Empresas de Trump têm dívida de US$ 650 milhões, revela 'NYT'


Por Cristiano Dias

Donald Trump, candidato republicano à Casa Branca, tem uma dívida de US$ 650 milhões, segundo revelou neste sábado, 20, uma investigação do New York Times. A reportagem sobre o labirinto financeiro do magnata mostrou que o valor do passivo é o dobro daquilo que ele afirmava ter para as autoridades americanas.

Allen Weisselberg, diretor financeiro do império de Trump, insistiu em dizer ao jornal que as empresas do magnata eram um "negócio de família administrado de maneira cuidadosa". "É muito diferente da IBM ou da Exxon", afirmou. No entanto, segundo o New York Times, o republicano detém participações minoritárias em uma rede opaca de sócios e de empresas de sociedade limitada que dependem de créditos e de empréstimos para se manter em operação.

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Candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump ( Foto: AP Photo/Gerald Herbert, File)

Um exemplo, segundo o Times, seria um prédio de escritórios na Sexta Avenida, em Manhattan, que tem uma dívida de US $ 950 milhões. Trump seria um dos sócios do edifício. O aporte financeiro ao empreendimento é dado, em sua maior parte, pelo Banco da China e pelo Goldman Sachs, duas organizações indiretamente criticadas pelo candidato.

Durante a campanha, o republicano prometeu uma guerra comercial contra a China, que segundo ele "rouba empregos americanos", e criticou a candidata democrata Hillary Clinton por aceitar US$ 675 mil do Goldman Sachs para proferir três palestras depois de deixar o cargo de secretária de Estado dos EUA, em 2013.

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Segundo a reportagem, uma parte significativa de sua fortuna estaria comprometida com três sociedades que devem mais de US$ 2 bilhões para um grupo de credores, nos mesmos moldes da dívida do edifício de escritórios da Sexta Avenida. Se os empréstimos entrarem em default, o valor dos investimentos de Trump despencariam, mesmo que ele não tenha nenhuma responsabilidade pessoal sobre o negócio.

Donald Trump, candidato republicano à Casa Branca, tem uma dívida de US$ 650 milhões, segundo revelou neste sábado, 20, uma investigação do New York Times. A reportagem sobre o labirinto financeiro do magnata mostrou que o valor do passivo é o dobro daquilo que ele afirmava ter para as autoridades americanas.

Allen Weisselberg, diretor financeiro do império de Trump, insistiu em dizer ao jornal que as empresas do magnata eram um "negócio de família administrado de maneira cuidadosa". "É muito diferente da IBM ou da Exxon", afirmou. No entanto, segundo o New York Times, o republicano detém participações minoritárias em uma rede opaca de sócios e de empresas de sociedade limitada que dependem de créditos e de empréstimos para se manter em operação.

Candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump ( Foto: AP Photo/Gerald Herbert, File)

Um exemplo, segundo o Times, seria um prédio de escritórios na Sexta Avenida, em Manhattan, que tem uma dívida de US $ 950 milhões. Trump seria um dos sócios do edifício. O aporte financeiro ao empreendimento é dado, em sua maior parte, pelo Banco da China e pelo Goldman Sachs, duas organizações indiretamente criticadas pelo candidato.

Durante a campanha, o republicano prometeu uma guerra comercial contra a China, que segundo ele "rouba empregos americanos", e criticou a candidata democrata Hillary Clinton por aceitar US$ 675 mil do Goldman Sachs para proferir três palestras depois de deixar o cargo de secretária de Estado dos EUA, em 2013.

Segundo a reportagem, uma parte significativa de sua fortuna estaria comprometida com três sociedades que devem mais de US$ 2 bilhões para um grupo de credores, nos mesmos moldes da dívida do edifício de escritórios da Sexta Avenida. Se os empréstimos entrarem em default, o valor dos investimentos de Trump despencariam, mesmo que ele não tenha nenhuma responsabilidade pessoal sobre o negócio.

Donald Trump, candidato republicano à Casa Branca, tem uma dívida de US$ 650 milhões, segundo revelou neste sábado, 20, uma investigação do New York Times. A reportagem sobre o labirinto financeiro do magnata mostrou que o valor do passivo é o dobro daquilo que ele afirmava ter para as autoridades americanas.

Allen Weisselberg, diretor financeiro do império de Trump, insistiu em dizer ao jornal que as empresas do magnata eram um "negócio de família administrado de maneira cuidadosa". "É muito diferente da IBM ou da Exxon", afirmou. No entanto, segundo o New York Times, o republicano detém participações minoritárias em uma rede opaca de sócios e de empresas de sociedade limitada que dependem de créditos e de empréstimos para se manter em operação.

Candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump ( Foto: AP Photo/Gerald Herbert, File)

Um exemplo, segundo o Times, seria um prédio de escritórios na Sexta Avenida, em Manhattan, que tem uma dívida de US $ 950 milhões. Trump seria um dos sócios do edifício. O aporte financeiro ao empreendimento é dado, em sua maior parte, pelo Banco da China e pelo Goldman Sachs, duas organizações indiretamente criticadas pelo candidato.

Durante a campanha, o republicano prometeu uma guerra comercial contra a China, que segundo ele "rouba empregos americanos", e criticou a candidata democrata Hillary Clinton por aceitar US$ 675 mil do Goldman Sachs para proferir três palestras depois de deixar o cargo de secretária de Estado dos EUA, em 2013.

Segundo a reportagem, uma parte significativa de sua fortuna estaria comprometida com três sociedades que devem mais de US$ 2 bilhões para um grupo de credores, nos mesmos moldes da dívida do edifício de escritórios da Sexta Avenida. Se os empréstimos entrarem em default, o valor dos investimentos de Trump despencariam, mesmo que ele não tenha nenhuma responsabilidade pessoal sobre o negócio.

Donald Trump, candidato republicano à Casa Branca, tem uma dívida de US$ 650 milhões, segundo revelou neste sábado, 20, uma investigação do New York Times. A reportagem sobre o labirinto financeiro do magnata mostrou que o valor do passivo é o dobro daquilo que ele afirmava ter para as autoridades americanas.

Allen Weisselberg, diretor financeiro do império de Trump, insistiu em dizer ao jornal que as empresas do magnata eram um "negócio de família administrado de maneira cuidadosa". "É muito diferente da IBM ou da Exxon", afirmou. No entanto, segundo o New York Times, o republicano detém participações minoritárias em uma rede opaca de sócios e de empresas de sociedade limitada que dependem de créditos e de empréstimos para se manter em operação.

Candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump ( Foto: AP Photo/Gerald Herbert, File)

Um exemplo, segundo o Times, seria um prédio de escritórios na Sexta Avenida, em Manhattan, que tem uma dívida de US $ 950 milhões. Trump seria um dos sócios do edifício. O aporte financeiro ao empreendimento é dado, em sua maior parte, pelo Banco da China e pelo Goldman Sachs, duas organizações indiretamente criticadas pelo candidato.

Durante a campanha, o republicano prometeu uma guerra comercial contra a China, que segundo ele "rouba empregos americanos", e criticou a candidata democrata Hillary Clinton por aceitar US$ 675 mil do Goldman Sachs para proferir três palestras depois de deixar o cargo de secretária de Estado dos EUA, em 2013.

Segundo a reportagem, uma parte significativa de sua fortuna estaria comprometida com três sociedades que devem mais de US$ 2 bilhões para um grupo de credores, nos mesmos moldes da dívida do edifício de escritórios da Sexta Avenida. Se os empréstimos entrarem em default, o valor dos investimentos de Trump despencariam, mesmo que ele não tenha nenhuma responsabilidade pessoal sobre o negócio.

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