Especialistas alertam sobre perigos de testes de DNA para reunir famílias imigrantes nos EUA


A administração Trump insiste que o teste de DNA é a maneira mais rápida do que autenticar documentos para reunir as famílias separadas na fronteira após fazer a travessia ilegalmente

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - Especialistas médicos alertaram nesta quarta-feira, 11, que testes de DNA de crianças imigrantes separadas de seus pais nos EUA podem causar traumas para as famílias revelando que um pai, por exemplo, pode não ter conexão biológica com o filho.

 

Hondurenha com filho de 1 ano se entrega a patrulha de fronteira Foto: AP Photo/David J. Phillip
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A administração Trump insiste que o teste de DNA é a maneira mais rápida do que autenticar documentos para reunir as famílias separadas na fronteira após fazer a travessia ilegalmente. Fontes do governo também argumentam que os testes de DNA são uma proteção e uma maneira de saber se a criança está sendo levada por alguém que não seja seus pais biológicos.

+ Mães contam que não foram reconhecidas pelos filhos após meses de separação

Mas um juiz federal na Califórnia afirmou que esse tipo de teste deve ser limitado aos casos nos quais a relação pais e filhos não podem ser estabelecidas por meio de documentos. 

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O destino de crianças brasileiras separadas dos pais na fronteira americana pode estar prestes a ser definido. Foi o que afirmou o presidente Michel Temer, nesta terça-feira, durante pronunciamento ao lado do vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, em em Brasília.

O especialista em ética medicinal da New York University School of Medicine Arthur Caplan diz que seria uma irresponsabilidade fazer o teste de DNA sem um aconselhamento competente para lidar com eventuais descobertas genéticas. / AP 

WASHINGTON - Especialistas médicos alertaram nesta quarta-feira, 11, que testes de DNA de crianças imigrantes separadas de seus pais nos EUA podem causar traumas para as famílias revelando que um pai, por exemplo, pode não ter conexão biológica com o filho.

 

Hondurenha com filho de 1 ano se entrega a patrulha de fronteira Foto: AP Photo/David J. Phillip

A administração Trump insiste que o teste de DNA é a maneira mais rápida do que autenticar documentos para reunir as famílias separadas na fronteira após fazer a travessia ilegalmente. Fontes do governo também argumentam que os testes de DNA são uma proteção e uma maneira de saber se a criança está sendo levada por alguém que não seja seus pais biológicos.

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Mas um juiz federal na Califórnia afirmou que esse tipo de teste deve ser limitado aos casos nos quais a relação pais e filhos não podem ser estabelecidas por meio de documentos. 

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O destino de crianças brasileiras separadas dos pais na fronteira americana pode estar prestes a ser definido. Foi o que afirmou o presidente Michel Temer, nesta terça-feira, durante pronunciamento ao lado do vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, em em Brasília.

O especialista em ética medicinal da New York University School of Medicine Arthur Caplan diz que seria uma irresponsabilidade fazer o teste de DNA sem um aconselhamento competente para lidar com eventuais descobertas genéticas. / AP 

WASHINGTON - Especialistas médicos alertaram nesta quarta-feira, 11, que testes de DNA de crianças imigrantes separadas de seus pais nos EUA podem causar traumas para as famílias revelando que um pai, por exemplo, pode não ter conexão biológica com o filho.

 

Hondurenha com filho de 1 ano se entrega a patrulha de fronteira Foto: AP Photo/David J. Phillip

A administração Trump insiste que o teste de DNA é a maneira mais rápida do que autenticar documentos para reunir as famílias separadas na fronteira após fazer a travessia ilegalmente. Fontes do governo também argumentam que os testes de DNA são uma proteção e uma maneira de saber se a criança está sendo levada por alguém que não seja seus pais biológicos.

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Mas um juiz federal na Califórnia afirmou que esse tipo de teste deve ser limitado aos casos nos quais a relação pais e filhos não podem ser estabelecidas por meio de documentos. 

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O especialista em ética medicinal da New York University School of Medicine Arthur Caplan diz que seria uma irresponsabilidade fazer o teste de DNA sem um aconselhamento competente para lidar com eventuais descobertas genéticas. / AP 

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Hondurenha com filho de 1 ano se entrega a patrulha de fronteira Foto: AP Photo/David J. Phillip

A administração Trump insiste que o teste de DNA é a maneira mais rápida do que autenticar documentos para reunir as famílias separadas na fronteira após fazer a travessia ilegalmente. Fontes do governo também argumentam que os testes de DNA são uma proteção e uma maneira de saber se a criança está sendo levada por alguém que não seja seus pais biológicos.

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Mas um juiz federal na Califórnia afirmou que esse tipo de teste deve ser limitado aos casos nos quais a relação pais e filhos não podem ser estabelecidas por meio de documentos. 

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