Advogado ligado ao petróleo chefiará agência ambiental no governo Trump


Trump vem dando sinais desde sua eleição de que pode pôr a perder o legado de Obama na área ambiental

Por Redação Internacional

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu o procurador-geral do Estado de Oklahoma, Scott Pruitt, para chefiar a Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês). Pruitt é um dos principais críticos da pasta e, segundo o New York Times, sua escolha assinala a determinação de Trump em desmantelar os esforços do presidente Barack Obama de contenção das mudanças climáticas.

O jornal americano afirma que Pruitt, um republicano, é considerado muito próximo das indústrias de combustíveis fósseis. Entre as críticas que faz à EPA, acusa a agência de supostamente exercer os limites da Constituição na hora de fixar regulações ambientais. Seu nome foi divulgado pela equipe de transição a alguns jornais americanos.

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Scott Pruitt chega à Trump Tower. Foto: Brendan McDermid/Reuters

Negacionista do aquecimento global, ao qual considerou certa vez se tratar de um "conceito criado por e para chineses de modo a tornar a manufatura americana não competitiva", Trump vem dando sinais desde sua eleição de que pode pôr a perder o legado de Obama nessa seara. O magnata, por exemplo, escolheu para fazer a transição na EPA Myron Ebell, também um conhecido negacionista das mudanças climáticas.

Ebell é diretor do Centro para Energia e Ambiente do Instituto Empresarial Competitivo (CEI, na sigla em inglês), um grupo que, segundo a imprensa americana, já recebeu financiamento de empresas do setor de petróleo, como Exxon Mobil e Indústrias Koch. / EFE, AP e NYT

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu o procurador-geral do Estado de Oklahoma, Scott Pruitt, para chefiar a Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês). Pruitt é um dos principais críticos da pasta e, segundo o New York Times, sua escolha assinala a determinação de Trump em desmantelar os esforços do presidente Barack Obama de contenção das mudanças climáticas.

O jornal americano afirma que Pruitt, um republicano, é considerado muito próximo das indústrias de combustíveis fósseis. Entre as críticas que faz à EPA, acusa a agência de supostamente exercer os limites da Constituição na hora de fixar regulações ambientais. Seu nome foi divulgado pela equipe de transição a alguns jornais americanos.

Scott Pruitt chega à Trump Tower. Foto: Brendan McDermid/Reuters

Negacionista do aquecimento global, ao qual considerou certa vez se tratar de um "conceito criado por e para chineses de modo a tornar a manufatura americana não competitiva", Trump vem dando sinais desde sua eleição de que pode pôr a perder o legado de Obama nessa seara. O magnata, por exemplo, escolheu para fazer a transição na EPA Myron Ebell, também um conhecido negacionista das mudanças climáticas.

Ebell é diretor do Centro para Energia e Ambiente do Instituto Empresarial Competitivo (CEI, na sigla em inglês), um grupo que, segundo a imprensa americana, já recebeu financiamento de empresas do setor de petróleo, como Exxon Mobil e Indústrias Koch. / EFE, AP e NYT

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu o procurador-geral do Estado de Oklahoma, Scott Pruitt, para chefiar a Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês). Pruitt é um dos principais críticos da pasta e, segundo o New York Times, sua escolha assinala a determinação de Trump em desmantelar os esforços do presidente Barack Obama de contenção das mudanças climáticas.

O jornal americano afirma que Pruitt, um republicano, é considerado muito próximo das indústrias de combustíveis fósseis. Entre as críticas que faz à EPA, acusa a agência de supostamente exercer os limites da Constituição na hora de fixar regulações ambientais. Seu nome foi divulgado pela equipe de transição a alguns jornais americanos.

Scott Pruitt chega à Trump Tower. Foto: Brendan McDermid/Reuters

Negacionista do aquecimento global, ao qual considerou certa vez se tratar de um "conceito criado por e para chineses de modo a tornar a manufatura americana não competitiva", Trump vem dando sinais desde sua eleição de que pode pôr a perder o legado de Obama nessa seara. O magnata, por exemplo, escolheu para fazer a transição na EPA Myron Ebell, também um conhecido negacionista das mudanças climáticas.

Ebell é diretor do Centro para Energia e Ambiente do Instituto Empresarial Competitivo (CEI, na sigla em inglês), um grupo que, segundo a imprensa americana, já recebeu financiamento de empresas do setor de petróleo, como Exxon Mobil e Indústrias Koch. / EFE, AP e NYT

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu o procurador-geral do Estado de Oklahoma, Scott Pruitt, para chefiar a Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês). Pruitt é um dos principais críticos da pasta e, segundo o New York Times, sua escolha assinala a determinação de Trump em desmantelar os esforços do presidente Barack Obama de contenção das mudanças climáticas.

O jornal americano afirma que Pruitt, um republicano, é considerado muito próximo das indústrias de combustíveis fósseis. Entre as críticas que faz à EPA, acusa a agência de supostamente exercer os limites da Constituição na hora de fixar regulações ambientais. Seu nome foi divulgado pela equipe de transição a alguns jornais americanos.

Scott Pruitt chega à Trump Tower. Foto: Brendan McDermid/Reuters

Negacionista do aquecimento global, ao qual considerou certa vez se tratar de um "conceito criado por e para chineses de modo a tornar a manufatura americana não competitiva", Trump vem dando sinais desde sua eleição de que pode pôr a perder o legado de Obama nessa seara. O magnata, por exemplo, escolheu para fazer a transição na EPA Myron Ebell, também um conhecido negacionista das mudanças climáticas.

Ebell é diretor do Centro para Energia e Ambiente do Instituto Empresarial Competitivo (CEI, na sigla em inglês), um grupo que, segundo a imprensa americana, já recebeu financiamento de empresas do setor de petróleo, como Exxon Mobil e Indústrias Koch. / EFE, AP e NYT

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