Esquerda mexicana prepara recurso para impugnar eleições


Partido de Obrador alega que PRI realizou manobras para comprar votos

Por Efe

MÉXICO - Uma equipe de 20 ativistas da esquerda mexicana articula os últimos detalhes de pelo menos um recurso que pretende apresentar às autoridades eleitorais nesta quinta-feira para impugnar o último pleito e forçar uma votação extraordinária. A esquerda alega que o Partido Revolucionário Institucional (PRI) e seu candidato presidencial, Enrique Peña Nieto, teriam realizado uma série de manobras para comprar cerca de 5 milhões de votos, suficientes para ganhar o pleito de 1º de julho.

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Se as autoridades judiciais confirmarem essa vitória eleitoral, o PRI, que permaneceu no poder no México entre 1929 e 2000, voltará à residência presidencial de Los Pinos, embora com muita polêmica provocada pelos esquerdistas.

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Fontes da equipe de Andrés Manuel López Obrador, que ficou em segundo lugar nas eleições, disseram que pretendem promover uma entrevista coletiva nesta quinta, às 18h locais (20h de Brasília), para resumir seus planos e oferecer as provas que serão apresentadas às autoridades eleitorais.

A solicitação para a anulação ou invalidação do pleito - duas opções manejadas pela esquerda, mas que não são excludentes e que têm diferente fundamento jurídico - será feita ao Instituto Federal Eleitoral (IFE), horas após a entrevista coletiva. 

MÉXICO - Uma equipe de 20 ativistas da esquerda mexicana articula os últimos detalhes de pelo menos um recurso que pretende apresentar às autoridades eleitorais nesta quinta-feira para impugnar o último pleito e forçar uma votação extraordinária. A esquerda alega que o Partido Revolucionário Institucional (PRI) e seu candidato presidencial, Enrique Peña Nieto, teriam realizado uma série de manobras para comprar cerca de 5 milhões de votos, suficientes para ganhar o pleito de 1º de julho.

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Se as autoridades judiciais confirmarem essa vitória eleitoral, o PRI, que permaneceu no poder no México entre 1929 e 2000, voltará à residência presidencial de Los Pinos, embora com muita polêmica provocada pelos esquerdistas.

Fontes da equipe de Andrés Manuel López Obrador, que ficou em segundo lugar nas eleições, disseram que pretendem promover uma entrevista coletiva nesta quinta, às 18h locais (20h de Brasília), para resumir seus planos e oferecer as provas que serão apresentadas às autoridades eleitorais.

A solicitação para a anulação ou invalidação do pleito - duas opções manejadas pela esquerda, mas que não são excludentes e que têm diferente fundamento jurídico - será feita ao Instituto Federal Eleitoral (IFE), horas após a entrevista coletiva. 

MÉXICO - Uma equipe de 20 ativistas da esquerda mexicana articula os últimos detalhes de pelo menos um recurso que pretende apresentar às autoridades eleitorais nesta quinta-feira para impugnar o último pleito e forçar uma votação extraordinária. A esquerda alega que o Partido Revolucionário Institucional (PRI) e seu candidato presidencial, Enrique Peña Nieto, teriam realizado uma série de manobras para comprar cerca de 5 milhões de votos, suficientes para ganhar o pleito de 1º de julho.

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Se as autoridades judiciais confirmarem essa vitória eleitoral, o PRI, que permaneceu no poder no México entre 1929 e 2000, voltará à residência presidencial de Los Pinos, embora com muita polêmica provocada pelos esquerdistas.

Fontes da equipe de Andrés Manuel López Obrador, que ficou em segundo lugar nas eleições, disseram que pretendem promover uma entrevista coletiva nesta quinta, às 18h locais (20h de Brasília), para resumir seus planos e oferecer as provas que serão apresentadas às autoridades eleitorais.

A solicitação para a anulação ou invalidação do pleito - duas opções manejadas pela esquerda, mas que não são excludentes e que têm diferente fundamento jurídico - será feita ao Instituto Federal Eleitoral (IFE), horas após a entrevista coletiva. 

MÉXICO - Uma equipe de 20 ativistas da esquerda mexicana articula os últimos detalhes de pelo menos um recurso que pretende apresentar às autoridades eleitorais nesta quinta-feira para impugnar o último pleito e forçar uma votação extraordinária. A esquerda alega que o Partido Revolucionário Institucional (PRI) e seu candidato presidencial, Enrique Peña Nieto, teriam realizado uma série de manobras para comprar cerca de 5 milhões de votos, suficientes para ganhar o pleito de 1º de julho.

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Se as autoridades judiciais confirmarem essa vitória eleitoral, o PRI, que permaneceu no poder no México entre 1929 e 2000, voltará à residência presidencial de Los Pinos, embora com muita polêmica provocada pelos esquerdistas.

Fontes da equipe de Andrés Manuel López Obrador, que ficou em segundo lugar nas eleições, disseram que pretendem promover uma entrevista coletiva nesta quinta, às 18h locais (20h de Brasília), para resumir seus planos e oferecer as provas que serão apresentadas às autoridades eleitorais.

A solicitação para a anulação ou invalidação do pleito - duas opções manejadas pela esquerda, mas que não são excludentes e que têm diferente fundamento jurídico - será feita ao Instituto Federal Eleitoral (IFE), horas após a entrevista coletiva. 

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