Escândalo derruba ministro das Finanças da China


Político alega 'motivos pessoais' para saída; jornal reporta envolvimento com esposa de colega de partido

Por Paulo Vicentini e da Agência Estado

O ministro de Finanças da China, Jin Renqing, entregou nesta quinta-feira, 30, sua carta de renúncia ao primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao. Segundo o Centro de Informações do Conselho de Estado, Jin deixou o cargo por "motivos pessoais".   A renúncia, entretanto, ocorre dias depois de o South China Morning Post, de Hong Kong, ter publicado reportagem sobre o suposto envolvimento amoroso do ministro com a companheira de um integrante da cúpula do Partido Comunista. A informação vem à tona às vésperas do 17º Congresso do Partido Comunista da China.   Jin será substituído por Xie Xuren, confirmado pelo governo pouco depois da formalização da renúncia. Xie ocupava anteriormente o cargo de diretor da Administração Nacional de Impostos.   A imprensa de Hong Kong também sugeriu que a renúncia faz parte das significativas mudanças nos quadros do governo que estão precedendo o congresso qüinqüenal do Partido Comunista, que deverá eleger, a partir do dia 15 de outubro, o seu novo Comitê Central.   De acordo com a imprensa da ex-colônia britânica, Jin integrava o rol de apadrinhados políticos do ex-presidente chinês Jiang Zemin, enquanto Xie é um dos protegidos do atual presidente, Hu Jintao, que deverá ser reeleito para comandar a China até 2012.   "Hu continua desmantelando a rede de poder e de apadrinhados construída por Jiang Zemin a fim de se consolidar no poder", disse um analista, antes de salientar que "o recente comportamento da inflação também ajudou a minar o poder de Jin".   A inflação medida pelo governo chinês chegou a 5,6% em julho - o maior patamar da última década -, puxada pela alta de preços dos cereais, carnes, tarifas públicas e dos aluguéis de imóveis.   Os analistas concordam que a renúncia de Jin não afetará a atual política macroeconômica do governo chinês, já que ela é diretamente comandada pelo Conselho de Estado e por Wen Jiabao.

O ministro de Finanças da China, Jin Renqing, entregou nesta quinta-feira, 30, sua carta de renúncia ao primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao. Segundo o Centro de Informações do Conselho de Estado, Jin deixou o cargo por "motivos pessoais".   A renúncia, entretanto, ocorre dias depois de o South China Morning Post, de Hong Kong, ter publicado reportagem sobre o suposto envolvimento amoroso do ministro com a companheira de um integrante da cúpula do Partido Comunista. A informação vem à tona às vésperas do 17º Congresso do Partido Comunista da China.   Jin será substituído por Xie Xuren, confirmado pelo governo pouco depois da formalização da renúncia. Xie ocupava anteriormente o cargo de diretor da Administração Nacional de Impostos.   A imprensa de Hong Kong também sugeriu que a renúncia faz parte das significativas mudanças nos quadros do governo que estão precedendo o congresso qüinqüenal do Partido Comunista, que deverá eleger, a partir do dia 15 de outubro, o seu novo Comitê Central.   De acordo com a imprensa da ex-colônia britânica, Jin integrava o rol de apadrinhados políticos do ex-presidente chinês Jiang Zemin, enquanto Xie é um dos protegidos do atual presidente, Hu Jintao, que deverá ser reeleito para comandar a China até 2012.   "Hu continua desmantelando a rede de poder e de apadrinhados construída por Jiang Zemin a fim de se consolidar no poder", disse um analista, antes de salientar que "o recente comportamento da inflação também ajudou a minar o poder de Jin".   A inflação medida pelo governo chinês chegou a 5,6% em julho - o maior patamar da última década -, puxada pela alta de preços dos cereais, carnes, tarifas públicas e dos aluguéis de imóveis.   Os analistas concordam que a renúncia de Jin não afetará a atual política macroeconômica do governo chinês, já que ela é diretamente comandada pelo Conselho de Estado e por Wen Jiabao.

O ministro de Finanças da China, Jin Renqing, entregou nesta quinta-feira, 30, sua carta de renúncia ao primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao. Segundo o Centro de Informações do Conselho de Estado, Jin deixou o cargo por "motivos pessoais".   A renúncia, entretanto, ocorre dias depois de o South China Morning Post, de Hong Kong, ter publicado reportagem sobre o suposto envolvimento amoroso do ministro com a companheira de um integrante da cúpula do Partido Comunista. A informação vem à tona às vésperas do 17º Congresso do Partido Comunista da China.   Jin será substituído por Xie Xuren, confirmado pelo governo pouco depois da formalização da renúncia. Xie ocupava anteriormente o cargo de diretor da Administração Nacional de Impostos.   A imprensa de Hong Kong também sugeriu que a renúncia faz parte das significativas mudanças nos quadros do governo que estão precedendo o congresso qüinqüenal do Partido Comunista, que deverá eleger, a partir do dia 15 de outubro, o seu novo Comitê Central.   De acordo com a imprensa da ex-colônia britânica, Jin integrava o rol de apadrinhados políticos do ex-presidente chinês Jiang Zemin, enquanto Xie é um dos protegidos do atual presidente, Hu Jintao, que deverá ser reeleito para comandar a China até 2012.   "Hu continua desmantelando a rede de poder e de apadrinhados construída por Jiang Zemin a fim de se consolidar no poder", disse um analista, antes de salientar que "o recente comportamento da inflação também ajudou a minar o poder de Jin".   A inflação medida pelo governo chinês chegou a 5,6% em julho - o maior patamar da última década -, puxada pela alta de preços dos cereais, carnes, tarifas públicas e dos aluguéis de imóveis.   Os analistas concordam que a renúncia de Jin não afetará a atual política macroeconômica do governo chinês, já que ela é diretamente comandada pelo Conselho de Estado e por Wen Jiabao.

O ministro de Finanças da China, Jin Renqing, entregou nesta quinta-feira, 30, sua carta de renúncia ao primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao. Segundo o Centro de Informações do Conselho de Estado, Jin deixou o cargo por "motivos pessoais".   A renúncia, entretanto, ocorre dias depois de o South China Morning Post, de Hong Kong, ter publicado reportagem sobre o suposto envolvimento amoroso do ministro com a companheira de um integrante da cúpula do Partido Comunista. A informação vem à tona às vésperas do 17º Congresso do Partido Comunista da China.   Jin será substituído por Xie Xuren, confirmado pelo governo pouco depois da formalização da renúncia. Xie ocupava anteriormente o cargo de diretor da Administração Nacional de Impostos.   A imprensa de Hong Kong também sugeriu que a renúncia faz parte das significativas mudanças nos quadros do governo que estão precedendo o congresso qüinqüenal do Partido Comunista, que deverá eleger, a partir do dia 15 de outubro, o seu novo Comitê Central.   De acordo com a imprensa da ex-colônia britânica, Jin integrava o rol de apadrinhados políticos do ex-presidente chinês Jiang Zemin, enquanto Xie é um dos protegidos do atual presidente, Hu Jintao, que deverá ser reeleito para comandar a China até 2012.   "Hu continua desmantelando a rede de poder e de apadrinhados construída por Jiang Zemin a fim de se consolidar no poder", disse um analista, antes de salientar que "o recente comportamento da inflação também ajudou a minar o poder de Jin".   A inflação medida pelo governo chinês chegou a 5,6% em julho - o maior patamar da última década -, puxada pela alta de preços dos cereais, carnes, tarifas públicas e dos aluguéis de imóveis.   Os analistas concordam que a renúncia de Jin não afetará a atual política macroeconômica do governo chinês, já que ela é diretamente comandada pelo Conselho de Estado e por Wen Jiabao.

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