Esqueleto é encontrado onde centro de detenção operava durante ditadura no Uruguai


Ossada está muito próxima do local da descoberta, em 2005, dos restos mortais de Fernando Miranda, pai de Javier Miranda, presidente da coalizão de esquerda Frente Ampla, que desapareceu durante a ditadura

Por Redação
Atualização:

MONTEVIDÉU - A Justiça do Uruguai confirmou nesta quarta-feira, 28, a descoberta de um esqueleto inteiro em uma propriedade militar onde um centro de detenção e tortura operava durante a última ditadura no país (1973-1985). A descoberta do esqueleto havia sido anunciada na terça-feira.

Antropólogos forenses devem agora remover o corpo, segundo Ricardo Perciballe, procurador de crimes contra a humanidade, à TV local. "É necessário um trabalho muito cuidadoso de escavação para que o corpo não se deteriore", explicou.

Esqueleto encontrado ainda não foi identificado Foto: Pablo Porciuncula Brune/AFP
continua após a publicidade

O esqueleto está muito próximo do local da descoberta, em 2005, dos restos mortais de Fernando Miranda, pai de Javier Miranda - presidente da coalizão de esquerda no governo, Frente Ampla -, que desapareceu durante a ditadura.

A equipe de antropólogos trabalhou a noite toda para avançar antes das chuvas previstas para hoje, já que o corpo está localizado em uma área de alagamento. O local da descoberta foi sede de uma agência que coordenou ações repressivas contra militantes de esquerda durante a ditadura e "estava destinada a atormentar prisioneiros políticos", disse na terça-feira Pablo Chargoña, advogado do grupo Centro de Parentes dos Detidos Desaparecidos conhecido como "300 Carlos", na capital.

O número oficial de pessoas desaparecidas durante a última ditadura é de 192. / AFP

continua após a publicidade

Relembre:

Seu navegador não suporta esse video.

Parentes de desaparecidos da ditadura militar uruguaia, instaurada no país entre 1973 e 1984, fizeram uma manifestação silenciosa em Montevidéu, exigindo justiça

MONTEVIDÉU - A Justiça do Uruguai confirmou nesta quarta-feira, 28, a descoberta de um esqueleto inteiro em uma propriedade militar onde um centro de detenção e tortura operava durante a última ditadura no país (1973-1985). A descoberta do esqueleto havia sido anunciada na terça-feira.

Antropólogos forenses devem agora remover o corpo, segundo Ricardo Perciballe, procurador de crimes contra a humanidade, à TV local. "É necessário um trabalho muito cuidadoso de escavação para que o corpo não se deteriore", explicou.

Esqueleto encontrado ainda não foi identificado Foto: Pablo Porciuncula Brune/AFP

O esqueleto está muito próximo do local da descoberta, em 2005, dos restos mortais de Fernando Miranda, pai de Javier Miranda - presidente da coalizão de esquerda no governo, Frente Ampla -, que desapareceu durante a ditadura.

A equipe de antropólogos trabalhou a noite toda para avançar antes das chuvas previstas para hoje, já que o corpo está localizado em uma área de alagamento. O local da descoberta foi sede de uma agência que coordenou ações repressivas contra militantes de esquerda durante a ditadura e "estava destinada a atormentar prisioneiros políticos", disse na terça-feira Pablo Chargoña, advogado do grupo Centro de Parentes dos Detidos Desaparecidos conhecido como "300 Carlos", na capital.

O número oficial de pessoas desaparecidas durante a última ditadura é de 192. / AFP

Relembre:

Seu navegador não suporta esse video.

Parentes de desaparecidos da ditadura militar uruguaia, instaurada no país entre 1973 e 1984, fizeram uma manifestação silenciosa em Montevidéu, exigindo justiça

MONTEVIDÉU - A Justiça do Uruguai confirmou nesta quarta-feira, 28, a descoberta de um esqueleto inteiro em uma propriedade militar onde um centro de detenção e tortura operava durante a última ditadura no país (1973-1985). A descoberta do esqueleto havia sido anunciada na terça-feira.

Antropólogos forenses devem agora remover o corpo, segundo Ricardo Perciballe, procurador de crimes contra a humanidade, à TV local. "É necessário um trabalho muito cuidadoso de escavação para que o corpo não se deteriore", explicou.

Esqueleto encontrado ainda não foi identificado Foto: Pablo Porciuncula Brune/AFP

O esqueleto está muito próximo do local da descoberta, em 2005, dos restos mortais de Fernando Miranda, pai de Javier Miranda - presidente da coalizão de esquerda no governo, Frente Ampla -, que desapareceu durante a ditadura.

A equipe de antropólogos trabalhou a noite toda para avançar antes das chuvas previstas para hoje, já que o corpo está localizado em uma área de alagamento. O local da descoberta foi sede de uma agência que coordenou ações repressivas contra militantes de esquerda durante a ditadura e "estava destinada a atormentar prisioneiros políticos", disse na terça-feira Pablo Chargoña, advogado do grupo Centro de Parentes dos Detidos Desaparecidos conhecido como "300 Carlos", na capital.

O número oficial de pessoas desaparecidas durante a última ditadura é de 192. / AFP

Relembre:

Seu navegador não suporta esse video.

Parentes de desaparecidos da ditadura militar uruguaia, instaurada no país entre 1973 e 1984, fizeram uma manifestação silenciosa em Montevidéu, exigindo justiça

MONTEVIDÉU - A Justiça do Uruguai confirmou nesta quarta-feira, 28, a descoberta de um esqueleto inteiro em uma propriedade militar onde um centro de detenção e tortura operava durante a última ditadura no país (1973-1985). A descoberta do esqueleto havia sido anunciada na terça-feira.

Antropólogos forenses devem agora remover o corpo, segundo Ricardo Perciballe, procurador de crimes contra a humanidade, à TV local. "É necessário um trabalho muito cuidadoso de escavação para que o corpo não se deteriore", explicou.

Esqueleto encontrado ainda não foi identificado Foto: Pablo Porciuncula Brune/AFP

O esqueleto está muito próximo do local da descoberta, em 2005, dos restos mortais de Fernando Miranda, pai de Javier Miranda - presidente da coalizão de esquerda no governo, Frente Ampla -, que desapareceu durante a ditadura.

A equipe de antropólogos trabalhou a noite toda para avançar antes das chuvas previstas para hoje, já que o corpo está localizado em uma área de alagamento. O local da descoberta foi sede de uma agência que coordenou ações repressivas contra militantes de esquerda durante a ditadura e "estava destinada a atormentar prisioneiros políticos", disse na terça-feira Pablo Chargoña, advogado do grupo Centro de Parentes dos Detidos Desaparecidos conhecido como "300 Carlos", na capital.

O número oficial de pessoas desaparecidas durante a última ditadura é de 192. / AFP

Relembre:

Seu navegador não suporta esse video.

Parentes de desaparecidos da ditadura militar uruguaia, instaurada no país entre 1973 e 1984, fizeram uma manifestação silenciosa em Montevidéu, exigindo justiça

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.