Espanhóis pedem fim da ocupação dos EUA no Iraque


Também houve protesto a favor da resistência dos povos iraquianos e palestino e para exigir que o governo espanhol retire as tropas do Afeganistão e Haiti

Por Agencia Estado

Cerca de 4 mil pessoas saíram às ruas neste domingo em Madri contra a guerra e a ocupação do Iraque por parte dos Estados Unidos, a favor da resistência dos povos iraquiano e palestino e para exigir do governo espanhol o retorno das tropas enviadas ao Afeganistão e ao Haiti. No terceiro aniversário do início da intervenção militar no Iraque, os manifestantes marcharam por várias ruas do centro da capital até a sede do Ministério de Relações Exteriores, convocados por várias organizações sociais e políticas de esquerda.A escritora Belén Gopegui leu um manifesto conjunto no qual as organizações asseguram que o governo do presidente José Luis Rodríguez Zapatero é cúmplice da estratégia americana da guerra global. Durante a manifestação, que transcorreu sem incidentes, pessoas gritavam contra a Otan e contra os saques e torturas no Iraque.Um dos cartazes pedia justiça para o cinegrafista da TV espanhola, José Couso, morto em 8 de abril de 2003 em Bagdá, vítima do disparo de um ataque dos EUA contra o hotel onde se alojava a imprensa estrangeira. A manifestação coincidiu com outras realizadas em dezenas de cidades de todo o mundo, principalmente européias, durante este fim de semana.

Cerca de 4 mil pessoas saíram às ruas neste domingo em Madri contra a guerra e a ocupação do Iraque por parte dos Estados Unidos, a favor da resistência dos povos iraquiano e palestino e para exigir do governo espanhol o retorno das tropas enviadas ao Afeganistão e ao Haiti. No terceiro aniversário do início da intervenção militar no Iraque, os manifestantes marcharam por várias ruas do centro da capital até a sede do Ministério de Relações Exteriores, convocados por várias organizações sociais e políticas de esquerda.A escritora Belén Gopegui leu um manifesto conjunto no qual as organizações asseguram que o governo do presidente José Luis Rodríguez Zapatero é cúmplice da estratégia americana da guerra global. Durante a manifestação, que transcorreu sem incidentes, pessoas gritavam contra a Otan e contra os saques e torturas no Iraque.Um dos cartazes pedia justiça para o cinegrafista da TV espanhola, José Couso, morto em 8 de abril de 2003 em Bagdá, vítima do disparo de um ataque dos EUA contra o hotel onde se alojava a imprensa estrangeira. A manifestação coincidiu com outras realizadas em dezenas de cidades de todo o mundo, principalmente européias, durante este fim de semana.

Cerca de 4 mil pessoas saíram às ruas neste domingo em Madri contra a guerra e a ocupação do Iraque por parte dos Estados Unidos, a favor da resistência dos povos iraquiano e palestino e para exigir do governo espanhol o retorno das tropas enviadas ao Afeganistão e ao Haiti. No terceiro aniversário do início da intervenção militar no Iraque, os manifestantes marcharam por várias ruas do centro da capital até a sede do Ministério de Relações Exteriores, convocados por várias organizações sociais e políticas de esquerda.A escritora Belén Gopegui leu um manifesto conjunto no qual as organizações asseguram que o governo do presidente José Luis Rodríguez Zapatero é cúmplice da estratégia americana da guerra global. Durante a manifestação, que transcorreu sem incidentes, pessoas gritavam contra a Otan e contra os saques e torturas no Iraque.Um dos cartazes pedia justiça para o cinegrafista da TV espanhola, José Couso, morto em 8 de abril de 2003 em Bagdá, vítima do disparo de um ataque dos EUA contra o hotel onde se alojava a imprensa estrangeira. A manifestação coincidiu com outras realizadas em dezenas de cidades de todo o mundo, principalmente européias, durante este fim de semana.

Cerca de 4 mil pessoas saíram às ruas neste domingo em Madri contra a guerra e a ocupação do Iraque por parte dos Estados Unidos, a favor da resistência dos povos iraquiano e palestino e para exigir do governo espanhol o retorno das tropas enviadas ao Afeganistão e ao Haiti. No terceiro aniversário do início da intervenção militar no Iraque, os manifestantes marcharam por várias ruas do centro da capital até a sede do Ministério de Relações Exteriores, convocados por várias organizações sociais e políticas de esquerda.A escritora Belén Gopegui leu um manifesto conjunto no qual as organizações asseguram que o governo do presidente José Luis Rodríguez Zapatero é cúmplice da estratégia americana da guerra global. Durante a manifestação, que transcorreu sem incidentes, pessoas gritavam contra a Otan e contra os saques e torturas no Iraque.Um dos cartazes pedia justiça para o cinegrafista da TV espanhola, José Couso, morto em 8 de abril de 2003 em Bagdá, vítima do disparo de um ataque dos EUA contra o hotel onde se alojava a imprensa estrangeira. A manifestação coincidiu com outras realizadas em dezenas de cidades de todo o mundo, principalmente européias, durante este fim de semana.

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