Estado Islâmico destrói ruína romana em Palmira


Explosão do templo marca a primeira ação do grupo contra o patrimônio histórico da Era Romana no local 

Extremistas do Estado Islâmico (EI) explodiram o templo de Baal Shamin, uma das maiores relíquias arqueológicas da cidade de Palmira, na Síria, afirmou ontem Maamoun Abdul Karim, chefe do Departamento de Antiguidades do governo sírio. 

A explosão do templo marca a primeira ação do grupo contra o patrimônio histórico da Era Romana na cidade, ocupada pelo EI desde maio.

“Nós avisamos repetidas vezes que quando eles tivessem tempo eles atacariam o patrimônio”, disse Abdul Karim. “Estou vendo Palmira ser destruída diante dos meus olhos.” 

continua após a publicidade

Antes de a cidade ser tomada pelo EI, autoridades sírias afirmaram ter removido centenas de estátuas antigas para lugares seguros. Em junho, os extremistas destruíram dois antigos templos que não pertenciam ao conjunto de ruínas romanas. /AP

Extremistas do Estado Islâmico (EI) explodiram o templo de Baal Shamin, uma das maiores relíquias arqueológicas da cidade de Palmira, na Síria, afirmou ontem Maamoun Abdul Karim, chefe do Departamento de Antiguidades do governo sírio. 

A explosão do templo marca a primeira ação do grupo contra o patrimônio histórico da Era Romana na cidade, ocupada pelo EI desde maio.

“Nós avisamos repetidas vezes que quando eles tivessem tempo eles atacariam o patrimônio”, disse Abdul Karim. “Estou vendo Palmira ser destruída diante dos meus olhos.” 

Antes de a cidade ser tomada pelo EI, autoridades sírias afirmaram ter removido centenas de estátuas antigas para lugares seguros. Em junho, os extremistas destruíram dois antigos templos que não pertenciam ao conjunto de ruínas romanas. /AP

Extremistas do Estado Islâmico (EI) explodiram o templo de Baal Shamin, uma das maiores relíquias arqueológicas da cidade de Palmira, na Síria, afirmou ontem Maamoun Abdul Karim, chefe do Departamento de Antiguidades do governo sírio. 

A explosão do templo marca a primeira ação do grupo contra o patrimônio histórico da Era Romana na cidade, ocupada pelo EI desde maio.

“Nós avisamos repetidas vezes que quando eles tivessem tempo eles atacariam o patrimônio”, disse Abdul Karim. “Estou vendo Palmira ser destruída diante dos meus olhos.” 

Antes de a cidade ser tomada pelo EI, autoridades sírias afirmaram ter removido centenas de estátuas antigas para lugares seguros. Em junho, os extremistas destruíram dois antigos templos que não pertenciam ao conjunto de ruínas romanas. /AP

Extremistas do Estado Islâmico (EI) explodiram o templo de Baal Shamin, uma das maiores relíquias arqueológicas da cidade de Palmira, na Síria, afirmou ontem Maamoun Abdul Karim, chefe do Departamento de Antiguidades do governo sírio. 

A explosão do templo marca a primeira ação do grupo contra o patrimônio histórico da Era Romana na cidade, ocupada pelo EI desde maio.

“Nós avisamos repetidas vezes que quando eles tivessem tempo eles atacariam o patrimônio”, disse Abdul Karim. “Estou vendo Palmira ser destruída diante dos meus olhos.” 

Antes de a cidade ser tomada pelo EI, autoridades sírias afirmaram ter removido centenas de estátuas antigas para lugares seguros. Em junho, os extremistas destruíram dois antigos templos que não pertenciam ao conjunto de ruínas romanas. /AP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.