Hillary apresenta plano econômico com aumento de imposto para mais ricos


Por Redação Internacional

Cláudia TrevisanCORRESPONDENTE / WASHINGTON

Hillary Clinton apresentou nesta quinta-feira um plano econômico que prevê a criação de um banco de investimento em infraestrutura, o aumento da tributação sobre os mais ricos, a imposição de penalidades para empresas dos EUA que transfiram negócios lucrativos para o exterior e o endurecimento das relações comerciais com a China.

A candidata democrata também acusou seu adversário, Donald Trump, de apresentar propostas tributárias que o beneficiam pessoalmente. Segundo ela, só o fim do imposto sobre herança defendido pelo bilionário reduziria em US$ 4 bilhões os tributos a serem pagos por sua família no futuro.

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Hillary é oficializada a primeira mulher candidata à presidência dos EUA Foto: REUTERS/Mark Kauzlarich

Um dos principais pontos do plano de Hillary é a implementação do maior programa de investimentos em infraestrutura desde a Segunda Guerra Mundial. Para isso, ela propôs a criação de um banco de desenvolvimento, que receberia US$ 25 bilhões do governo e US$ 250 bilhões do setor privado.

A candidata adotou um tom mais duro que o usual ao falar do comércio internacional e da concorrência com a China, fontes de insatisfação dos eleitores que impulsionaram a candidatura de Trump. Hillary reiterou o compromisso de se opor ao Tratado da Parceria Transpacífico (TPP) e reconheceu que muitas das promessas de acordos comerciais anteriores não se materializaram.

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Apesar de ressaltar que a resposta não é cortar os laços com o restante do mundo, Hillary foi além das propostas que havia apresentado até agora e defendeu uma "tarifa de saída" para empresas que queiram transferir operações para o exterior. Também prometeu indicar um procurador-chefe para tratar de disputas comerciais com outros países, em especial a China, principal alvo da retórica econômica de Trump. "Eu vou enfrentar a China e qualquer um que queira roubar empregos dos trabalhadores americanos", disse Hillary.

A democrata criticou Trump por sua decisão de produzir vários de seus produtos em outros países, entre os quais a própria China e o México. Hillary refutou o argumento do republicano de que não é possível fabricar as mercadorias nos EUA, referindo-se a uma lista de pelo menos 100 empresas que os produzem no país compilada por sua campanha. "Uma coisa que ele pode fazer para tornar a América grande de novo é realmente fazer grandes coisas na América de novo", ironizou a candidata.

No discurso, ela apresentou uma visão otimista do futuro, em contraste com o retrato de um país decadente desenhado por Trump na segunda-feira, quando divulgou sua plataforma econômica. Em sua opinião, o medo é a premissa das posições do adversário. "Se o time dos EUA fosse tão medroso como Trump, Michael Phelps e Simone Biles estariam escondidos no vestiário", afirmou, em referencia aos atletas americanos que ganharam medalhas de ouro nas Olimpíadas do Rio.

Cláudia TrevisanCORRESPONDENTE / WASHINGTON

Hillary Clinton apresentou nesta quinta-feira um plano econômico que prevê a criação de um banco de investimento em infraestrutura, o aumento da tributação sobre os mais ricos, a imposição de penalidades para empresas dos EUA que transfiram negócios lucrativos para o exterior e o endurecimento das relações comerciais com a China.

A candidata democrata também acusou seu adversário, Donald Trump, de apresentar propostas tributárias que o beneficiam pessoalmente. Segundo ela, só o fim do imposto sobre herança defendido pelo bilionário reduziria em US$ 4 bilhões os tributos a serem pagos por sua família no futuro.

Hillary é oficializada a primeira mulher candidata à presidência dos EUA Foto: REUTERS/Mark Kauzlarich

Um dos principais pontos do plano de Hillary é a implementação do maior programa de investimentos em infraestrutura desde a Segunda Guerra Mundial. Para isso, ela propôs a criação de um banco de desenvolvimento, que receberia US$ 25 bilhões do governo e US$ 250 bilhões do setor privado.

A candidata adotou um tom mais duro que o usual ao falar do comércio internacional e da concorrência com a China, fontes de insatisfação dos eleitores que impulsionaram a candidatura de Trump. Hillary reiterou o compromisso de se opor ao Tratado da Parceria Transpacífico (TPP) e reconheceu que muitas das promessas de acordos comerciais anteriores não se materializaram.

Apesar de ressaltar que a resposta não é cortar os laços com o restante do mundo, Hillary foi além das propostas que havia apresentado até agora e defendeu uma "tarifa de saída" para empresas que queiram transferir operações para o exterior. Também prometeu indicar um procurador-chefe para tratar de disputas comerciais com outros países, em especial a China, principal alvo da retórica econômica de Trump. "Eu vou enfrentar a China e qualquer um que queira roubar empregos dos trabalhadores americanos", disse Hillary.

A democrata criticou Trump por sua decisão de produzir vários de seus produtos em outros países, entre os quais a própria China e o México. Hillary refutou o argumento do republicano de que não é possível fabricar as mercadorias nos EUA, referindo-se a uma lista de pelo menos 100 empresas que os produzem no país compilada por sua campanha. "Uma coisa que ele pode fazer para tornar a América grande de novo é realmente fazer grandes coisas na América de novo", ironizou a candidata.

No discurso, ela apresentou uma visão otimista do futuro, em contraste com o retrato de um país decadente desenhado por Trump na segunda-feira, quando divulgou sua plataforma econômica. Em sua opinião, o medo é a premissa das posições do adversário. "Se o time dos EUA fosse tão medroso como Trump, Michael Phelps e Simone Biles estariam escondidos no vestiário", afirmou, em referencia aos atletas americanos que ganharam medalhas de ouro nas Olimpíadas do Rio.

Cláudia TrevisanCORRESPONDENTE / WASHINGTON

Hillary Clinton apresentou nesta quinta-feira um plano econômico que prevê a criação de um banco de investimento em infraestrutura, o aumento da tributação sobre os mais ricos, a imposição de penalidades para empresas dos EUA que transfiram negócios lucrativos para o exterior e o endurecimento das relações comerciais com a China.

A candidata democrata também acusou seu adversário, Donald Trump, de apresentar propostas tributárias que o beneficiam pessoalmente. Segundo ela, só o fim do imposto sobre herança defendido pelo bilionário reduziria em US$ 4 bilhões os tributos a serem pagos por sua família no futuro.

Hillary é oficializada a primeira mulher candidata à presidência dos EUA Foto: REUTERS/Mark Kauzlarich

Um dos principais pontos do plano de Hillary é a implementação do maior programa de investimentos em infraestrutura desde a Segunda Guerra Mundial. Para isso, ela propôs a criação de um banco de desenvolvimento, que receberia US$ 25 bilhões do governo e US$ 250 bilhões do setor privado.

A candidata adotou um tom mais duro que o usual ao falar do comércio internacional e da concorrência com a China, fontes de insatisfação dos eleitores que impulsionaram a candidatura de Trump. Hillary reiterou o compromisso de se opor ao Tratado da Parceria Transpacífico (TPP) e reconheceu que muitas das promessas de acordos comerciais anteriores não se materializaram.

Apesar de ressaltar que a resposta não é cortar os laços com o restante do mundo, Hillary foi além das propostas que havia apresentado até agora e defendeu uma "tarifa de saída" para empresas que queiram transferir operações para o exterior. Também prometeu indicar um procurador-chefe para tratar de disputas comerciais com outros países, em especial a China, principal alvo da retórica econômica de Trump. "Eu vou enfrentar a China e qualquer um que queira roubar empregos dos trabalhadores americanos", disse Hillary.

A democrata criticou Trump por sua decisão de produzir vários de seus produtos em outros países, entre os quais a própria China e o México. Hillary refutou o argumento do republicano de que não é possível fabricar as mercadorias nos EUA, referindo-se a uma lista de pelo menos 100 empresas que os produzem no país compilada por sua campanha. "Uma coisa que ele pode fazer para tornar a América grande de novo é realmente fazer grandes coisas na América de novo", ironizou a candidata.

No discurso, ela apresentou uma visão otimista do futuro, em contraste com o retrato de um país decadente desenhado por Trump na segunda-feira, quando divulgou sua plataforma econômica. Em sua opinião, o medo é a premissa das posições do adversário. "Se o time dos EUA fosse tão medroso como Trump, Michael Phelps e Simone Biles estariam escondidos no vestiário", afirmou, em referencia aos atletas americanos que ganharam medalhas de ouro nas Olimpíadas do Rio.

Cláudia TrevisanCORRESPONDENTE / WASHINGTON

Hillary Clinton apresentou nesta quinta-feira um plano econômico que prevê a criação de um banco de investimento em infraestrutura, o aumento da tributação sobre os mais ricos, a imposição de penalidades para empresas dos EUA que transfiram negócios lucrativos para o exterior e o endurecimento das relações comerciais com a China.

A candidata democrata também acusou seu adversário, Donald Trump, de apresentar propostas tributárias que o beneficiam pessoalmente. Segundo ela, só o fim do imposto sobre herança defendido pelo bilionário reduziria em US$ 4 bilhões os tributos a serem pagos por sua família no futuro.

Hillary é oficializada a primeira mulher candidata à presidência dos EUA Foto: REUTERS/Mark Kauzlarich

Um dos principais pontos do plano de Hillary é a implementação do maior programa de investimentos em infraestrutura desde a Segunda Guerra Mundial. Para isso, ela propôs a criação de um banco de desenvolvimento, que receberia US$ 25 bilhões do governo e US$ 250 bilhões do setor privado.

A candidata adotou um tom mais duro que o usual ao falar do comércio internacional e da concorrência com a China, fontes de insatisfação dos eleitores que impulsionaram a candidatura de Trump. Hillary reiterou o compromisso de se opor ao Tratado da Parceria Transpacífico (TPP) e reconheceu que muitas das promessas de acordos comerciais anteriores não se materializaram.

Apesar de ressaltar que a resposta não é cortar os laços com o restante do mundo, Hillary foi além das propostas que havia apresentado até agora e defendeu uma "tarifa de saída" para empresas que queiram transferir operações para o exterior. Também prometeu indicar um procurador-chefe para tratar de disputas comerciais com outros países, em especial a China, principal alvo da retórica econômica de Trump. "Eu vou enfrentar a China e qualquer um que queira roubar empregos dos trabalhadores americanos", disse Hillary.

A democrata criticou Trump por sua decisão de produzir vários de seus produtos em outros países, entre os quais a própria China e o México. Hillary refutou o argumento do republicano de que não é possível fabricar as mercadorias nos EUA, referindo-se a uma lista de pelo menos 100 empresas que os produzem no país compilada por sua campanha. "Uma coisa que ele pode fazer para tornar a América grande de novo é realmente fazer grandes coisas na América de novo", ironizou a candidata.

No discurso, ela apresentou uma visão otimista do futuro, em contraste com o retrato de um país decadente desenhado por Trump na segunda-feira, quando divulgou sua plataforma econômica. Em sua opinião, o medo é a premissa das posições do adversário. "Se o time dos EUA fosse tão medroso como Trump, Michael Phelps e Simone Biles estariam escondidos no vestiário", afirmou, em referencia aos atletas americanos que ganharam medalhas de ouro nas Olimpíadas do Rio.

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