Genro de Trump manobra por cargo na Casa Branca


Jared Kushner pretende escapar da lei que impede nepotismo ao abrir mão da administração de seus negócios

Por Redação Internacional

WASHINGTON - Jared Kushner, genro do presidente eleito Donald Trump, tem consultado advogados sobre a possibilidade de trabalhar no governo. A ideia pode violar as leis federais sobre nepotismo e, provavelmente, terminaria nos tribunais.

Kushner, de 35 anos, pretendia voltar à iniciativa privada após a eleição. Na manhã seguinte à vitória de Trump, entretanto, ele começou a negociar um papel na Casa Branca, de acordo com duas pessoas envolvidas na negociação, que pediram anonimato. Além de Trump, o estrategista-chefe, Stephen Bannon, e o chefe de gabinete do governo, Reince Priebus, também querem que ele tenha um cargo no governo.

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Trump é cumprimentado por seu genro, Kushner, ao lado da filha, Ivanka. Foto: Mark Wilson/Getty Images/AFP

Kushner acredita que, se renunciar a seu salário e terceirizar a administração de suas propriedades e investimentos, escapará da lei de nepotismo. Ainda assim, não está claro que o arranjo seja legal.

Tecnicamente, o presidente dos EUA não pode realizar trabalho voluntário que não esteja enquadrado na lei, que impede ainda que funcionários públicos empreguem membros da família.

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O sobrenome "Trump" nunca teve tanta força nos Estados Unidos, mas alguns edifícios de luxo de Nova York optaram por retirar a palavra de suas fachadas para não ofender os inquilinos.

A equipe de transição planeja anunciar em breve a composição do novo gabinete. Os nomeados entrarão em contato em breve com órgãos do governo, como o Pentágono e o Departamento de Estado, para avançar a transição. Em seguida, eles devem povoar os milhares de cargos federais com novos nomes.

Hoje, Trump recebeu a visita do ex-secretário de Estado Henry Kissinger, da governadora da Carolina do Norte, Nikki Haley, do diretor da Agência de Segurança Nacional (NSA), Michael Rogers, e do ex-vice-chefe do Estado-Maior do Exército, Jack Keane, ex-aliado de Hillary Clinton. / REUTERS

WASHINGTON - Jared Kushner, genro do presidente eleito Donald Trump, tem consultado advogados sobre a possibilidade de trabalhar no governo. A ideia pode violar as leis federais sobre nepotismo e, provavelmente, terminaria nos tribunais.

Kushner, de 35 anos, pretendia voltar à iniciativa privada após a eleição. Na manhã seguinte à vitória de Trump, entretanto, ele começou a negociar um papel na Casa Branca, de acordo com duas pessoas envolvidas na negociação, que pediram anonimato. Além de Trump, o estrategista-chefe, Stephen Bannon, e o chefe de gabinete do governo, Reince Priebus, também querem que ele tenha um cargo no governo.

Trump é cumprimentado por seu genro, Kushner, ao lado da filha, Ivanka. Foto: Mark Wilson/Getty Images/AFP

Kushner acredita que, se renunciar a seu salário e terceirizar a administração de suas propriedades e investimentos, escapará da lei de nepotismo. Ainda assim, não está claro que o arranjo seja legal.

Tecnicamente, o presidente dos EUA não pode realizar trabalho voluntário que não esteja enquadrado na lei, que impede ainda que funcionários públicos empreguem membros da família.

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O sobrenome "Trump" nunca teve tanta força nos Estados Unidos, mas alguns edifícios de luxo de Nova York optaram por retirar a palavra de suas fachadas para não ofender os inquilinos.

A equipe de transição planeja anunciar em breve a composição do novo gabinete. Os nomeados entrarão em contato em breve com órgãos do governo, como o Pentágono e o Departamento de Estado, para avançar a transição. Em seguida, eles devem povoar os milhares de cargos federais com novos nomes.

Hoje, Trump recebeu a visita do ex-secretário de Estado Henry Kissinger, da governadora da Carolina do Norte, Nikki Haley, do diretor da Agência de Segurança Nacional (NSA), Michael Rogers, e do ex-vice-chefe do Estado-Maior do Exército, Jack Keane, ex-aliado de Hillary Clinton. / REUTERS

WASHINGTON - Jared Kushner, genro do presidente eleito Donald Trump, tem consultado advogados sobre a possibilidade de trabalhar no governo. A ideia pode violar as leis federais sobre nepotismo e, provavelmente, terminaria nos tribunais.

Kushner, de 35 anos, pretendia voltar à iniciativa privada após a eleição. Na manhã seguinte à vitória de Trump, entretanto, ele começou a negociar um papel na Casa Branca, de acordo com duas pessoas envolvidas na negociação, que pediram anonimato. Além de Trump, o estrategista-chefe, Stephen Bannon, e o chefe de gabinete do governo, Reince Priebus, também querem que ele tenha um cargo no governo.

Trump é cumprimentado por seu genro, Kushner, ao lado da filha, Ivanka. Foto: Mark Wilson/Getty Images/AFP

Kushner acredita que, se renunciar a seu salário e terceirizar a administração de suas propriedades e investimentos, escapará da lei de nepotismo. Ainda assim, não está claro que o arranjo seja legal.

Tecnicamente, o presidente dos EUA não pode realizar trabalho voluntário que não esteja enquadrado na lei, que impede ainda que funcionários públicos empreguem membros da família.

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O sobrenome "Trump" nunca teve tanta força nos Estados Unidos, mas alguns edifícios de luxo de Nova York optaram por retirar a palavra de suas fachadas para não ofender os inquilinos.

A equipe de transição planeja anunciar em breve a composição do novo gabinete. Os nomeados entrarão em contato em breve com órgãos do governo, como o Pentágono e o Departamento de Estado, para avançar a transição. Em seguida, eles devem povoar os milhares de cargos federais com novos nomes.

Hoje, Trump recebeu a visita do ex-secretário de Estado Henry Kissinger, da governadora da Carolina do Norte, Nikki Haley, do diretor da Agência de Segurança Nacional (NSA), Michael Rogers, e do ex-vice-chefe do Estado-Maior do Exército, Jack Keane, ex-aliado de Hillary Clinton. / REUTERS

WASHINGTON - Jared Kushner, genro do presidente eleito Donald Trump, tem consultado advogados sobre a possibilidade de trabalhar no governo. A ideia pode violar as leis federais sobre nepotismo e, provavelmente, terminaria nos tribunais.

Kushner, de 35 anos, pretendia voltar à iniciativa privada após a eleição. Na manhã seguinte à vitória de Trump, entretanto, ele começou a negociar um papel na Casa Branca, de acordo com duas pessoas envolvidas na negociação, que pediram anonimato. Além de Trump, o estrategista-chefe, Stephen Bannon, e o chefe de gabinete do governo, Reince Priebus, também querem que ele tenha um cargo no governo.

Trump é cumprimentado por seu genro, Kushner, ao lado da filha, Ivanka. Foto: Mark Wilson/Getty Images/AFP

Kushner acredita que, se renunciar a seu salário e terceirizar a administração de suas propriedades e investimentos, escapará da lei de nepotismo. Ainda assim, não está claro que o arranjo seja legal.

Tecnicamente, o presidente dos EUA não pode realizar trabalho voluntário que não esteja enquadrado na lei, que impede ainda que funcionários públicos empreguem membros da família.

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A equipe de transição planeja anunciar em breve a composição do novo gabinete. Os nomeados entrarão em contato em breve com órgãos do governo, como o Pentágono e o Departamento de Estado, para avançar a transição. Em seguida, eles devem povoar os milhares de cargos federais com novos nomes.

Hoje, Trump recebeu a visita do ex-secretário de Estado Henry Kissinger, da governadora da Carolina do Norte, Nikki Haley, do diretor da Agência de Segurança Nacional (NSA), Michael Rogers, e do ex-vice-chefe do Estado-Maior do Exército, Jack Keane, ex-aliado de Hillary Clinton. / REUTERS

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