Líder republicano Rience Priebus será chefe de gabinete de Trump
A equipe de transição anunciou também que Stephen Bannon, que foi chefe de campanha do magnata e diretor do portal de notícias da direita alternativa Briebart, será o estrategista-chefe e conselheiro principal do presidente
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Por Redação Internacional
NOVA YORK - O líder republicano Rience Priebus será o chefe de gabinete da nova administração do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, segundo confirmou neste domingo, 13, a equipe de transição.
Priebus, que atualmente preside o Comitê Nacional Republicano (CNR), foi o principal aliado do magnata nova-iorquino durante sua acidentada campanha das primárias, e sua nomeação tinha sido antecipada pela emissora de televisão CNN.
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A equipe de transição anunciou também que Stephen Bannon, que foi chefe de campanha do magnata e diretor do portal de notícias da direita alternativa Briebart News, será o estrategista-chefe e conselheiro principal do presidente na Casa Branca.
"Steve e Reince são dois líderes altamente qualificados que trabalharam muito bem juntos durante a campanha eleitoral que nos levou a nossa histórica vitória", destacou Trump em comunicado. No texto, o presidente eleito afirmou ainda que os dois vão "trabalhar como parceiros igualitários para transformar o governo federal".
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Priebus, por sua parte, agradeceu a oportunidade de poder trabalhar em uma economia "que funcione para todos", proteger as fronteiras, "substituir" a reforma da saúde do presidente, Barack Obama, e "destroçar o terrorismo islamita radical".
"Estou encantado por minha grande equipe de campanha continuar a meu lado liderando nosso país. Ambos estarão comigo na Casa Branca enquanto trabalhamos para voltar a fazer dos Estados Unidos um país grande", concluiu Trump. A escolha de cada um deles pode revoltar um segmento dos apoiadores de Trump.
Seguidores radicais do magnata contavam que ele mantivesse sua promessa de campanha de "secar o pântano" de figuras de Washington que querem manter o status quo podem ficar decepcionados com a escolha de Priebus como chefe de gabinete, que controla o acesso ao presidente americano e sua pauta. Já republicanos mais tradicionais podem ficar tensos com a escolha do agressivo Bannon para um dos maiores cargos da Casa Branca. / EFE e REUTERS
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Os 45 presidentes dos EUA
NOVA YORK - O líder republicano Rience Priebus será o chefe de gabinete da nova administração do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, segundo confirmou neste domingo, 13, a equipe de transição.
Priebus, que atualmente preside o Comitê Nacional Republicano (CNR), foi o principal aliado do magnata nova-iorquino durante sua acidentada campanha das primárias, e sua nomeação tinha sido antecipada pela emissora de televisão CNN.
A equipe de transição anunciou também que Stephen Bannon, que foi chefe de campanha do magnata e diretor do portal de notícias da direita alternativa Briebart News, será o estrategista-chefe e conselheiro principal do presidente na Casa Branca.
"Steve e Reince são dois líderes altamente qualificados que trabalharam muito bem juntos durante a campanha eleitoral que nos levou a nossa histórica vitória", destacou Trump em comunicado. No texto, o presidente eleito afirmou ainda que os dois vão "trabalhar como parceiros igualitários para transformar o governo federal".
Priebus, por sua parte, agradeceu a oportunidade de poder trabalhar em uma economia "que funcione para todos", proteger as fronteiras, "substituir" a reforma da saúde do presidente, Barack Obama, e "destroçar o terrorismo islamita radical".
"Estou encantado por minha grande equipe de campanha continuar a meu lado liderando nosso país. Ambos estarão comigo na Casa Branca enquanto trabalhamos para voltar a fazer dos Estados Unidos um país grande", concluiu Trump. A escolha de cada um deles pode revoltar um segmento dos apoiadores de Trump.
Seguidores radicais do magnata contavam que ele mantivesse sua promessa de campanha de "secar o pântano" de figuras de Washington que querem manter o status quo podem ficar decepcionados com a escolha de Priebus como chefe de gabinete, que controla o acesso ao presidente americano e sua pauta. Já republicanos mais tradicionais podem ficar tensos com a escolha do agressivo Bannon para um dos maiores cargos da Casa Branca. / EFE e REUTERS
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Priebus, que atualmente preside o Comitê Nacional Republicano (CNR), foi o principal aliado do magnata nova-iorquino durante sua acidentada campanha das primárias, e sua nomeação tinha sido antecipada pela emissora de televisão CNN.
A equipe de transição anunciou também que Stephen Bannon, que foi chefe de campanha do magnata e diretor do portal de notícias da direita alternativa Briebart News, será o estrategista-chefe e conselheiro principal do presidente na Casa Branca.
"Steve e Reince são dois líderes altamente qualificados que trabalharam muito bem juntos durante a campanha eleitoral que nos levou a nossa histórica vitória", destacou Trump em comunicado. No texto, o presidente eleito afirmou ainda que os dois vão "trabalhar como parceiros igualitários para transformar o governo federal".
Priebus, por sua parte, agradeceu a oportunidade de poder trabalhar em uma economia "que funcione para todos", proteger as fronteiras, "substituir" a reforma da saúde do presidente, Barack Obama, e "destroçar o terrorismo islamita radical".
"Estou encantado por minha grande equipe de campanha continuar a meu lado liderando nosso país. Ambos estarão comigo na Casa Branca enquanto trabalhamos para voltar a fazer dos Estados Unidos um país grande", concluiu Trump. A escolha de cada um deles pode revoltar um segmento dos apoiadores de Trump.
Seguidores radicais do magnata contavam que ele mantivesse sua promessa de campanha de "secar o pântano" de figuras de Washington que querem manter o status quo podem ficar decepcionados com a escolha de Priebus como chefe de gabinete, que controla o acesso ao presidente americano e sua pauta. Já republicanos mais tradicionais podem ficar tensos com a escolha do agressivo Bannon para um dos maiores cargos da Casa Branca. / EFE e REUTERS
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Priebus, que atualmente preside o Comitê Nacional Republicano (CNR), foi o principal aliado do magnata nova-iorquino durante sua acidentada campanha das primárias, e sua nomeação tinha sido antecipada pela emissora de televisão CNN.
A equipe de transição anunciou também que Stephen Bannon, que foi chefe de campanha do magnata e diretor do portal de notícias da direita alternativa Briebart News, será o estrategista-chefe e conselheiro principal do presidente na Casa Branca.
"Steve e Reince são dois líderes altamente qualificados que trabalharam muito bem juntos durante a campanha eleitoral que nos levou a nossa histórica vitória", destacou Trump em comunicado. No texto, o presidente eleito afirmou ainda que os dois vão "trabalhar como parceiros igualitários para transformar o governo federal".
Priebus, por sua parte, agradeceu a oportunidade de poder trabalhar em uma economia "que funcione para todos", proteger as fronteiras, "substituir" a reforma da saúde do presidente, Barack Obama, e "destroçar o terrorismo islamita radical".
"Estou encantado por minha grande equipe de campanha continuar a meu lado liderando nosso país. Ambos estarão comigo na Casa Branca enquanto trabalhamos para voltar a fazer dos Estados Unidos um país grande", concluiu Trump. A escolha de cada um deles pode revoltar um segmento dos apoiadores de Trump.
Seguidores radicais do magnata contavam que ele mantivesse sua promessa de campanha de "secar o pântano" de figuras de Washington que querem manter o status quo podem ficar decepcionados com a escolha de Priebus como chefe de gabinete, que controla o acesso ao presidente americano e sua pauta. Já republicanos mais tradicionais podem ficar tensos com a escolha do agressivo Bannon para um dos maiores cargos da Casa Branca. / EFE e REUTERS