Cenário: Revelação rompe padrão adotado pela polícia federal


O clima no FBI é pesado e ninguém pode prever o que virá nos próximos dias, particularmente se agentes e analistas não completarem a avaliação dos e-mails de Huma Abedin até o dia da eleição

Por Redação Internacional

Matt Apuzzo e Michael Schimdt*TheNewYorkTimes

 

A decisão do diretor do FBI, James Comey, de notificar o Congresso, na semana passada, sobre uma renovada investigação sobre os e-mails de Hillary Clinton não apenas marca o afastamento de uma antiga política: ela envolve o FBI e o Departamento de Justiça diretamente na eleição - precisamente o que funcionários da Justiça vinham tentando evitar.

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A carta ao Congresso causou indignação no Partido Democrata. Ela desencadeou uma torrente de notícias que desnudou deliberações internas do governo e expôs discordâncias e desconfianças entre agentes de campo do FBI e funcionários graduados do órgão.

O diretor do FBI, James Comey. Foto: J. Scott Applewhite/AP
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O clima no FBI é pesado e ninguém pode prever o que virá nos próximos dias, particularmente se agentes e analistas não completarem a avaliação dos e-mails de Huma Abedin até o dia da eleição. Funcionários dizem que só algum fato extraordinário poderá mudar a conclusão de que ninguém venha a ser acusado. A falta de informações, no entanto, fomenta especulações de que os e-mail devam ser importantes.

Daniel Richman, conselheiro de Comey e professor de direito na Universidade Columbia, argumenta que, apesar das reações negativas, a decisão do diretor de informar o Congresso preserva a independência do FBI, o que acabará beneficiando o próximo presidente dos EUA. / TRADUÇÃO DE ROBERTO MUNIZ

*SÃO JORNALISTAS

Matt Apuzzo e Michael Schimdt*TheNewYorkTimes

 

A decisão do diretor do FBI, James Comey, de notificar o Congresso, na semana passada, sobre uma renovada investigação sobre os e-mails de Hillary Clinton não apenas marca o afastamento de uma antiga política: ela envolve o FBI e o Departamento de Justiça diretamente na eleição - precisamente o que funcionários da Justiça vinham tentando evitar.

A carta ao Congresso causou indignação no Partido Democrata. Ela desencadeou uma torrente de notícias que desnudou deliberações internas do governo e expôs discordâncias e desconfianças entre agentes de campo do FBI e funcionários graduados do órgão.

O diretor do FBI, James Comey. Foto: J. Scott Applewhite/AP

O clima no FBI é pesado e ninguém pode prever o que virá nos próximos dias, particularmente se agentes e analistas não completarem a avaliação dos e-mails de Huma Abedin até o dia da eleição. Funcionários dizem que só algum fato extraordinário poderá mudar a conclusão de que ninguém venha a ser acusado. A falta de informações, no entanto, fomenta especulações de que os e-mail devam ser importantes.

Daniel Richman, conselheiro de Comey e professor de direito na Universidade Columbia, argumenta que, apesar das reações negativas, a decisão do diretor de informar o Congresso preserva a independência do FBI, o que acabará beneficiando o próximo presidente dos EUA. / TRADUÇÃO DE ROBERTO MUNIZ

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A decisão do diretor do FBI, James Comey, de notificar o Congresso, na semana passada, sobre uma renovada investigação sobre os e-mails de Hillary Clinton não apenas marca o afastamento de uma antiga política: ela envolve o FBI e o Departamento de Justiça diretamente na eleição - precisamente o que funcionários da Justiça vinham tentando evitar.

A carta ao Congresso causou indignação no Partido Democrata. Ela desencadeou uma torrente de notícias que desnudou deliberações internas do governo e expôs discordâncias e desconfianças entre agentes de campo do FBI e funcionários graduados do órgão.

O diretor do FBI, James Comey. Foto: J. Scott Applewhite/AP

O clima no FBI é pesado e ninguém pode prever o que virá nos próximos dias, particularmente se agentes e analistas não completarem a avaliação dos e-mails de Huma Abedin até o dia da eleição. Funcionários dizem que só algum fato extraordinário poderá mudar a conclusão de que ninguém venha a ser acusado. A falta de informações, no entanto, fomenta especulações de que os e-mail devam ser importantes.

Daniel Richman, conselheiro de Comey e professor de direito na Universidade Columbia, argumenta que, apesar das reações negativas, a decisão do diretor de informar o Congresso preserva a independência do FBI, o que acabará beneficiando o próximo presidente dos EUA. / TRADUÇÃO DE ROBERTO MUNIZ

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A decisão do diretor do FBI, James Comey, de notificar o Congresso, na semana passada, sobre uma renovada investigação sobre os e-mails de Hillary Clinton não apenas marca o afastamento de uma antiga política: ela envolve o FBI e o Departamento de Justiça diretamente na eleição - precisamente o que funcionários da Justiça vinham tentando evitar.

A carta ao Congresso causou indignação no Partido Democrata. Ela desencadeou uma torrente de notícias que desnudou deliberações internas do governo e expôs discordâncias e desconfianças entre agentes de campo do FBI e funcionários graduados do órgão.

O diretor do FBI, James Comey. Foto: J. Scott Applewhite/AP

O clima no FBI é pesado e ninguém pode prever o que virá nos próximos dias, particularmente se agentes e analistas não completarem a avaliação dos e-mails de Huma Abedin até o dia da eleição. Funcionários dizem que só algum fato extraordinário poderá mudar a conclusão de que ninguém venha a ser acusado. A falta de informações, no entanto, fomenta especulações de que os e-mail devam ser importantes.

Daniel Richman, conselheiro de Comey e professor de direito na Universidade Columbia, argumenta que, apesar das reações negativas, a decisão do diretor de informar o Congresso preserva a independência do FBI, o que acabará beneficiando o próximo presidente dos EUA. / TRADUÇÃO DE ROBERTO MUNIZ

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