano foi divulgado na revista Semana. O incidente ocorreu supostamente no final de janeiro no centro de treinamento militar "Piedras", no departamento de Tolima, uma das mais prestigiadas e exigentes bases de treinamento do Exército colombiano. Televisões locais mostram fotos de soldados que supostamente foram submetidos a torturas por seus superiores, por não conseguirem passar com sucesso por uma prova chamada "pista de evasão e escape", efetuada em 25 de janeiro. Uma versão da página eletrônica do jornal de maior circulação na Colômbia, El Tiempo de Bogotá, assegura que 18 soldados foram queimados no peito com um ferro para marcar gado, que provocou ferimentos de segundo e terceiro grau. O Caracol Noticias assegurou que vários soldados disseram ter sido vendados, golpeados e queimados por alguns de seus superiores. Diversos militares asseguraram ainda ter sofrido abusos sexuais.

Pelo menos dois oficiais, dois suboficiais e um soldado do Exército colombiano estão sendo investigados pela Justiça Penal Militar, por suposta responsabilidade na aplicação de torturas e maus-tratos a 21 recrutas que não passaram por um duro treino. O escândalo que agita o Exército colombiano foi divulgado na revista Semana. O incidente ocorreu supostamente no final de janeiro no centro de treinamento militar "Piedras", no departamento de Tolima, uma das mais prestigiadas e exigentes bases de treinamento do Exército colombiano. Televisões locais mostram fotos de soldados que supostamente foram submetidos a torturas por seus superiores, por não conseguirem passar com sucesso por uma prova chamada "pista de evasão e escape", efetuada em 25 de janeiro. Uma versão da página eletrônica do jornal de maior circulação na Colômbia, El Tiempo de Bogotá, assegura que 18 soldados foram queimados no peito com um ferro para marcar gado, que provocou ferimentos de segundo e terceiro grau. O Caracol Noticias assegurou que vários soldados disseram ter sido vendados, golpeados e queimados por alguns de seus superiores. Diversos militares asseguraram ainda ter sofrido abusos sexuais.

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