Estrangeiros da Marinha dos EUA ganham cidadania


Por Agencia Estado

Mais de 200 estrangeiros que servem na Marinha dos Estados Unidos, entre eles vários que lutaram na guerra contra o Iraque, prestaram juramento à bandeira e se tornaram cidadãos americanos. Os marinheiros solicitaram a nacionalização segundo um decreto presidencial assinado no ano passado. A norma permite a imigrantes que se alistaram nas fileiras militares, depois dos ataques terroristas de 11 de setembro, requisitarem cidadania. Os novos cidadãos são provenientes de 51 países, da Albânia à Ucrânia. Normalmente, em tempo de paz, membros das forças armadas que não sejam cidadãos podem se naturalizar depois de três anos de serviço.

Mais de 200 estrangeiros que servem na Marinha dos Estados Unidos, entre eles vários que lutaram na guerra contra o Iraque, prestaram juramento à bandeira e se tornaram cidadãos americanos. Os marinheiros solicitaram a nacionalização segundo um decreto presidencial assinado no ano passado. A norma permite a imigrantes que se alistaram nas fileiras militares, depois dos ataques terroristas de 11 de setembro, requisitarem cidadania. Os novos cidadãos são provenientes de 51 países, da Albânia à Ucrânia. Normalmente, em tempo de paz, membros das forças armadas que não sejam cidadãos podem se naturalizar depois de três anos de serviço.

Mais de 200 estrangeiros que servem na Marinha dos Estados Unidos, entre eles vários que lutaram na guerra contra o Iraque, prestaram juramento à bandeira e se tornaram cidadãos americanos. Os marinheiros solicitaram a nacionalização segundo um decreto presidencial assinado no ano passado. A norma permite a imigrantes que se alistaram nas fileiras militares, depois dos ataques terroristas de 11 de setembro, requisitarem cidadania. Os novos cidadãos são provenientes de 51 países, da Albânia à Ucrânia. Normalmente, em tempo de paz, membros das forças armadas que não sejam cidadãos podem se naturalizar depois de três anos de serviço.

Mais de 200 estrangeiros que servem na Marinha dos Estados Unidos, entre eles vários que lutaram na guerra contra o Iraque, prestaram juramento à bandeira e se tornaram cidadãos americanos. Os marinheiros solicitaram a nacionalização segundo um decreto presidencial assinado no ano passado. A norma permite a imigrantes que se alistaram nas fileiras militares, depois dos ataques terroristas de 11 de setembro, requisitarem cidadania. Os novos cidadãos são provenientes de 51 países, da Albânia à Ucrânia. Normalmente, em tempo de paz, membros das forças armadas que não sejam cidadãos podem se naturalizar depois de três anos de serviço.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.