Escultura representando figura de jogador de bola é descoberta no México


Origem da obra remonta ao período entre os anos 900 e 1100 d.C.

Por Efe

Escultura encontrada na colina do Teúl, norte do México

 

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MÉXICO - Arqueólogos mexicanos encontraram um novo monólito com a figura de um jogador de bola cuja origem remonta ao período entre os anos 900 e 1100 d.C. na colina do Teúl, norte do México, informou na quarta-feira, 15, o Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH).

A fonte indicou em comunicado que a escultura pré-hispânica foi localizada a uma profundidade de 1,5 metro, e lembrou que no final do ano passado foi encontrado outro jogador de bola na mesma região.

O comunicado informa que a escultura descoberta há algumas semanas mostra uma figura quase completa em forma cilíndrica de 1,75 metro de altura por 56 centímetros de diâmetro, e foi encontrada no campo esportivo descoberto na região.

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Os arqueólogos encarregados dos trabalhos, Peter Jiménez e Laura Solar, explicaram que a escultura caiu após um muro ser derrubado, o que causou o desprendimento da cabeça da qual só apareceu um fragmento de uma orelha.

O INAH indicou que a colina do Teúl é um dos poucos lugares na América que teve uma ocupação ininterrupta do ano 200 a.C. até o ano 1531 d.C. Os arqueólogos destacaram que o local foi o centro cerimonial por excelência dos caxcanes, um dos grupos mais valentes na luta contra os conquistadores espanhóis.

O arqueólogo Luis Martínez Méndez, encarregado das escavações no campo da colina do Teúl, disse que só foram descobertas outras peças deste tipo na região maia, como Toniná, em Chiapas, mas nesses casos as talhas representavam espectadores e não jogadores.

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Sobre as esculturas encontradas em Teúl, uma sem cabeça e a outra completa, Martínez afirmou que é provável que aludam a um mito do Popol Vuh, livro sagrado dos maias, segundo o qual os gêmeos divinos Hunahpú e Ixbalanqué deveriam superar várias provas, e em uma delas um dos gêmeos foi decapitado, mas voltou à vida graças à habilidade do irmão.

O arqueólogo adiantou que, segundo um plano elaborado em meados do século XIX pelo engenheiro geodésico alemão Carl de Berghes, existem várias construções pré-hispânicas, entre elas o campo de jogo de bola, em cujos quatro extremos havia um número igual de esculturas.

Martinez comentou que das duas esculturas restantes, só foram encontrados vestígios de uma, possivelmente parte de um ombro, durante as escavações na esquina noroeste do campo.

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O especialista declarou que resta escavar 15% do campo que tem uma superfície de 24 por 44 metros, e previu sua abertura ao público em 2012.

Escultura encontrada na colina do Teúl, norte do México

 

MÉXICO - Arqueólogos mexicanos encontraram um novo monólito com a figura de um jogador de bola cuja origem remonta ao período entre os anos 900 e 1100 d.C. na colina do Teúl, norte do México, informou na quarta-feira, 15, o Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH).

A fonte indicou em comunicado que a escultura pré-hispânica foi localizada a uma profundidade de 1,5 metro, e lembrou que no final do ano passado foi encontrado outro jogador de bola na mesma região.

O comunicado informa que a escultura descoberta há algumas semanas mostra uma figura quase completa em forma cilíndrica de 1,75 metro de altura por 56 centímetros de diâmetro, e foi encontrada no campo esportivo descoberto na região.

Os arqueólogos encarregados dos trabalhos, Peter Jiménez e Laura Solar, explicaram que a escultura caiu após um muro ser derrubado, o que causou o desprendimento da cabeça da qual só apareceu um fragmento de uma orelha.

O INAH indicou que a colina do Teúl é um dos poucos lugares na América que teve uma ocupação ininterrupta do ano 200 a.C. até o ano 1531 d.C. Os arqueólogos destacaram que o local foi o centro cerimonial por excelência dos caxcanes, um dos grupos mais valentes na luta contra os conquistadores espanhóis.

O arqueólogo Luis Martínez Méndez, encarregado das escavações no campo da colina do Teúl, disse que só foram descobertas outras peças deste tipo na região maia, como Toniná, em Chiapas, mas nesses casos as talhas representavam espectadores e não jogadores.

Sobre as esculturas encontradas em Teúl, uma sem cabeça e a outra completa, Martínez afirmou que é provável que aludam a um mito do Popol Vuh, livro sagrado dos maias, segundo o qual os gêmeos divinos Hunahpú e Ixbalanqué deveriam superar várias provas, e em uma delas um dos gêmeos foi decapitado, mas voltou à vida graças à habilidade do irmão.

O arqueólogo adiantou que, segundo um plano elaborado em meados do século XIX pelo engenheiro geodésico alemão Carl de Berghes, existem várias construções pré-hispânicas, entre elas o campo de jogo de bola, em cujos quatro extremos havia um número igual de esculturas.

Martinez comentou que das duas esculturas restantes, só foram encontrados vestígios de uma, possivelmente parte de um ombro, durante as escavações na esquina noroeste do campo.

O especialista declarou que resta escavar 15% do campo que tem uma superfície de 24 por 44 metros, e previu sua abertura ao público em 2012.

Escultura encontrada na colina do Teúl, norte do México

 

MÉXICO - Arqueólogos mexicanos encontraram um novo monólito com a figura de um jogador de bola cuja origem remonta ao período entre os anos 900 e 1100 d.C. na colina do Teúl, norte do México, informou na quarta-feira, 15, o Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH).

A fonte indicou em comunicado que a escultura pré-hispânica foi localizada a uma profundidade de 1,5 metro, e lembrou que no final do ano passado foi encontrado outro jogador de bola na mesma região.

O comunicado informa que a escultura descoberta há algumas semanas mostra uma figura quase completa em forma cilíndrica de 1,75 metro de altura por 56 centímetros de diâmetro, e foi encontrada no campo esportivo descoberto na região.

Os arqueólogos encarregados dos trabalhos, Peter Jiménez e Laura Solar, explicaram que a escultura caiu após um muro ser derrubado, o que causou o desprendimento da cabeça da qual só apareceu um fragmento de uma orelha.

O INAH indicou que a colina do Teúl é um dos poucos lugares na América que teve uma ocupação ininterrupta do ano 200 a.C. até o ano 1531 d.C. Os arqueólogos destacaram que o local foi o centro cerimonial por excelência dos caxcanes, um dos grupos mais valentes na luta contra os conquistadores espanhóis.

O arqueólogo Luis Martínez Méndez, encarregado das escavações no campo da colina do Teúl, disse que só foram descobertas outras peças deste tipo na região maia, como Toniná, em Chiapas, mas nesses casos as talhas representavam espectadores e não jogadores.

Sobre as esculturas encontradas em Teúl, uma sem cabeça e a outra completa, Martínez afirmou que é provável que aludam a um mito do Popol Vuh, livro sagrado dos maias, segundo o qual os gêmeos divinos Hunahpú e Ixbalanqué deveriam superar várias provas, e em uma delas um dos gêmeos foi decapitado, mas voltou à vida graças à habilidade do irmão.

O arqueólogo adiantou que, segundo um plano elaborado em meados do século XIX pelo engenheiro geodésico alemão Carl de Berghes, existem várias construções pré-hispânicas, entre elas o campo de jogo de bola, em cujos quatro extremos havia um número igual de esculturas.

Martinez comentou que das duas esculturas restantes, só foram encontrados vestígios de uma, possivelmente parte de um ombro, durante as escavações na esquina noroeste do campo.

O especialista declarou que resta escavar 15% do campo que tem uma superfície de 24 por 44 metros, e previu sua abertura ao público em 2012.

Escultura encontrada na colina do Teúl, norte do México

 

MÉXICO - Arqueólogos mexicanos encontraram um novo monólito com a figura de um jogador de bola cuja origem remonta ao período entre os anos 900 e 1100 d.C. na colina do Teúl, norte do México, informou na quarta-feira, 15, o Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH).

A fonte indicou em comunicado que a escultura pré-hispânica foi localizada a uma profundidade de 1,5 metro, e lembrou que no final do ano passado foi encontrado outro jogador de bola na mesma região.

O comunicado informa que a escultura descoberta há algumas semanas mostra uma figura quase completa em forma cilíndrica de 1,75 metro de altura por 56 centímetros de diâmetro, e foi encontrada no campo esportivo descoberto na região.

Os arqueólogos encarregados dos trabalhos, Peter Jiménez e Laura Solar, explicaram que a escultura caiu após um muro ser derrubado, o que causou o desprendimento da cabeça da qual só apareceu um fragmento de uma orelha.

O INAH indicou que a colina do Teúl é um dos poucos lugares na América que teve uma ocupação ininterrupta do ano 200 a.C. até o ano 1531 d.C. Os arqueólogos destacaram que o local foi o centro cerimonial por excelência dos caxcanes, um dos grupos mais valentes na luta contra os conquistadores espanhóis.

O arqueólogo Luis Martínez Méndez, encarregado das escavações no campo da colina do Teúl, disse que só foram descobertas outras peças deste tipo na região maia, como Toniná, em Chiapas, mas nesses casos as talhas representavam espectadores e não jogadores.

Sobre as esculturas encontradas em Teúl, uma sem cabeça e a outra completa, Martínez afirmou que é provável que aludam a um mito do Popol Vuh, livro sagrado dos maias, segundo o qual os gêmeos divinos Hunahpú e Ixbalanqué deveriam superar várias provas, e em uma delas um dos gêmeos foi decapitado, mas voltou à vida graças à habilidade do irmão.

O arqueólogo adiantou que, segundo um plano elaborado em meados do século XIX pelo engenheiro geodésico alemão Carl de Berghes, existem várias construções pré-hispânicas, entre elas o campo de jogo de bola, em cujos quatro extremos havia um número igual de esculturas.

Martinez comentou que das duas esculturas restantes, só foram encontrados vestígios de uma, possivelmente parte de um ombro, durante as escavações na esquina noroeste do campo.

O especialista declarou que resta escavar 15% do campo que tem uma superfície de 24 por 44 metros, e previu sua abertura ao público em 2012.

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