Espanha desmantela rede de prostituição com brasileiras


Das 28 mulheres detidas, 24 são paraguaias, três brasileiras e uma romena

Por Agencia Estado

A polícia espanhola desarticulou uma organização dedicada a captar e introduzir na Espanha mulheres paraguaias e brasileiras para se prostituírem e deteve 33 pessoas. Fontes policiais informaram que as investigações começaram em maio por causa de informações recebidas do Brasil, onde operava a infra-estrutura de uma organização dedicada à captação de mulheres para seu envio à Espanha. As investigações levaram à identificação e localização dos principais responsáveis da rede. Descobriu-se que em diferentes clubes, propriedades da mesma pessoa, trabalhavam mulheres de nacionalidade brasileira e paraguaia. O principal responsável e gerente dos clubes e sua companheira entravam em contato com outros membros da rede no Paraguai e no Brasil encarregados de captar as mulheres. Algumas das mulheres que tinham trabalhado nos clubes também tentavam levar outras para a Espanha. A organização enviava dinheiro para os captadores para comprar as passagens e tirar o visto de turista para as jovens. Ao chegarem no país, eram levadas de carro aos clubes situados em Renedo de Piélagos, em Cantabria (norte), e em Ponferrada, na província de León. Ao chegarem ao local onde ficariam hospedadas, as mulheres eram informadas de que tinham contraído uma dívida de três mil euros (US$ 3.750), uma quantia que era elevada pelas despesas derivadas do alojamento, que chegavam a 40 euros por dia (US$ 50). A dívida seria saldada com o dinheiro proveniente da prostituição. Das 28 mulheres detidas, 24 são paraguaias, três brasileiras e uma romena, em situação ilegal na Espanha. Além disso, foram detidos um paraguaio, uma brasileira e três espanhóis que seriam os responsáveis pela rede.

A polícia espanhola desarticulou uma organização dedicada a captar e introduzir na Espanha mulheres paraguaias e brasileiras para se prostituírem e deteve 33 pessoas. Fontes policiais informaram que as investigações começaram em maio por causa de informações recebidas do Brasil, onde operava a infra-estrutura de uma organização dedicada à captação de mulheres para seu envio à Espanha. As investigações levaram à identificação e localização dos principais responsáveis da rede. Descobriu-se que em diferentes clubes, propriedades da mesma pessoa, trabalhavam mulheres de nacionalidade brasileira e paraguaia. O principal responsável e gerente dos clubes e sua companheira entravam em contato com outros membros da rede no Paraguai e no Brasil encarregados de captar as mulheres. Algumas das mulheres que tinham trabalhado nos clubes também tentavam levar outras para a Espanha. A organização enviava dinheiro para os captadores para comprar as passagens e tirar o visto de turista para as jovens. Ao chegarem no país, eram levadas de carro aos clubes situados em Renedo de Piélagos, em Cantabria (norte), e em Ponferrada, na província de León. Ao chegarem ao local onde ficariam hospedadas, as mulheres eram informadas de que tinham contraído uma dívida de três mil euros (US$ 3.750), uma quantia que era elevada pelas despesas derivadas do alojamento, que chegavam a 40 euros por dia (US$ 50). A dívida seria saldada com o dinheiro proveniente da prostituição. Das 28 mulheres detidas, 24 são paraguaias, três brasileiras e uma romena, em situação ilegal na Espanha. Além disso, foram detidos um paraguaio, uma brasileira e três espanhóis que seriam os responsáveis pela rede.

A polícia espanhola desarticulou uma organização dedicada a captar e introduzir na Espanha mulheres paraguaias e brasileiras para se prostituírem e deteve 33 pessoas. Fontes policiais informaram que as investigações começaram em maio por causa de informações recebidas do Brasil, onde operava a infra-estrutura de uma organização dedicada à captação de mulheres para seu envio à Espanha. As investigações levaram à identificação e localização dos principais responsáveis da rede. Descobriu-se que em diferentes clubes, propriedades da mesma pessoa, trabalhavam mulheres de nacionalidade brasileira e paraguaia. O principal responsável e gerente dos clubes e sua companheira entravam em contato com outros membros da rede no Paraguai e no Brasil encarregados de captar as mulheres. Algumas das mulheres que tinham trabalhado nos clubes também tentavam levar outras para a Espanha. A organização enviava dinheiro para os captadores para comprar as passagens e tirar o visto de turista para as jovens. Ao chegarem no país, eram levadas de carro aos clubes situados em Renedo de Piélagos, em Cantabria (norte), e em Ponferrada, na província de León. Ao chegarem ao local onde ficariam hospedadas, as mulheres eram informadas de que tinham contraído uma dívida de três mil euros (US$ 3.750), uma quantia que era elevada pelas despesas derivadas do alojamento, que chegavam a 40 euros por dia (US$ 50). A dívida seria saldada com o dinheiro proveniente da prostituição. Das 28 mulheres detidas, 24 são paraguaias, três brasileiras e uma romena, em situação ilegal na Espanha. Além disso, foram detidos um paraguaio, uma brasileira e três espanhóis que seriam os responsáveis pela rede.

A polícia espanhola desarticulou uma organização dedicada a captar e introduzir na Espanha mulheres paraguaias e brasileiras para se prostituírem e deteve 33 pessoas. Fontes policiais informaram que as investigações começaram em maio por causa de informações recebidas do Brasil, onde operava a infra-estrutura de uma organização dedicada à captação de mulheres para seu envio à Espanha. As investigações levaram à identificação e localização dos principais responsáveis da rede. Descobriu-se que em diferentes clubes, propriedades da mesma pessoa, trabalhavam mulheres de nacionalidade brasileira e paraguaia. O principal responsável e gerente dos clubes e sua companheira entravam em contato com outros membros da rede no Paraguai e no Brasil encarregados de captar as mulheres. Algumas das mulheres que tinham trabalhado nos clubes também tentavam levar outras para a Espanha. A organização enviava dinheiro para os captadores para comprar as passagens e tirar o visto de turista para as jovens. Ao chegarem no país, eram levadas de carro aos clubes situados em Renedo de Piélagos, em Cantabria (norte), e em Ponferrada, na província de León. Ao chegarem ao local onde ficariam hospedadas, as mulheres eram informadas de que tinham contraído uma dívida de três mil euros (US$ 3.750), uma quantia que era elevada pelas despesas derivadas do alojamento, que chegavam a 40 euros por dia (US$ 50). A dívida seria saldada com o dinheiro proveniente da prostituição. Das 28 mulheres detidas, 24 são paraguaias, três brasileiras e uma romena, em situação ilegal na Espanha. Além disso, foram detidos um paraguaio, uma brasileira e três espanhóis que seriam os responsáveis pela rede.

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