Estudo mostra que Paris perdeu 1,5 milhão de turistas em 2016 em razão de ameaças terroristas
Queda no número de turistas chineses foi a mais significativa, com 268 mil a menos que em 2015
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Por Redação
PARIS - Um levantamento apresentado nesta terça-feira, 21, pelo Comitê Regional de Turismo (CRT) revelou que os efeitos da ameaça terrorista fizeram a região de Paris perder 1,5 milhão de turistas em 2016 se comparado ao total de visitantes de 2015.
Segundo o órgão, em 2016 foram registrados 31 milhões de clientes em hotéis, o que representa uma queda de 4,7% com relação ao ano anterior, principalmente em razão da diminuição dos turistas estrangeiros (8,8% a menos).
Por nacionalidade, uma das baixas mais significativas foi a dos chineses, com 268 mil a menos. Também foram registradas quedas relevantes no total de japoneses, italianos e russos. Menos perceptível foi a queda de turistas espanhóis, britânicos e americanos, respectivamente.
Quanto aos franceses que se hospedam em hotéis de Île-de-France, o número se manteve quase estável. A diminuição foi de 0,8%.
De acordo com o CRT, o menor fluxo de turistas se traduziu em uma perda de quase 1,3 bilhão de euros em 2016.
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Múltiplos ataques deixam feridos e mortos na França
Os autores do estudo ressaltaram, porém, os "sinais de recuperação" dos dois últimos meses do ano com um aumento de 12,5% dos clientes nos hotéis, ou seja, "581 mil turistas a mais". Essa tendência se manteve em janeiro, segundo os primeiros dados apresentados pelos profissionais do setor.
A perda de visitantes na capital francesa e no entorno refletiu em alguns dos principais pontos turísticos, com uma redução na venda de ingressos na Torre Montparnasse (32%), no Arco do Triunfo (24%), no Museu do Louvre (13,3%), no Museu d’Orsay (12,9%) e no Palácio de Versalhes (9,8%). Por outro lado, o Centro Georges Pompidou recebeu 9% mais público do que em 2015, aumento atribuído a uma "boa programação". / EFE
PARIS - Um levantamento apresentado nesta terça-feira, 21, pelo Comitê Regional de Turismo (CRT) revelou que os efeitos da ameaça terrorista fizeram a região de Paris perder 1,5 milhão de turistas em 2016 se comparado ao total de visitantes de 2015.
Segundo o órgão, em 2016 foram registrados 31 milhões de clientes em hotéis, o que representa uma queda de 4,7% com relação ao ano anterior, principalmente em razão da diminuição dos turistas estrangeiros (8,8% a menos).
Por nacionalidade, uma das baixas mais significativas foi a dos chineses, com 268 mil a menos. Também foram registradas quedas relevantes no total de japoneses, italianos e russos. Menos perceptível foi a queda de turistas espanhóis, britânicos e americanos, respectivamente.
Quanto aos franceses que se hospedam em hotéis de Île-de-France, o número se manteve quase estável. A diminuição foi de 0,8%.
De acordo com o CRT, o menor fluxo de turistas se traduziu em uma perda de quase 1,3 bilhão de euros em 2016.
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Os autores do estudo ressaltaram, porém, os "sinais de recuperação" dos dois últimos meses do ano com um aumento de 12,5% dos clientes nos hotéis, ou seja, "581 mil turistas a mais". Essa tendência se manteve em janeiro, segundo os primeiros dados apresentados pelos profissionais do setor.
A perda de visitantes na capital francesa e no entorno refletiu em alguns dos principais pontos turísticos, com uma redução na venda de ingressos na Torre Montparnasse (32%), no Arco do Triunfo (24%), no Museu do Louvre (13,3%), no Museu d’Orsay (12,9%) e no Palácio de Versalhes (9,8%). Por outro lado, o Centro Georges Pompidou recebeu 9% mais público do que em 2015, aumento atribuído a uma "boa programação". / EFE
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Segundo o órgão, em 2016 foram registrados 31 milhões de clientes em hotéis, o que representa uma queda de 4,7% com relação ao ano anterior, principalmente em razão da diminuição dos turistas estrangeiros (8,8% a menos).
Por nacionalidade, uma das baixas mais significativas foi a dos chineses, com 268 mil a menos. Também foram registradas quedas relevantes no total de japoneses, italianos e russos. Menos perceptível foi a queda de turistas espanhóis, britânicos e americanos, respectivamente.
Quanto aos franceses que se hospedam em hotéis de Île-de-France, o número se manteve quase estável. A diminuição foi de 0,8%.
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A perda de visitantes na capital francesa e no entorno refletiu em alguns dos principais pontos turísticos, com uma redução na venda de ingressos na Torre Montparnasse (32%), no Arco do Triunfo (24%), no Museu do Louvre (13,3%), no Museu d’Orsay (12,9%) e no Palácio de Versalhes (9,8%). Por outro lado, o Centro Georges Pompidou recebeu 9% mais público do que em 2015, aumento atribuído a uma "boa programação". / EFE
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Segundo o órgão, em 2016 foram registrados 31 milhões de clientes em hotéis, o que representa uma queda de 4,7% com relação ao ano anterior, principalmente em razão da diminuição dos turistas estrangeiros (8,8% a menos).
Por nacionalidade, uma das baixas mais significativas foi a dos chineses, com 268 mil a menos. Também foram registradas quedas relevantes no total de japoneses, italianos e russos. Menos perceptível foi a queda de turistas espanhóis, britânicos e americanos, respectivamente.
Quanto aos franceses que se hospedam em hotéis de Île-de-France, o número se manteve quase estável. A diminuição foi de 0,8%.
De acordo com o CRT, o menor fluxo de turistas se traduziu em uma perda de quase 1,3 bilhão de euros em 2016.
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Os autores do estudo ressaltaram, porém, os "sinais de recuperação" dos dois últimos meses do ano com um aumento de 12,5% dos clientes nos hotéis, ou seja, "581 mil turistas a mais". Essa tendência se manteve em janeiro, segundo os primeiros dados apresentados pelos profissionais do setor.
A perda de visitantes na capital francesa e no entorno refletiu em alguns dos principais pontos turísticos, com uma redução na venda de ingressos na Torre Montparnasse (32%), no Arco do Triunfo (24%), no Museu do Louvre (13,3%), no Museu d’Orsay (12,9%) e no Palácio de Versalhes (9,8%). Por outro lado, o Centro Georges Pompidou recebeu 9% mais público do que em 2015, aumento atribuído a uma "boa programação". / EFE