América Latina lamenta derrota de Hillary e vitória de Trump


Para chanceler chileno, é necessário se entender com o presidente eleito nos Estados Unidos e dialogar com ele

Por Redação Internacional

BUENOS AIRES - A surpreendente vitória de Donald Trump nas eleições americanas acertou em cheio a maioria dos países da América Latina, que apostavam em uma vitória da democrata Hillary Clinton para acentuar os laços comerciais e diplomáticos dos últimos anos.

O ministro das Relações Exteriores do Chile, Heraldo Muñoz ( Foto: Jorge Adorno/Reuters)
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Com suas declarações ofensivas contra os latinos e anúncios protecionistas, o magnata republicano despertou preocupação em vários líderes da região sobre o futuro das relações com os Estados Unidos e dos acordos comerciais.

"Ele questionou as políticas de imigração, as políticas comerciais, os acordos de livre comércio, as políticas de segurança. Há grandes interrogações que se abrem", disse o chanceler chileno, Heraldo Muñoz. "No entanto, é preciso se entender com Trump e dialogar com ele."

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As bolsas amargavam fortes perdas nas primeiras horas desta quarta-feira em reação à vitória de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos. O governo de Trump é considerado imprevisível, o que aumenta a aversão ao risco.

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Na Argentina, onde o presidente Mauricio Macri retomou a relação com os Estados Unidos depois de chegar ao governo em dezembro, a derrota de Hillary foi considerada uma decepção.

"Uma pena não ver uma mulher tão capaz eleita para essa importante responsabilidade", destacou a chanceler Susana Malcorra em sua conta no Twitter.

Imprensa internacional destaca vitória de Donald Trump nos EUA

1 | 16

The Washington Post (EUA)

Foto: Reprodução
2 | 16

The New York Times (EUA)

Foto: Reprodução
3 | 16

Los Angeles Times (EUA)

Foto: Reprodução
4 | 16

The Wall Street Journal (EUA)

Foto: Reprodução
5 | 16

Miami Herald (EUA)

Foto: Reprodução
6 | 16

El Economista (México)

Foto: Reprodução
7 | 16

El Universal (México)

Foto: Reprodução
8 | 16

Reforma (México)

Foto: Reprodução
9 | 16

Financial Times (Reino Unido)

Foto: Reprodução
10 | 16

The Guardian (Reino Unido)

Foto: Reprodução
11 | 16

The Independent (Reino Unido)

Foto: Reprodução
12 | 16

Le Figaro (França)

Foto: Reprodução
13 | 16

Le Monde (França)

Foto: Reprodução
14 | 16

El País (Espanha)

Foto: Reprodução
15 | 16

Corriere della Sera (Itália)

Foto: Reprodução
16 | 16

La Reppublica (Itália)

Foto: Reprodução
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O México foi o país com o qual o presidente eleito gerou as maiores controvérsias. Durante a campanha, Trump ameaçou deportar milhões de imigrantes mexicanos ilegais, muitos dos quais ele descreveu como estupradores e traficantes de drogas, além de falar em construir um muro na fronteira dos dois países que deveria ser pago pelo México.

"Agora entramos em uma nova etapa, a etapa em que todos temos que trabalhar juntos para levar adiante essa situação, e creio que o país tenha instrumentos, aliados. Não estamos sozinhos", disse o subsecretário mexicano de Relações Externas, Carlos de Icaza, à rede Televisa. / REUTERS

Alegria e tristeza com a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA

1 | 12

Phoenix/AZ

Foto: Ross D. Franklin/AP
2 | 12

Nova York/NY

Foto: Michael Reaves/Getty Images/AFP
3 | 12

Nova York/NY

Foto: Spencer Platt/Getty Images/AFP
4 | 12

Nova York/NY

Foto: Rick Wilking/Reuters
5 | 12

Nova York/NY

Foto: Jim Watson/AFP
6 | 12

Nova York/NY

Foto: Toni L. Sandys/The Washington Post
7 | 12

Nova York/NY

Foto: Julie Jacobson/AP
8 | 12

Nova York/NY

Foto: Katie Orlinsky/The New York Times
9 | 12

Eugene/OR

Foto: Brian Davies/The Register-Guard/AP
10 | 12

Nova York/NY

Foto: Lucas Jackson/Reuters
11 | 12

Nova York/NY

Foto: Mandel NGAN/AFP
12 | 12

Nova York/NY

Foto: Kena Betancur/AFP

BUENOS AIRES - A surpreendente vitória de Donald Trump nas eleições americanas acertou em cheio a maioria dos países da América Latina, que apostavam em uma vitória da democrata Hillary Clinton para acentuar os laços comerciais e diplomáticos dos últimos anos.

O ministro das Relações Exteriores do Chile, Heraldo Muñoz ( Foto: Jorge Adorno/Reuters)

Com suas declarações ofensivas contra os latinos e anúncios protecionistas, o magnata republicano despertou preocupação em vários líderes da região sobre o futuro das relações com os Estados Unidos e dos acordos comerciais.

"Ele questionou as políticas de imigração, as políticas comerciais, os acordos de livre comércio, as políticas de segurança. Há grandes interrogações que se abrem", disse o chanceler chileno, Heraldo Muñoz. "No entanto, é preciso se entender com Trump e dialogar com ele."

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As bolsas amargavam fortes perdas nas primeiras horas desta quarta-feira em reação à vitória de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos. O governo de Trump é considerado imprevisível, o que aumenta a aversão ao risco.

Na Argentina, onde o presidente Mauricio Macri retomou a relação com os Estados Unidos depois de chegar ao governo em dezembro, a derrota de Hillary foi considerada uma decepção.

"Uma pena não ver uma mulher tão capaz eleita para essa importante responsabilidade", destacou a chanceler Susana Malcorra em sua conta no Twitter.

Imprensa internacional destaca vitória de Donald Trump nos EUA

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The Washington Post (EUA)

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O México foi o país com o qual o presidente eleito gerou as maiores controvérsias. Durante a campanha, Trump ameaçou deportar milhões de imigrantes mexicanos ilegais, muitos dos quais ele descreveu como estupradores e traficantes de drogas, além de falar em construir um muro na fronteira dos dois países que deveria ser pago pelo México.

"Agora entramos em uma nova etapa, a etapa em que todos temos que trabalhar juntos para levar adiante essa situação, e creio que o país tenha instrumentos, aliados. Não estamos sozinhos", disse o subsecretário mexicano de Relações Externas, Carlos de Icaza, à rede Televisa. / REUTERS

Alegria e tristeza com a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA

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BUENOS AIRES - A surpreendente vitória de Donald Trump nas eleições americanas acertou em cheio a maioria dos países da América Latina, que apostavam em uma vitória da democrata Hillary Clinton para acentuar os laços comerciais e diplomáticos dos últimos anos.

O ministro das Relações Exteriores do Chile, Heraldo Muñoz ( Foto: Jorge Adorno/Reuters)

Com suas declarações ofensivas contra os latinos e anúncios protecionistas, o magnata republicano despertou preocupação em vários líderes da região sobre o futuro das relações com os Estados Unidos e dos acordos comerciais.

"Ele questionou as políticas de imigração, as políticas comerciais, os acordos de livre comércio, as políticas de segurança. Há grandes interrogações que se abrem", disse o chanceler chileno, Heraldo Muñoz. "No entanto, é preciso se entender com Trump e dialogar com ele."

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As bolsas amargavam fortes perdas nas primeiras horas desta quarta-feira em reação à vitória de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos. O governo de Trump é considerado imprevisível, o que aumenta a aversão ao risco.

Na Argentina, onde o presidente Mauricio Macri retomou a relação com os Estados Unidos depois de chegar ao governo em dezembro, a derrota de Hillary foi considerada uma decepção.

"Uma pena não ver uma mulher tão capaz eleita para essa importante responsabilidade", destacou a chanceler Susana Malcorra em sua conta no Twitter.

Imprensa internacional destaca vitória de Donald Trump nos EUA

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The Washington Post (EUA)

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The New York Times (EUA)

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O México foi o país com o qual o presidente eleito gerou as maiores controvérsias. Durante a campanha, Trump ameaçou deportar milhões de imigrantes mexicanos ilegais, muitos dos quais ele descreveu como estupradores e traficantes de drogas, além de falar em construir um muro na fronteira dos dois países que deveria ser pago pelo México.

"Agora entramos em uma nova etapa, a etapa em que todos temos que trabalhar juntos para levar adiante essa situação, e creio que o país tenha instrumentos, aliados. Não estamos sozinhos", disse o subsecretário mexicano de Relações Externas, Carlos de Icaza, à rede Televisa. / REUTERS

Alegria e tristeza com a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA

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O ministro das Relações Exteriores do Chile, Heraldo Muñoz ( Foto: Jorge Adorno/Reuters)

Com suas declarações ofensivas contra os latinos e anúncios protecionistas, o magnata republicano despertou preocupação em vários líderes da região sobre o futuro das relações com os Estados Unidos e dos acordos comerciais.

"Ele questionou as políticas de imigração, as políticas comerciais, os acordos de livre comércio, as políticas de segurança. Há grandes interrogações que se abrem", disse o chanceler chileno, Heraldo Muñoz. "No entanto, é preciso se entender com Trump e dialogar com ele."

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As bolsas amargavam fortes perdas nas primeiras horas desta quarta-feira em reação à vitória de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos. O governo de Trump é considerado imprevisível, o que aumenta a aversão ao risco.

Na Argentina, onde o presidente Mauricio Macri retomou a relação com os Estados Unidos depois de chegar ao governo em dezembro, a derrota de Hillary foi considerada uma decepção.

"Uma pena não ver uma mulher tão capaz eleita para essa importante responsabilidade", destacou a chanceler Susana Malcorra em sua conta no Twitter.

Imprensa internacional destaca vitória de Donald Trump nos EUA

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O México foi o país com o qual o presidente eleito gerou as maiores controvérsias. Durante a campanha, Trump ameaçou deportar milhões de imigrantes mexicanos ilegais, muitos dos quais ele descreveu como estupradores e traficantes de drogas, além de falar em construir um muro na fronteira dos dois países que deveria ser pago pelo México.

"Agora entramos em uma nova etapa, a etapa em que todos temos que trabalhar juntos para levar adiante essa situação, e creio que o país tenha instrumentos, aliados. Não estamos sozinhos", disse o subsecretário mexicano de Relações Externas, Carlos de Icaza, à rede Televisa. / REUTERS

Alegria e tristeza com a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA

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