Estados árabes extraditam funcionários palestinos corruptos


Por Agencia Estado

Vários países árabes aceitaram um pedido da Promotoria Geral da Autoridade Nacional Palestina (ANP) para que lhes extradite uma série de ex-funcionários acusados de corrupção financeira nos últimos anos. "Estamos perseguindo os funcionários corruptos que estão no exterior; não haverá imunidade para ninguém que tenha roubado dos fundos públicos", disse o promotor-geral da ANP, Ahmed al Mughni, em declarações publicadas hoje pelo jornal Jerusalem Post. Segundo o jornal, alguns desses funcionários já chegaram à Faixa de Gaza procedentes do Egito, na primeira vez em que países árabes aceitam extraditar criminosos à ANP. Entre os países que aceitaram colaborar com as autoridades judiciais palestinas estão Egito, Catar e Jordânia, segundo o promotor-geral, que espera que outros Governos também se prestem à cooperação. No entanto, há alguns países árabes que já rejeitaram o pedido da ANP. Nos últimos meses, a ANP intensificou a perseguição a funcionários acusados de corrupção a fim de achar o paradeiro de milhões de dólares desaparecidos dos cofres públicos durante o Governo de Yasser Arafat, falecido no final de 2004.

Vários países árabes aceitaram um pedido da Promotoria Geral da Autoridade Nacional Palestina (ANP) para que lhes extradite uma série de ex-funcionários acusados de corrupção financeira nos últimos anos. "Estamos perseguindo os funcionários corruptos que estão no exterior; não haverá imunidade para ninguém que tenha roubado dos fundos públicos", disse o promotor-geral da ANP, Ahmed al Mughni, em declarações publicadas hoje pelo jornal Jerusalem Post. Segundo o jornal, alguns desses funcionários já chegaram à Faixa de Gaza procedentes do Egito, na primeira vez em que países árabes aceitam extraditar criminosos à ANP. Entre os países que aceitaram colaborar com as autoridades judiciais palestinas estão Egito, Catar e Jordânia, segundo o promotor-geral, que espera que outros Governos também se prestem à cooperação. No entanto, há alguns países árabes que já rejeitaram o pedido da ANP. Nos últimos meses, a ANP intensificou a perseguição a funcionários acusados de corrupção a fim de achar o paradeiro de milhões de dólares desaparecidos dos cofres públicos durante o Governo de Yasser Arafat, falecido no final de 2004.

Vários países árabes aceitaram um pedido da Promotoria Geral da Autoridade Nacional Palestina (ANP) para que lhes extradite uma série de ex-funcionários acusados de corrupção financeira nos últimos anos. "Estamos perseguindo os funcionários corruptos que estão no exterior; não haverá imunidade para ninguém que tenha roubado dos fundos públicos", disse o promotor-geral da ANP, Ahmed al Mughni, em declarações publicadas hoje pelo jornal Jerusalem Post. Segundo o jornal, alguns desses funcionários já chegaram à Faixa de Gaza procedentes do Egito, na primeira vez em que países árabes aceitam extraditar criminosos à ANP. Entre os países que aceitaram colaborar com as autoridades judiciais palestinas estão Egito, Catar e Jordânia, segundo o promotor-geral, que espera que outros Governos também se prestem à cooperação. No entanto, há alguns países árabes que já rejeitaram o pedido da ANP. Nos últimos meses, a ANP intensificou a perseguição a funcionários acusados de corrupção a fim de achar o paradeiro de milhões de dólares desaparecidos dos cofres públicos durante o Governo de Yasser Arafat, falecido no final de 2004.

Vários países árabes aceitaram um pedido da Promotoria Geral da Autoridade Nacional Palestina (ANP) para que lhes extradite uma série de ex-funcionários acusados de corrupção financeira nos últimos anos. "Estamos perseguindo os funcionários corruptos que estão no exterior; não haverá imunidade para ninguém que tenha roubado dos fundos públicos", disse o promotor-geral da ANP, Ahmed al Mughni, em declarações publicadas hoje pelo jornal Jerusalem Post. Segundo o jornal, alguns desses funcionários já chegaram à Faixa de Gaza procedentes do Egito, na primeira vez em que países árabes aceitam extraditar criminosos à ANP. Entre os países que aceitaram colaborar com as autoridades judiciais palestinas estão Egito, Catar e Jordânia, segundo o promotor-geral, que espera que outros Governos também se prestem à cooperação. No entanto, há alguns países árabes que já rejeitaram o pedido da ANP. Nos últimos meses, a ANP intensificou a perseguição a funcionários acusados de corrupção a fim de achar o paradeiro de milhões de dólares desaparecidos dos cofres públicos durante o Governo de Yasser Arafat, falecido no final de 2004.

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