Gasto com cerimônia de posse de Trump é recorde


Comitê responsável conseguiu levantar US$ 90 milhões em doações para o evento

Por Redação Internacional

WASHINGTON - O comitê responsável pela posse de Donald Trump levantou US$ 90 milhões em doações para preparar o evento. O valor é o mais alto da história e é quase o dobro da primeira posse de Barack Obama, em 2009, quando o democrata reuniu US$ 50 milhões. Na segunda posse, em 2013, foram arrecadados US$ 43 milhões.

Trump, no entanto, promete um evento modesto. Responsável por planejar a cerimônia, Tom Barrack disse que o presidente eleito pediu para evitar uma "atmosfera de circo".

O comitê não detalhou como gastará todo o volume de doações. O dinheiro que sobrar será doado para caridade. Obama usou os recursos remanescentes para eventos em datas especiais, como a caça aos ovos de Páscoa na Casa Branca, por exemplo.

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Preparativos no Capitólio para a posse de Trump. ( Foto:  AFP / MANDEL NGAN)

O comitê de posse tem 90 dias para tornar pública a lista de doadores, apesar de alguns deles já serem conhecidos, como é o caso das empresas Boeing, Chevron e AT&T.

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Os bailes, o desfile, os shows, jantares e a limpeza não costumam sair baratos. O fato de a posse ocorrer no meio do inverno, quando são necessários gastos com aquecimento e para proteger o sistema audiovisual do vento e da neve, é um complicador.

Além da arrecadação privada, uma parte dos gastos é coberta por financiamento público. Há uma verba específica do Congresso para isso no valor de US$ 1,25 milhão. Além disso, a segurança é feita por agentes públicos.

Em comparação com a primeira cerimônia de Obama, o evento será menor. Haverá três bailes - em 2009, o democrata teve dez deles. O desfile de Trump deve se limitar a 90 minutos. O mais longo foi na posse de Dwight Eisenhower - durou quatro horas e meia.

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Apesar do volume recorde de dinheiro, o comitê de Trump não conseguiu reunir atrações de elite. Na posse de Obama, houve shows de Bruce Springsteen e Beyoncé. Trump terá a cantora Jackie Evancho, o coral Mormon Tabernacle e a banda Radio City Rockettes.

WASHINGTON - O comitê responsável pela posse de Donald Trump levantou US$ 90 milhões em doações para preparar o evento. O valor é o mais alto da história e é quase o dobro da primeira posse de Barack Obama, em 2009, quando o democrata reuniu US$ 50 milhões. Na segunda posse, em 2013, foram arrecadados US$ 43 milhões.

Trump, no entanto, promete um evento modesto. Responsável por planejar a cerimônia, Tom Barrack disse que o presidente eleito pediu para evitar uma "atmosfera de circo".

O comitê não detalhou como gastará todo o volume de doações. O dinheiro que sobrar será doado para caridade. Obama usou os recursos remanescentes para eventos em datas especiais, como a caça aos ovos de Páscoa na Casa Branca, por exemplo.

Preparativos no Capitólio para a posse de Trump. ( Foto:  AFP / MANDEL NGAN)

O comitê de posse tem 90 dias para tornar pública a lista de doadores, apesar de alguns deles já serem conhecidos, como é o caso das empresas Boeing, Chevron e AT&T.

Os bailes, o desfile, os shows, jantares e a limpeza não costumam sair baratos. O fato de a posse ocorrer no meio do inverno, quando são necessários gastos com aquecimento e para proteger o sistema audiovisual do vento e da neve, é um complicador.

Além da arrecadação privada, uma parte dos gastos é coberta por financiamento público. Há uma verba específica do Congresso para isso no valor de US$ 1,25 milhão. Além disso, a segurança é feita por agentes públicos.

Em comparação com a primeira cerimônia de Obama, o evento será menor. Haverá três bailes - em 2009, o democrata teve dez deles. O desfile de Trump deve se limitar a 90 minutos. O mais longo foi na posse de Dwight Eisenhower - durou quatro horas e meia.

Apesar do volume recorde de dinheiro, o comitê de Trump não conseguiu reunir atrações de elite. Na posse de Obama, houve shows de Bruce Springsteen e Beyoncé. Trump terá a cantora Jackie Evancho, o coral Mormon Tabernacle e a banda Radio City Rockettes.

WASHINGTON - O comitê responsável pela posse de Donald Trump levantou US$ 90 milhões em doações para preparar o evento. O valor é o mais alto da história e é quase o dobro da primeira posse de Barack Obama, em 2009, quando o democrata reuniu US$ 50 milhões. Na segunda posse, em 2013, foram arrecadados US$ 43 milhões.

Trump, no entanto, promete um evento modesto. Responsável por planejar a cerimônia, Tom Barrack disse que o presidente eleito pediu para evitar uma "atmosfera de circo".

O comitê não detalhou como gastará todo o volume de doações. O dinheiro que sobrar será doado para caridade. Obama usou os recursos remanescentes para eventos em datas especiais, como a caça aos ovos de Páscoa na Casa Branca, por exemplo.

Preparativos no Capitólio para a posse de Trump. ( Foto:  AFP / MANDEL NGAN)

O comitê de posse tem 90 dias para tornar pública a lista de doadores, apesar de alguns deles já serem conhecidos, como é o caso das empresas Boeing, Chevron e AT&T.

Os bailes, o desfile, os shows, jantares e a limpeza não costumam sair baratos. O fato de a posse ocorrer no meio do inverno, quando são necessários gastos com aquecimento e para proteger o sistema audiovisual do vento e da neve, é um complicador.

Além da arrecadação privada, uma parte dos gastos é coberta por financiamento público. Há uma verba específica do Congresso para isso no valor de US$ 1,25 milhão. Além disso, a segurança é feita por agentes públicos.

Em comparação com a primeira cerimônia de Obama, o evento será menor. Haverá três bailes - em 2009, o democrata teve dez deles. O desfile de Trump deve se limitar a 90 minutos. O mais longo foi na posse de Dwight Eisenhower - durou quatro horas e meia.

Apesar do volume recorde de dinheiro, o comitê de Trump não conseguiu reunir atrações de elite. Na posse de Obama, houve shows de Bruce Springsteen e Beyoncé. Trump terá a cantora Jackie Evancho, o coral Mormon Tabernacle e a banda Radio City Rockettes.

WASHINGTON - O comitê responsável pela posse de Donald Trump levantou US$ 90 milhões em doações para preparar o evento. O valor é o mais alto da história e é quase o dobro da primeira posse de Barack Obama, em 2009, quando o democrata reuniu US$ 50 milhões. Na segunda posse, em 2013, foram arrecadados US$ 43 milhões.

Trump, no entanto, promete um evento modesto. Responsável por planejar a cerimônia, Tom Barrack disse que o presidente eleito pediu para evitar uma "atmosfera de circo".

O comitê não detalhou como gastará todo o volume de doações. O dinheiro que sobrar será doado para caridade. Obama usou os recursos remanescentes para eventos em datas especiais, como a caça aos ovos de Páscoa na Casa Branca, por exemplo.

Preparativos no Capitólio para a posse de Trump. ( Foto:  AFP / MANDEL NGAN)

O comitê de posse tem 90 dias para tornar pública a lista de doadores, apesar de alguns deles já serem conhecidos, como é o caso das empresas Boeing, Chevron e AT&T.

Os bailes, o desfile, os shows, jantares e a limpeza não costumam sair baratos. O fato de a posse ocorrer no meio do inverno, quando são necessários gastos com aquecimento e para proteger o sistema audiovisual do vento e da neve, é um complicador.

Além da arrecadação privada, uma parte dos gastos é coberta por financiamento público. Há uma verba específica do Congresso para isso no valor de US$ 1,25 milhão. Além disso, a segurança é feita por agentes públicos.

Em comparação com a primeira cerimônia de Obama, o evento será menor. Haverá três bailes - em 2009, o democrata teve dez deles. O desfile de Trump deve se limitar a 90 minutos. O mais longo foi na posse de Dwight Eisenhower - durou quatro horas e meia.

Apesar do volume recorde de dinheiro, o comitê de Trump não conseguiu reunir atrações de elite. Na posse de Obama, houve shows de Bruce Springsteen e Beyoncé. Trump terá a cantora Jackie Evancho, o coral Mormon Tabernacle e a banda Radio City Rockettes.

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