Mídias sociais ajudam a atrair jovens eleitores americanos


Campanhas no Facebook, Twitter, Instagram e outros incentivou membros da chamada geração do milênio e se inscrever para votar

Por Redação Internacional

NOVA YORK  - Enquanto os membros mais jovens da geração Y ou "geração do milênio" passaram a ter idade suficiente para votar na eleição presidencial dos Estados Unidos este ano, os Estados e as plataformas de mídia social investiram esforços para o registro online, esperando atrair esses eleitores, que agora competem com os Baby Boomers em maior demografia no país.

Com as eleições daqui a dois dias, os especialistas políticos estão céticos de que um número recorde de pessoas da geração do milênio que se inscreveram para votar realmente resultará no grupo de 18 a 34 anos comparecendo à votação em proporção à sua dimensão relativa na população dos EUA.

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Concerto do rapper Jay Z apela ao voto dos jovens 

A geração do milênio representa cerca de 31% dos cidadãos dos EUA elegíveis para votar, de acordo com o Pew Research Center, equiparados pela primeira vez com Baby Boomers, com idades entre 52 a 70 anos. São estimados 225,8 milhões de eleitores nos EUA.

Mas a participação da geração Y têm até agora ficado muito abaixo do que a dos Baby Boomers nas eleições. Em 2008, um ano recorde para a participação da geração do milênio, apenas 50% das pessoas aptas a votar compareceram às urnas, segundo o National Census Bureau. Isso comparado com taxas de participação de 69% para Baby Boomers e 61% para pessoas com idades entre 36 a 51 anos, também conhecidas como geração X.

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Este ano, uma série de esforços nas mídias sociais dos Estados e organizações sem fins lucrativos foram destinadas a mudar isso, incluindo lembretes do Facebook nas contas dos usuários, campanhas com hashtag no Twitter, celebridades criando Snapchat e post no Instagram incentivando as pessoas a votar.

De acordo com um levantamento de funcionários eleitorais estaduais dos Estados Unidos, essas campanhas das mídias sociais deram frutos, pelo menos no que diz respeito ao registro de jovens eleitores.

"Vamos ser francos, é onde [os eleitores mais jovens] estão, eles estão nas mídias sociais", disse Denise Merrill, secretária do Estado de Connecticut, que usou campanhas de mídia social, incluindo um hashtag sobre o tema e banner do Facebook, para incentivar inscrições. "O que quer que façamos, estamos tendo resultados consideravelmente dramáticos." / REUTERS

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Vale do Silício se une contra Trump

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Vale do Silício se une contra Trump

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
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Steve Wozniak - Apple

Foto: REUTERS/Robert Galbraith
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Tim Cook - Apple

Foto: Reuters
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Jeff Bezos - Amazon e The Washington Post

Foto: Reuters
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Peter Thiel - PayPal

Foto: Divulgação

 

NOVA YORK  - Enquanto os membros mais jovens da geração Y ou "geração do milênio" passaram a ter idade suficiente para votar na eleição presidencial dos Estados Unidos este ano, os Estados e as plataformas de mídia social investiram esforços para o registro online, esperando atrair esses eleitores, que agora competem com os Baby Boomers em maior demografia no país.

Com as eleições daqui a dois dias, os especialistas políticos estão céticos de que um número recorde de pessoas da geração do milênio que se inscreveram para votar realmente resultará no grupo de 18 a 34 anos comparecendo à votação em proporção à sua dimensão relativa na população dos EUA.

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A geração do milênio representa cerca de 31% dos cidadãos dos EUA elegíveis para votar, de acordo com o Pew Research Center, equiparados pela primeira vez com Baby Boomers, com idades entre 52 a 70 anos. São estimados 225,8 milhões de eleitores nos EUA.

Mas a participação da geração Y têm até agora ficado muito abaixo do que a dos Baby Boomers nas eleições. Em 2008, um ano recorde para a participação da geração do milênio, apenas 50% das pessoas aptas a votar compareceram às urnas, segundo o National Census Bureau. Isso comparado com taxas de participação de 69% para Baby Boomers e 61% para pessoas com idades entre 36 a 51 anos, também conhecidas como geração X.

Este ano, uma série de esforços nas mídias sociais dos Estados e organizações sem fins lucrativos foram destinadas a mudar isso, incluindo lembretes do Facebook nas contas dos usuários, campanhas com hashtag no Twitter, celebridades criando Snapchat e post no Instagram incentivando as pessoas a votar.

De acordo com um levantamento de funcionários eleitorais estaduais dos Estados Unidos, essas campanhas das mídias sociais deram frutos, pelo menos no que diz respeito ao registro de jovens eleitores.

"Vamos ser francos, é onde [os eleitores mais jovens] estão, eles estão nas mídias sociais", disse Denise Merrill, secretária do Estado de Connecticut, que usou campanhas de mídia social, incluindo um hashtag sobre o tema e banner do Facebook, para incentivar inscrições. "O que quer que façamos, estamos tendo resultados consideravelmente dramáticos." / REUTERS

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Peter Thiel - PayPal

Foto: Divulgação

 

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Com as eleições daqui a dois dias, os especialistas políticos estão céticos de que um número recorde de pessoas da geração do milênio que se inscreveram para votar realmente resultará no grupo de 18 a 34 anos comparecendo à votação em proporção à sua dimensão relativa na população dos EUA.

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A geração do milênio representa cerca de 31% dos cidadãos dos EUA elegíveis para votar, de acordo com o Pew Research Center, equiparados pela primeira vez com Baby Boomers, com idades entre 52 a 70 anos. São estimados 225,8 milhões de eleitores nos EUA.

Mas a participação da geração Y têm até agora ficado muito abaixo do que a dos Baby Boomers nas eleições. Em 2008, um ano recorde para a participação da geração do milênio, apenas 50% das pessoas aptas a votar compareceram às urnas, segundo o National Census Bureau. Isso comparado com taxas de participação de 69% para Baby Boomers e 61% para pessoas com idades entre 36 a 51 anos, também conhecidas como geração X.

Este ano, uma série de esforços nas mídias sociais dos Estados e organizações sem fins lucrativos foram destinadas a mudar isso, incluindo lembretes do Facebook nas contas dos usuários, campanhas com hashtag no Twitter, celebridades criando Snapchat e post no Instagram incentivando as pessoas a votar.

De acordo com um levantamento de funcionários eleitorais estaduais dos Estados Unidos, essas campanhas das mídias sociais deram frutos, pelo menos no que diz respeito ao registro de jovens eleitores.

"Vamos ser francos, é onde [os eleitores mais jovens] estão, eles estão nas mídias sociais", disse Denise Merrill, secretária do Estado de Connecticut, que usou campanhas de mídia social, incluindo um hashtag sobre o tema e banner do Facebook, para incentivar inscrições. "O que quer que façamos, estamos tendo resultados consideravelmente dramáticos." / REUTERS

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Com as eleições daqui a dois dias, os especialistas políticos estão céticos de que um número recorde de pessoas da geração do milênio que se inscreveram para votar realmente resultará no grupo de 18 a 34 anos comparecendo à votação em proporção à sua dimensão relativa na população dos EUA.

Concerto do rapper Jay Z apela ao voto dos jovens 

A geração do milênio representa cerca de 31% dos cidadãos dos EUA elegíveis para votar, de acordo com o Pew Research Center, equiparados pela primeira vez com Baby Boomers, com idades entre 52 a 70 anos. São estimados 225,8 milhões de eleitores nos EUA.

Mas a participação da geração Y têm até agora ficado muito abaixo do que a dos Baby Boomers nas eleições. Em 2008, um ano recorde para a participação da geração do milênio, apenas 50% das pessoas aptas a votar compareceram às urnas, segundo o National Census Bureau. Isso comparado com taxas de participação de 69% para Baby Boomers e 61% para pessoas com idades entre 36 a 51 anos, também conhecidas como geração X.

Este ano, uma série de esforços nas mídias sociais dos Estados e organizações sem fins lucrativos foram destinadas a mudar isso, incluindo lembretes do Facebook nas contas dos usuários, campanhas com hashtag no Twitter, celebridades criando Snapchat e post no Instagram incentivando as pessoas a votar.

De acordo com um levantamento de funcionários eleitorais estaduais dos Estados Unidos, essas campanhas das mídias sociais deram frutos, pelo menos no que diz respeito ao registro de jovens eleitores.

"Vamos ser francos, é onde [os eleitores mais jovens] estão, eles estão nas mídias sociais", disse Denise Merrill, secretária do Estado de Connecticut, que usou campanhas de mídia social, incluindo um hashtag sobre o tema e banner do Facebook, para incentivar inscrições. "O que quer que façamos, estamos tendo resultados consideravelmente dramáticos." / REUTERS

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