ONG acusa Hillary de abuso como chanceler


Grupo afirma que ela recebeu pedido de passaporte diplomático para membros da Fundação Clinton; campanha diz ser vítima de perseguição

Por Redação Internacional

WASHINGTON - A campanha da democrata Hillary Clinton reagiu duramente ontem à acusação da ONG Judicial Watch de que a candidata agiu de maneira inapropriada quando ocupou o cargo de secretária de Estado no governo Obama.

Citando e-mails da ex-secretária, a ONG afirmou que um executivo da Fundação Clinton, Doug Band, tentou requisitar um passaporte diplomático para si e para dois assessores do ex-presidente Bill Clinton, marido de Hillary.

continua após a publicidade
Candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton ( Foto: AP Photo/Matt Rourke)

A requisição para os passaportes diplomáticos - que nunca foram emitidos, segundo diversos relatórios - tinha como propósito a missão humanitária de 2009 para a Coreia do Norte, que levou à soltura de duas jornalistas americanas, argumentou a campanha democrata.

"A Judicial Watch está agora atacando funcionários do Departamento de Estado e o 42.º presidente dos Estados Unidos por resgatar duas jornalistas da Coreia do Norte", disse o porta-voz da campanha de Hillary, Josh Schwerin. "Esse é um golpe ainda mais baixo dessa organização que tem perseguido os Clintons desde os anos 90."

continua após a publicidade

A operação à qual se refere a campanha resgatou as duas jornalistas americanas Laura Ling e Euna Lee, capturadas por forças norte-coreanas perto da fronteira chinesa em 2009 enquanto filmavam um documentário sobre tráfico humano. Elas trabalhavam para o canal de TV do ex-vice-presidente de Clinton, Al Gore.

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à candidata à Casa Branca

1 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Reuters
2 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: AP Photo/Frank Franklin II
3 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: REUTERS/Jacquelyn Martin/
4 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: REUTERS/Lucy Nicholson
5 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Mikhail Metzel/Pool via The New York Times
6 | 9

Família

Foto: Jon Davidson/Office of President Clinton via The New York Times
7 | 9

Secretária de Estado

Foto: Doug Mills/The New York Times
8 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Kevin Lamarque/Arquivo/Reuters
9 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: AP Photo/David Goldman

Em agosto daquele ano, Bill Clinton viajou para a Coreia do Norte, onde conversou com o então líder Kim Jong-Il por três horas. Após o encontro, Kim teria perdoado Ling e Lee, que retornaram aos EUA com o ex-presidente. Os dois países não têm relações diplomáticas e A viagem foi mantida em segredo, mas o governo Obama informou mais tarde que tinha conhecimento sobre ela.

continua após a publicidade

O presidente da ONG, Tom Fitton, levantou dúvidas sobre a versão. "Se isso fosse verdade, seria uma indicação de que o Departamento de Estado estava terceirizando a política externa dos EUA para a Fundação Clinton", disse ao Washington Post.

Não ficou claro como a ONG teve acesso a esses e-mails. A candidata tem sido questionada por utilizar um servidor de e-mails particular durante seu período como secretária de Estado. Ontem, o FBI divulgou um relatório que resume o depoimento de Hillary sobre o caso. O relatório, porém, não trouxe novas revelações. Com base nele, o FBI decidiu que não havia irregularidade. / NYT e WPOST

WASHINGTON - A campanha da democrata Hillary Clinton reagiu duramente ontem à acusação da ONG Judicial Watch de que a candidata agiu de maneira inapropriada quando ocupou o cargo de secretária de Estado no governo Obama.

Citando e-mails da ex-secretária, a ONG afirmou que um executivo da Fundação Clinton, Doug Band, tentou requisitar um passaporte diplomático para si e para dois assessores do ex-presidente Bill Clinton, marido de Hillary.

Candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton ( Foto: AP Photo/Matt Rourke)

A requisição para os passaportes diplomáticos - que nunca foram emitidos, segundo diversos relatórios - tinha como propósito a missão humanitária de 2009 para a Coreia do Norte, que levou à soltura de duas jornalistas americanas, argumentou a campanha democrata.

"A Judicial Watch está agora atacando funcionários do Departamento de Estado e o 42.º presidente dos Estados Unidos por resgatar duas jornalistas da Coreia do Norte", disse o porta-voz da campanha de Hillary, Josh Schwerin. "Esse é um golpe ainda mais baixo dessa organização que tem perseguido os Clintons desde os anos 90."

A operação à qual se refere a campanha resgatou as duas jornalistas americanas Laura Ling e Euna Lee, capturadas por forças norte-coreanas perto da fronteira chinesa em 2009 enquanto filmavam um documentário sobre tráfico humano. Elas trabalhavam para o canal de TV do ex-vice-presidente de Clinton, Al Gore.

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à candidata à Casa Branca

1 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Reuters
2 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: AP Photo/Frank Franklin II
3 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: REUTERS/Jacquelyn Martin/
4 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: REUTERS/Lucy Nicholson
5 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Mikhail Metzel/Pool via The New York Times
6 | 9

Família

Foto: Jon Davidson/Office of President Clinton via The New York Times
7 | 9

Secretária de Estado

Foto: Doug Mills/The New York Times
8 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Kevin Lamarque/Arquivo/Reuters
9 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: AP Photo/David Goldman

Em agosto daquele ano, Bill Clinton viajou para a Coreia do Norte, onde conversou com o então líder Kim Jong-Il por três horas. Após o encontro, Kim teria perdoado Ling e Lee, que retornaram aos EUA com o ex-presidente. Os dois países não têm relações diplomáticas e A viagem foi mantida em segredo, mas o governo Obama informou mais tarde que tinha conhecimento sobre ela.

O presidente da ONG, Tom Fitton, levantou dúvidas sobre a versão. "Se isso fosse verdade, seria uma indicação de que o Departamento de Estado estava terceirizando a política externa dos EUA para a Fundação Clinton", disse ao Washington Post.

Não ficou claro como a ONG teve acesso a esses e-mails. A candidata tem sido questionada por utilizar um servidor de e-mails particular durante seu período como secretária de Estado. Ontem, o FBI divulgou um relatório que resume o depoimento de Hillary sobre o caso. O relatório, porém, não trouxe novas revelações. Com base nele, o FBI decidiu que não havia irregularidade. / NYT e WPOST

WASHINGTON - A campanha da democrata Hillary Clinton reagiu duramente ontem à acusação da ONG Judicial Watch de que a candidata agiu de maneira inapropriada quando ocupou o cargo de secretária de Estado no governo Obama.

Citando e-mails da ex-secretária, a ONG afirmou que um executivo da Fundação Clinton, Doug Band, tentou requisitar um passaporte diplomático para si e para dois assessores do ex-presidente Bill Clinton, marido de Hillary.

Candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton ( Foto: AP Photo/Matt Rourke)

A requisição para os passaportes diplomáticos - que nunca foram emitidos, segundo diversos relatórios - tinha como propósito a missão humanitária de 2009 para a Coreia do Norte, que levou à soltura de duas jornalistas americanas, argumentou a campanha democrata.

"A Judicial Watch está agora atacando funcionários do Departamento de Estado e o 42.º presidente dos Estados Unidos por resgatar duas jornalistas da Coreia do Norte", disse o porta-voz da campanha de Hillary, Josh Schwerin. "Esse é um golpe ainda mais baixo dessa organização que tem perseguido os Clintons desde os anos 90."

A operação à qual se refere a campanha resgatou as duas jornalistas americanas Laura Ling e Euna Lee, capturadas por forças norte-coreanas perto da fronteira chinesa em 2009 enquanto filmavam um documentário sobre tráfico humano. Elas trabalhavam para o canal de TV do ex-vice-presidente de Clinton, Al Gore.

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à candidata à Casa Branca

1 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Reuters
2 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: AP Photo/Frank Franklin II
3 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: REUTERS/Jacquelyn Martin/
4 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: REUTERS/Lucy Nicholson
5 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Mikhail Metzel/Pool via The New York Times
6 | 9

Família

Foto: Jon Davidson/Office of President Clinton via The New York Times
7 | 9

Secretária de Estado

Foto: Doug Mills/The New York Times
8 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Kevin Lamarque/Arquivo/Reuters
9 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: AP Photo/David Goldman

Em agosto daquele ano, Bill Clinton viajou para a Coreia do Norte, onde conversou com o então líder Kim Jong-Il por três horas. Após o encontro, Kim teria perdoado Ling e Lee, que retornaram aos EUA com o ex-presidente. Os dois países não têm relações diplomáticas e A viagem foi mantida em segredo, mas o governo Obama informou mais tarde que tinha conhecimento sobre ela.

O presidente da ONG, Tom Fitton, levantou dúvidas sobre a versão. "Se isso fosse verdade, seria uma indicação de que o Departamento de Estado estava terceirizando a política externa dos EUA para a Fundação Clinton", disse ao Washington Post.

Não ficou claro como a ONG teve acesso a esses e-mails. A candidata tem sido questionada por utilizar um servidor de e-mails particular durante seu período como secretária de Estado. Ontem, o FBI divulgou um relatório que resume o depoimento de Hillary sobre o caso. O relatório, porém, não trouxe novas revelações. Com base nele, o FBI decidiu que não havia irregularidade. / NYT e WPOST

WASHINGTON - A campanha da democrata Hillary Clinton reagiu duramente ontem à acusação da ONG Judicial Watch de que a candidata agiu de maneira inapropriada quando ocupou o cargo de secretária de Estado no governo Obama.

Citando e-mails da ex-secretária, a ONG afirmou que um executivo da Fundação Clinton, Doug Band, tentou requisitar um passaporte diplomático para si e para dois assessores do ex-presidente Bill Clinton, marido de Hillary.

Candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton ( Foto: AP Photo/Matt Rourke)

A requisição para os passaportes diplomáticos - que nunca foram emitidos, segundo diversos relatórios - tinha como propósito a missão humanitária de 2009 para a Coreia do Norte, que levou à soltura de duas jornalistas americanas, argumentou a campanha democrata.

"A Judicial Watch está agora atacando funcionários do Departamento de Estado e o 42.º presidente dos Estados Unidos por resgatar duas jornalistas da Coreia do Norte", disse o porta-voz da campanha de Hillary, Josh Schwerin. "Esse é um golpe ainda mais baixo dessa organização que tem perseguido os Clintons desde os anos 90."

A operação à qual se refere a campanha resgatou as duas jornalistas americanas Laura Ling e Euna Lee, capturadas por forças norte-coreanas perto da fronteira chinesa em 2009 enquanto filmavam um documentário sobre tráfico humano. Elas trabalhavam para o canal de TV do ex-vice-presidente de Clinton, Al Gore.

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à candidata à Casa Branca

1 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Reuters
2 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: AP Photo/Frank Franklin II
3 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: REUTERS/Jacquelyn Martin/
4 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: REUTERS/Lucy Nicholson
5 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Mikhail Metzel/Pool via The New York Times
6 | 9

Família

Foto: Jon Davidson/Office of President Clinton via The New York Times
7 | 9

Secretária de Estado

Foto: Doug Mills/The New York Times
8 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Kevin Lamarque/Arquivo/Reuters
9 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: AP Photo/David Goldman

Em agosto daquele ano, Bill Clinton viajou para a Coreia do Norte, onde conversou com o então líder Kim Jong-Il por três horas. Após o encontro, Kim teria perdoado Ling e Lee, que retornaram aos EUA com o ex-presidente. Os dois países não têm relações diplomáticas e A viagem foi mantida em segredo, mas o governo Obama informou mais tarde que tinha conhecimento sobre ela.

O presidente da ONG, Tom Fitton, levantou dúvidas sobre a versão. "Se isso fosse verdade, seria uma indicação de que o Departamento de Estado estava terceirizando a política externa dos EUA para a Fundação Clinton", disse ao Washington Post.

Não ficou claro como a ONG teve acesso a esses e-mails. A candidata tem sido questionada por utilizar um servidor de e-mails particular durante seu período como secretária de Estado. Ontem, o FBI divulgou um relatório que resume o depoimento de Hillary sobre o caso. O relatório, porém, não trouxe novas revelações. Com base nele, o FBI decidiu que não havia irregularidade. / NYT e WPOST

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.