UE quer 'trabalhar junto' com Trump, mas 'redescobrir a força europeia'


Em primeira declaração sobre o resultado das eleições americanas, Federica Mogherini não parabenizou o vencedor

Por Redação Internacional

Andrei Netto

CORRESPONDENTE/PARIS

A União Europeia reconheceu no início da manhã desta quarta-feira, 9, o resultado das eleições presidenciais americanas que resultaram na eleição de Donald Trump e anunciou que Bruxelas manterá as relações políticas com Washington. "Os laços entre a UE e os Estados Unidos são mais profundos do que qualquer mudança política", afirmou a alta representante para Relações Exteriores, Federica Mogherini.

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A postura de Federica Mogherini reflete a preferência clara dos europeus por Hillary ( Foto: François Lenoir/Reuters)

No entanto, a declaração, feita via Twitter, teve um formato inusual: ela não mencionou o nome de Donald Trump e não o parabenizou pela vitória. "Nós vamos continuar a trabalhar juntos, redescobrindo a força da Europa", completou.

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Alegria e tristeza com a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA

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Phoenix/AZ

Foto: Ross D. Franklin/AP
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Nova York/NY

Foto: Michael Reaves/Getty Images/AFP
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Foto: Spencer Platt/Getty Images/AFP
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Foto: Toni L. Sandys/The Washington Post
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Eugene/OR

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Foto: Lucas Jackson/Reuters
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Foto: Mandel NGAN/AFP
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Foto: Kena Betancur/AFP

A postura da chefe de diplomacia da União Europeia reflete a preferência clara dos europeus pela candidata democrata Hillary Clinton, que perdeu as eleições para Donald Trump. De acordo com pesquisa do Conselho Europeu de Relações Internacionais (ECFR) sobre a opinião de autoridades governamentais dos 28 países-membros da união, apenas o governo da Hungria, nas mãos de Viktor Orban, era favorável à candidatura de Trump.

O extremista de direita foi o primeiro dos líderes europeus a se manifestar sobre o resultado. "Felicitações", disse ele, em sua página de Facebook. "Que boa notícia. A democracia continua viva."

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Andrei Netto

CORRESPONDENTE/PARIS

A União Europeia reconheceu no início da manhã desta quarta-feira, 9, o resultado das eleições presidenciais americanas que resultaram na eleição de Donald Trump e anunciou que Bruxelas manterá as relações políticas com Washington. "Os laços entre a UE e os Estados Unidos são mais profundos do que qualquer mudança política", afirmou a alta representante para Relações Exteriores, Federica Mogherini.

A postura de Federica Mogherini reflete a preferência clara dos europeus por Hillary ( Foto: François Lenoir/Reuters)

No entanto, a declaração, feita via Twitter, teve um formato inusual: ela não mencionou o nome de Donald Trump e não o parabenizou pela vitória. "Nós vamos continuar a trabalhar juntos, redescobrindo a força da Europa", completou.

Alegria e tristeza com a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA

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A postura da chefe de diplomacia da União Europeia reflete a preferência clara dos europeus pela candidata democrata Hillary Clinton, que perdeu as eleições para Donald Trump. De acordo com pesquisa do Conselho Europeu de Relações Internacionais (ECFR) sobre a opinião de autoridades governamentais dos 28 países-membros da união, apenas o governo da Hungria, nas mãos de Viktor Orban, era favorável à candidatura de Trump.

O extremista de direita foi o primeiro dos líderes europeus a se manifestar sobre o resultado. "Felicitações", disse ele, em sua página de Facebook. "Que boa notícia. A democracia continua viva."

Andrei Netto

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A União Europeia reconheceu no início da manhã desta quarta-feira, 9, o resultado das eleições presidenciais americanas que resultaram na eleição de Donald Trump e anunciou que Bruxelas manterá as relações políticas com Washington. "Os laços entre a UE e os Estados Unidos são mais profundos do que qualquer mudança política", afirmou a alta representante para Relações Exteriores, Federica Mogherini.

A postura de Federica Mogherini reflete a preferência clara dos europeus por Hillary ( Foto: François Lenoir/Reuters)

No entanto, a declaração, feita via Twitter, teve um formato inusual: ela não mencionou o nome de Donald Trump e não o parabenizou pela vitória. "Nós vamos continuar a trabalhar juntos, redescobrindo a força da Europa", completou.

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A postura da chefe de diplomacia da União Europeia reflete a preferência clara dos europeus pela candidata democrata Hillary Clinton, que perdeu as eleições para Donald Trump. De acordo com pesquisa do Conselho Europeu de Relações Internacionais (ECFR) sobre a opinião de autoridades governamentais dos 28 países-membros da união, apenas o governo da Hungria, nas mãos de Viktor Orban, era favorável à candidatura de Trump.

O extremista de direita foi o primeiro dos líderes europeus a se manifestar sobre o resultado. "Felicitações", disse ele, em sua página de Facebook. "Que boa notícia. A democracia continua viva."

Andrei Netto

CORRESPONDENTE/PARIS

A União Europeia reconheceu no início da manhã desta quarta-feira, 9, o resultado das eleições presidenciais americanas que resultaram na eleição de Donald Trump e anunciou que Bruxelas manterá as relações políticas com Washington. "Os laços entre a UE e os Estados Unidos são mais profundos do que qualquer mudança política", afirmou a alta representante para Relações Exteriores, Federica Mogherini.

A postura de Federica Mogherini reflete a preferência clara dos europeus por Hillary ( Foto: François Lenoir/Reuters)

No entanto, a declaração, feita via Twitter, teve um formato inusual: ela não mencionou o nome de Donald Trump e não o parabenizou pela vitória. "Nós vamos continuar a trabalhar juntos, redescobrindo a força da Europa", completou.

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A postura da chefe de diplomacia da União Europeia reflete a preferência clara dos europeus pela candidata democrata Hillary Clinton, que perdeu as eleições para Donald Trump. De acordo com pesquisa do Conselho Europeu de Relações Internacionais (ECFR) sobre a opinião de autoridades governamentais dos 28 países-membros da união, apenas o governo da Hungria, nas mãos de Viktor Orban, era favorável à candidatura de Trump.

O extremista de direita foi o primeiro dos líderes europeus a se manifestar sobre o resultado. "Felicitações", disse ele, em sua página de Facebook. "Que boa notícia. A democracia continua viva."

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