Esquerda mexicana acusa o PRI de usar fundos ilícitos em campanha


Andrés Manuel López Obrador considera esse um motivo suficiente para anular a eleição

Por Efe

CIDADE DO MÉXICO - A esquerda mexicana acusou nesta quarta-feira, 18, o Partido Revolucionário Institucional (PRI) de supostamente usar "dinheiro de procedência ilícita" para financiar sua última campanha eleitoral, motivo suficiente para invalidar a votação. "Tenho elementos para dizer que na campanha de (Enrique) Peña Nieto (candidato presidencial do PRI) foi usado dinheiro de procedência ilícita (...). Seria muito grave se isso não fosse esclarecido", afirmou o líder da esquerda, Andrés Manuel López Obrador.

Veja também: Esquerda mexicana prepara recurso para impugnar eleições PRD pede que a eleição do México seja anulada CURTA NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK

Na entrevista coletiva de Obrador foi apresentada uma série de dados e documentos sobre o que classificaram como uma "triangulação" de empresas e transferências de fundos que vincula várias companhias a uma pessoa física. O advogado Jaime Cárdenas, da equipe legal de Obrador, disse que "presumivelmente" esses valores transferidos procedem de recursos públicos de governos regionais "ou do crime organizado", sem apresentar provas a respeito.

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Cárdenas e Obrador explicaram que o "emaranhado" de empresas, algumas delas com endereço comercial falso, está ligado ao banco local Monex, que teria entregado cartões pré-pagos de uma rede de supermercado a operadores políticos do PRI durante a campanha eleitoral. O Partido Ação Nacional (PAN), da situação, também havia denunciado o uso desses cartões pela da campanha de Peña Nieto, para pagar operadores políticos, mas, ao contrário da esquerda, não pediu a invalidação das eleições.

Segundo os dados apresentados por Cárdenas, os fundos transferidos e com origem suspeita podem chegar a 108 milhões de pesos (R$ 27,6 milhões), mas o advogado disse que a esquerda só estava denunciando "a ponta do iceberg". A denúncia será apresentada às autoridades eleitorais e perante o Tribunal Eleitoral, que se encarregou de validar os resultados das últimas eleições, a fim de que a considere antes de pronunciar-se sobre a transparência da votação.

Obrador assegurou que essas supostas manobras devem levar a anular as eleições presidenciais porque irem contra a Constituição, "que estabelece que as eleições devem ser livres e autênticas". Ele e Cárdenas insistiram que a Justiça precisa investigar as denúncias e, se isso não acontecer, a esquerda procederá judicialmente contra "as autoridades responsáveis."

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A entrevista coletiva foi convocada para divulgar um "plano para a defesa da democracia" que Obrador tinha anunciado anteriormente, mas a divulgação foi adiada até a próxima sexta-feira por considerar que a denúncia de hoje é "grave". Cárdenas apontou as empresas de nome Inizzio, Atama, Koleos, Tiguan e Efra, algumas delas com sociedade, além de Rodrigo Fernández Noriega (pessoa física).

O advogado apresentou documentos de fundação de algumas delas, com datas e sócios coincidentes em alguns casos, e insistiu que a verba que o PRI utilizou para financiar sua campanha representaria 12 vezes mais os limites máximos fixados pelas leis eleitorais. 

CIDADE DO MÉXICO - A esquerda mexicana acusou nesta quarta-feira, 18, o Partido Revolucionário Institucional (PRI) de supostamente usar "dinheiro de procedência ilícita" para financiar sua última campanha eleitoral, motivo suficiente para invalidar a votação. "Tenho elementos para dizer que na campanha de (Enrique) Peña Nieto (candidato presidencial do PRI) foi usado dinheiro de procedência ilícita (...). Seria muito grave se isso não fosse esclarecido", afirmou o líder da esquerda, Andrés Manuel López Obrador.

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Na entrevista coletiva de Obrador foi apresentada uma série de dados e documentos sobre o que classificaram como uma "triangulação" de empresas e transferências de fundos que vincula várias companhias a uma pessoa física. O advogado Jaime Cárdenas, da equipe legal de Obrador, disse que "presumivelmente" esses valores transferidos procedem de recursos públicos de governos regionais "ou do crime organizado", sem apresentar provas a respeito.

Cárdenas e Obrador explicaram que o "emaranhado" de empresas, algumas delas com endereço comercial falso, está ligado ao banco local Monex, que teria entregado cartões pré-pagos de uma rede de supermercado a operadores políticos do PRI durante a campanha eleitoral. O Partido Ação Nacional (PAN), da situação, também havia denunciado o uso desses cartões pela da campanha de Peña Nieto, para pagar operadores políticos, mas, ao contrário da esquerda, não pediu a invalidação das eleições.

Segundo os dados apresentados por Cárdenas, os fundos transferidos e com origem suspeita podem chegar a 108 milhões de pesos (R$ 27,6 milhões), mas o advogado disse que a esquerda só estava denunciando "a ponta do iceberg". A denúncia será apresentada às autoridades eleitorais e perante o Tribunal Eleitoral, que se encarregou de validar os resultados das últimas eleições, a fim de que a considere antes de pronunciar-se sobre a transparência da votação.

Obrador assegurou que essas supostas manobras devem levar a anular as eleições presidenciais porque irem contra a Constituição, "que estabelece que as eleições devem ser livres e autênticas". Ele e Cárdenas insistiram que a Justiça precisa investigar as denúncias e, se isso não acontecer, a esquerda procederá judicialmente contra "as autoridades responsáveis."

A entrevista coletiva foi convocada para divulgar um "plano para a defesa da democracia" que Obrador tinha anunciado anteriormente, mas a divulgação foi adiada até a próxima sexta-feira por considerar que a denúncia de hoje é "grave". Cárdenas apontou as empresas de nome Inizzio, Atama, Koleos, Tiguan e Efra, algumas delas com sociedade, além de Rodrigo Fernández Noriega (pessoa física).

O advogado apresentou documentos de fundação de algumas delas, com datas e sócios coincidentes em alguns casos, e insistiu que a verba que o PRI utilizou para financiar sua campanha representaria 12 vezes mais os limites máximos fixados pelas leis eleitorais. 

CIDADE DO MÉXICO - A esquerda mexicana acusou nesta quarta-feira, 18, o Partido Revolucionário Institucional (PRI) de supostamente usar "dinheiro de procedência ilícita" para financiar sua última campanha eleitoral, motivo suficiente para invalidar a votação. "Tenho elementos para dizer que na campanha de (Enrique) Peña Nieto (candidato presidencial do PRI) foi usado dinheiro de procedência ilícita (...). Seria muito grave se isso não fosse esclarecido", afirmou o líder da esquerda, Andrés Manuel López Obrador.

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Na entrevista coletiva de Obrador foi apresentada uma série de dados e documentos sobre o que classificaram como uma "triangulação" de empresas e transferências de fundos que vincula várias companhias a uma pessoa física. O advogado Jaime Cárdenas, da equipe legal de Obrador, disse que "presumivelmente" esses valores transferidos procedem de recursos públicos de governos regionais "ou do crime organizado", sem apresentar provas a respeito.

Cárdenas e Obrador explicaram que o "emaranhado" de empresas, algumas delas com endereço comercial falso, está ligado ao banco local Monex, que teria entregado cartões pré-pagos de uma rede de supermercado a operadores políticos do PRI durante a campanha eleitoral. O Partido Ação Nacional (PAN), da situação, também havia denunciado o uso desses cartões pela da campanha de Peña Nieto, para pagar operadores políticos, mas, ao contrário da esquerda, não pediu a invalidação das eleições.

Segundo os dados apresentados por Cárdenas, os fundos transferidos e com origem suspeita podem chegar a 108 milhões de pesos (R$ 27,6 milhões), mas o advogado disse que a esquerda só estava denunciando "a ponta do iceberg". A denúncia será apresentada às autoridades eleitorais e perante o Tribunal Eleitoral, que se encarregou de validar os resultados das últimas eleições, a fim de que a considere antes de pronunciar-se sobre a transparência da votação.

Obrador assegurou que essas supostas manobras devem levar a anular as eleições presidenciais porque irem contra a Constituição, "que estabelece que as eleições devem ser livres e autênticas". Ele e Cárdenas insistiram que a Justiça precisa investigar as denúncias e, se isso não acontecer, a esquerda procederá judicialmente contra "as autoridades responsáveis."

A entrevista coletiva foi convocada para divulgar um "plano para a defesa da democracia" que Obrador tinha anunciado anteriormente, mas a divulgação foi adiada até a próxima sexta-feira por considerar que a denúncia de hoje é "grave". Cárdenas apontou as empresas de nome Inizzio, Atama, Koleos, Tiguan e Efra, algumas delas com sociedade, além de Rodrigo Fernández Noriega (pessoa física).

O advogado apresentou documentos de fundação de algumas delas, com datas e sócios coincidentes em alguns casos, e insistiu que a verba que o PRI utilizou para financiar sua campanha representaria 12 vezes mais os limites máximos fixados pelas leis eleitorais. 

CIDADE DO MÉXICO - A esquerda mexicana acusou nesta quarta-feira, 18, o Partido Revolucionário Institucional (PRI) de supostamente usar "dinheiro de procedência ilícita" para financiar sua última campanha eleitoral, motivo suficiente para invalidar a votação. "Tenho elementos para dizer que na campanha de (Enrique) Peña Nieto (candidato presidencial do PRI) foi usado dinheiro de procedência ilícita (...). Seria muito grave se isso não fosse esclarecido", afirmou o líder da esquerda, Andrés Manuel López Obrador.

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Na entrevista coletiva de Obrador foi apresentada uma série de dados e documentos sobre o que classificaram como uma "triangulação" de empresas e transferências de fundos que vincula várias companhias a uma pessoa física. O advogado Jaime Cárdenas, da equipe legal de Obrador, disse que "presumivelmente" esses valores transferidos procedem de recursos públicos de governos regionais "ou do crime organizado", sem apresentar provas a respeito.

Cárdenas e Obrador explicaram que o "emaranhado" de empresas, algumas delas com endereço comercial falso, está ligado ao banco local Monex, que teria entregado cartões pré-pagos de uma rede de supermercado a operadores políticos do PRI durante a campanha eleitoral. O Partido Ação Nacional (PAN), da situação, também havia denunciado o uso desses cartões pela da campanha de Peña Nieto, para pagar operadores políticos, mas, ao contrário da esquerda, não pediu a invalidação das eleições.

Segundo os dados apresentados por Cárdenas, os fundos transferidos e com origem suspeita podem chegar a 108 milhões de pesos (R$ 27,6 milhões), mas o advogado disse que a esquerda só estava denunciando "a ponta do iceberg". A denúncia será apresentada às autoridades eleitorais e perante o Tribunal Eleitoral, que se encarregou de validar os resultados das últimas eleições, a fim de que a considere antes de pronunciar-se sobre a transparência da votação.

Obrador assegurou que essas supostas manobras devem levar a anular as eleições presidenciais porque irem contra a Constituição, "que estabelece que as eleições devem ser livres e autênticas". Ele e Cárdenas insistiram que a Justiça precisa investigar as denúncias e, se isso não acontecer, a esquerda procederá judicialmente contra "as autoridades responsáveis."

A entrevista coletiva foi convocada para divulgar um "plano para a defesa da democracia" que Obrador tinha anunciado anteriormente, mas a divulgação foi adiada até a próxima sexta-feira por considerar que a denúncia de hoje é "grave". Cárdenas apontou as empresas de nome Inizzio, Atama, Koleos, Tiguan e Efra, algumas delas com sociedade, além de Rodrigo Fernández Noriega (pessoa física).

O advogado apresentou documentos de fundação de algumas delas, com datas e sócios coincidentes em alguns casos, e insistiu que a verba que o PRI utilizou para financiar sua campanha representaria 12 vezes mais os limites máximos fixados pelas leis eleitorais. 

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