Estudantes protestam por valorização de diplomas na Argélia


Grupo pede anulação de decreto presidencial que determina mudanças no sistema de educação

ARGEL - Mais de mil estudantes promoveram uma manifestação diante do Ministério da Educação Superior nesta quarta-feira, 16, na capital da Argélia para protestar de forma pacífica contra um decreto presidencial que, segundo eles, desvaloriza seus estudos e títulos acadêmicos.

 

Veja também: Infográfico: A revolta que abalou o Oriente Médio Galeria de fotos: Veja imagens dos protestos

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Os estudantes, procedentes de oito escolas superiores do país e da universidade de Boumerdès, levavam cartazes e gritavam palavras de ordem contra a desvalorização de suas titulações. "Escolas superiores, diplomas inferiores", "SOS, engenheiros em perigo" e "Não aceitaremos ser pisoteados", eram alguns dos dizeres.

 

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Os estudantes reivindicam a anulação do decreto presidencial, que determina mudanças em titulações e revisa o regime de remuneração dos professores. Eles também pedem a volta ao sistema clássico de estudos.

 

Representantes da população entregaram um documento com suas reivindicações aos responsáveis do Ministério da Educação Superior, no qual também reivindicam um status especial para as grandes escolas superiores do país que garanta a valorização de seus diplomas.

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Na Universidade de Laghouat, centenas de estudantes também protestaram nesta quarta-feira contra o decreto presidencial e se declararam em greve, segundo o jornal El Watan. Por outro lado, o sindicato argelino de ensino médio e técnico Cnapest convocou para o dia 2 de março uma greve em todo o país para reivindicar aumento dos salários e melhores condições de trabalho para os professores.

ARGEL - Mais de mil estudantes promoveram uma manifestação diante do Ministério da Educação Superior nesta quarta-feira, 16, na capital da Argélia para protestar de forma pacífica contra um decreto presidencial que, segundo eles, desvaloriza seus estudos e títulos acadêmicos.

 

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Os estudantes, procedentes de oito escolas superiores do país e da universidade de Boumerdès, levavam cartazes e gritavam palavras de ordem contra a desvalorização de suas titulações. "Escolas superiores, diplomas inferiores", "SOS, engenheiros em perigo" e "Não aceitaremos ser pisoteados", eram alguns dos dizeres.

 

Os estudantes reivindicam a anulação do decreto presidencial, que determina mudanças em titulações e revisa o regime de remuneração dos professores. Eles também pedem a volta ao sistema clássico de estudos.

 

Representantes da população entregaram um documento com suas reivindicações aos responsáveis do Ministério da Educação Superior, no qual também reivindicam um status especial para as grandes escolas superiores do país que garanta a valorização de seus diplomas.

 

Na Universidade de Laghouat, centenas de estudantes também protestaram nesta quarta-feira contra o decreto presidencial e se declararam em greve, segundo o jornal El Watan. Por outro lado, o sindicato argelino de ensino médio e técnico Cnapest convocou para o dia 2 de março uma greve em todo o país para reivindicar aumento dos salários e melhores condições de trabalho para os professores.

ARGEL - Mais de mil estudantes promoveram uma manifestação diante do Ministério da Educação Superior nesta quarta-feira, 16, na capital da Argélia para protestar de forma pacífica contra um decreto presidencial que, segundo eles, desvaloriza seus estudos e títulos acadêmicos.

 

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Os estudantes, procedentes de oito escolas superiores do país e da universidade de Boumerdès, levavam cartazes e gritavam palavras de ordem contra a desvalorização de suas titulações. "Escolas superiores, diplomas inferiores", "SOS, engenheiros em perigo" e "Não aceitaremos ser pisoteados", eram alguns dos dizeres.

 

Os estudantes reivindicam a anulação do decreto presidencial, que determina mudanças em titulações e revisa o regime de remuneração dos professores. Eles também pedem a volta ao sistema clássico de estudos.

 

Representantes da população entregaram um documento com suas reivindicações aos responsáveis do Ministério da Educação Superior, no qual também reivindicam um status especial para as grandes escolas superiores do país que garanta a valorização de seus diplomas.

 

Na Universidade de Laghouat, centenas de estudantes também protestaram nesta quarta-feira contra o decreto presidencial e se declararam em greve, segundo o jornal El Watan. Por outro lado, o sindicato argelino de ensino médio e técnico Cnapest convocou para o dia 2 de março uma greve em todo o país para reivindicar aumento dos salários e melhores condições de trabalho para os professores.

ARGEL - Mais de mil estudantes promoveram uma manifestação diante do Ministério da Educação Superior nesta quarta-feira, 16, na capital da Argélia para protestar de forma pacífica contra um decreto presidencial que, segundo eles, desvaloriza seus estudos e títulos acadêmicos.

 

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Os estudantes, procedentes de oito escolas superiores do país e da universidade de Boumerdès, levavam cartazes e gritavam palavras de ordem contra a desvalorização de suas titulações. "Escolas superiores, diplomas inferiores", "SOS, engenheiros em perigo" e "Não aceitaremos ser pisoteados", eram alguns dos dizeres.

 

Os estudantes reivindicam a anulação do decreto presidencial, que determina mudanças em titulações e revisa o regime de remuneração dos professores. Eles também pedem a volta ao sistema clássico de estudos.

 

Representantes da população entregaram um documento com suas reivindicações aos responsáveis do Ministério da Educação Superior, no qual também reivindicam um status especial para as grandes escolas superiores do país que garanta a valorização de seus diplomas.

 

Na Universidade de Laghouat, centenas de estudantes também protestaram nesta quarta-feira contra o decreto presidencial e se declararam em greve, segundo o jornal El Watan. Por outro lado, o sindicato argelino de ensino médio e técnico Cnapest convocou para o dia 2 de março uma greve em todo o país para reivindicar aumento dos salários e melhores condições de trabalho para os professores.

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