Putin parabeniza Trump e espera mudança na relação Rússia-EUA


Presidente russo mostra satisfação com vitória do candidato republicano e manifestou a 'esperança de um trabalho mútuo'

Por Redação Internacional

Andrei Netto

CORRESPONDENTE / PARIS

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, cumprimentou no início da manhã desta quarta-feira, 9, o novo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, pela vitória nas eleições americanas. Em um telegrama enviado ao líder republicano, Putin afirmou que espera pela melhoria das relações bilaterais, abaladas durante o governo de Barack Obama.

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Vladimir Putin foi acusado de ter hackeado informações digitais do Partido Democrata e de sua candidata, Hillary Clinton ( Foto: Reuters)

Putin manifestou a "esperança de um trabalho mútuo para tirar as relações entre a Rússia e os Estados Unidos de sua situação crítica", e se disse certo de que "um diálogo construtivo" serão a tônica entre Washington e Moscou.

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O presidente russo foi acusado pelo campo democrata e mesmo pelo governo de Barack Obama ao longo da campanha de ter tentado influenciar os rumos da eleição ao hackear informações digitais do Partido Democrata e de sua candidata, Hillary Clinton.

Em diferentes oportunidades, Putin e Trump manifestaram apresso mútuo, o que pode significar uma mudança radical na política de repressão ao grupo terrorista Estado Islâmico e nas guerras na Síria e na Ucrânia.

Alegria e tristeza com a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA

1 | 12

Phoenix/AZ

Foto: Ross D. Franklin/AP
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Nova York/NY

Foto: Michael Reaves/Getty Images/AFP
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Nova York/NY

Foto: Spencer Platt/Getty Images/AFP
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Nova York/NY

Foto: Rick Wilking/Reuters
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Nova York/NY

Foto: Jim Watson/AFP
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Nova York/NY

Foto: Toni L. Sandys/The Washington Post
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Nova York/NY

Foto: Julie Jacobson/AP
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Nova York/NY

Foto: Katie Orlinsky/The New York Times
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Eugene/OR

Foto: Brian Davies/The Register-Guard/AP
10 | 12

Nova York/NY

Foto: Lucas Jackson/Reuters
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Nova York/NY

Foto: Mandel NGAN/AFP
12 | 12

Nova York/NY

Foto: Kena Betancur/AFP
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Em tom muito mais cético, a União Europeia reconheceu o resultado das eleições presidenciais americanas que resultaram na eleição de Donald Trump e anunciou que Bruxelas manterá as relações políticas com Washington.

"Os laços entre a UE e os Estados Unidos são mais profundos do que qualquer mudança política", afirmou a alta representante para Relações Exteriores, Federica Mogherini.

No entanto a declaração, feita via Twitter, teve um formato inusual: ela não mencionou o nome de Donald Trump e não o parabenizou pela vitória. "Nós vamos continuar a trabalhar juntos, redescobrindo a força da Europa", completou.

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Nenhum líder político de primeiro plano, como o presidente da França, François Hollande, ou a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, ainda se manifestou.

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Visto como azarão desde o início, por não ter experiência na política, o bilionário do setor imobiliário Donald Trump surpreendeu a todos até o último momento da campanha presidencial americana de 2016.

A postura da diplomacia da União Europeia reflete a preferência clara dos europeus pela candidata democrata Hillary Clinton, que perdeu as eleições para Donald Trump.

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De acordo com pesquisa do Conselho Europeu de Relações Internacionais (ECFR) sobre a opinião de autoridades governamentais dos 28 países-membros da união, apenas o governo da Hungria, nas mãos de Viktor Orban, era favorável à candidatura de Trump.

O extremista de direita foi o primeiro dos líderes europeus a se manifestar sobre o resultado. "Felicitações", disse ele, em sua página de Facebook. "Que boa notícia. A democracia continua viva."

No mesmo sentido, a líder do partido de extrema direita Frente Nacional, Marine Le Pen, mostrou satisfação pela vitória de Trump, a quem sempre elogiou. "Parabéns ao novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e ao povo americano, livre", disse a populista.

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Discurso de vitória de Donald Trump

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Discurso de vitória de Donald Trump

Foto: Shawn Thew/ EFE
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Discurso de vitória de Donald Trump

Foto: Carlo Allegri/ Reuters
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Discurso de vitória de Donald Trump

Foto: Evan Vucci/ AP
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Discurso de vitória de Donald Trump

Foto: Mandel Ngan/ AFP
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Discurso de vitória de Donald Trump

Foto: Damon Winter/The New York Times
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Discurso de vitória de Donald Trump

Foto: Spencer Platt/ AFP
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Discurso de vitória de Donald Trump

Foto: Mike Segar/ Reuters
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Discurso de vitória de Donald Trump

Foto: John Locher/ AP

Andrei Netto

CORRESPONDENTE / PARIS

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, cumprimentou no início da manhã desta quarta-feira, 9, o novo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, pela vitória nas eleições americanas. Em um telegrama enviado ao líder republicano, Putin afirmou que espera pela melhoria das relações bilaterais, abaladas durante o governo de Barack Obama.

Vladimir Putin foi acusado de ter hackeado informações digitais do Partido Democrata e de sua candidata, Hillary Clinton ( Foto: Reuters)

Putin manifestou a "esperança de um trabalho mútuo para tirar as relações entre a Rússia e os Estados Unidos de sua situação crítica", e se disse certo de que "um diálogo construtivo" serão a tônica entre Washington e Moscou.

O presidente russo foi acusado pelo campo democrata e mesmo pelo governo de Barack Obama ao longo da campanha de ter tentado influenciar os rumos da eleição ao hackear informações digitais do Partido Democrata e de sua candidata, Hillary Clinton.

Em diferentes oportunidades, Putin e Trump manifestaram apresso mútuo, o que pode significar uma mudança radical na política de repressão ao grupo terrorista Estado Islâmico e nas guerras na Síria e na Ucrânia.

Alegria e tristeza com a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA

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Em tom muito mais cético, a União Europeia reconheceu o resultado das eleições presidenciais americanas que resultaram na eleição de Donald Trump e anunciou que Bruxelas manterá as relações políticas com Washington.

"Os laços entre a UE e os Estados Unidos são mais profundos do que qualquer mudança política", afirmou a alta representante para Relações Exteriores, Federica Mogherini.

No entanto a declaração, feita via Twitter, teve um formato inusual: ela não mencionou o nome de Donald Trump e não o parabenizou pela vitória. "Nós vamos continuar a trabalhar juntos, redescobrindo a força da Europa", completou.

Nenhum líder político de primeiro plano, como o presidente da França, François Hollande, ou a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, ainda se manifestou.

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Visto como azarão desde o início, por não ter experiência na política, o bilionário do setor imobiliário Donald Trump surpreendeu a todos até o último momento da campanha presidencial americana de 2016.

A postura da diplomacia da União Europeia reflete a preferência clara dos europeus pela candidata democrata Hillary Clinton, que perdeu as eleições para Donald Trump.

De acordo com pesquisa do Conselho Europeu de Relações Internacionais (ECFR) sobre a opinião de autoridades governamentais dos 28 países-membros da união, apenas o governo da Hungria, nas mãos de Viktor Orban, era favorável à candidatura de Trump.

O extremista de direita foi o primeiro dos líderes europeus a se manifestar sobre o resultado. "Felicitações", disse ele, em sua página de Facebook. "Que boa notícia. A democracia continua viva."

No mesmo sentido, a líder do partido de extrema direita Frente Nacional, Marine Le Pen, mostrou satisfação pela vitória de Trump, a quem sempre elogiou. "Parabéns ao novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e ao povo americano, livre", disse a populista.

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, cumprimentou no início da manhã desta quarta-feira, 9, o novo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, pela vitória nas eleições americanas. Em um telegrama enviado ao líder republicano, Putin afirmou que espera pela melhoria das relações bilaterais, abaladas durante o governo de Barack Obama.

Vladimir Putin foi acusado de ter hackeado informações digitais do Partido Democrata e de sua candidata, Hillary Clinton ( Foto: Reuters)

Putin manifestou a "esperança de um trabalho mútuo para tirar as relações entre a Rússia e os Estados Unidos de sua situação crítica", e se disse certo de que "um diálogo construtivo" serão a tônica entre Washington e Moscou.

O presidente russo foi acusado pelo campo democrata e mesmo pelo governo de Barack Obama ao longo da campanha de ter tentado influenciar os rumos da eleição ao hackear informações digitais do Partido Democrata e de sua candidata, Hillary Clinton.

Em diferentes oportunidades, Putin e Trump manifestaram apresso mútuo, o que pode significar uma mudança radical na política de repressão ao grupo terrorista Estado Islâmico e nas guerras na Síria e na Ucrânia.

Alegria e tristeza com a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA

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Em tom muito mais cético, a União Europeia reconheceu o resultado das eleições presidenciais americanas que resultaram na eleição de Donald Trump e anunciou que Bruxelas manterá as relações políticas com Washington.

"Os laços entre a UE e os Estados Unidos são mais profundos do que qualquer mudança política", afirmou a alta representante para Relações Exteriores, Federica Mogherini.

No entanto a declaração, feita via Twitter, teve um formato inusual: ela não mencionou o nome de Donald Trump e não o parabenizou pela vitória. "Nós vamos continuar a trabalhar juntos, redescobrindo a força da Europa", completou.

Nenhum líder político de primeiro plano, como o presidente da França, François Hollande, ou a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, ainda se manifestou.

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Visto como azarão desde o início, por não ter experiência na política, o bilionário do setor imobiliário Donald Trump surpreendeu a todos até o último momento da campanha presidencial americana de 2016.

A postura da diplomacia da União Europeia reflete a preferência clara dos europeus pela candidata democrata Hillary Clinton, que perdeu as eleições para Donald Trump.

De acordo com pesquisa do Conselho Europeu de Relações Internacionais (ECFR) sobre a opinião de autoridades governamentais dos 28 países-membros da união, apenas o governo da Hungria, nas mãos de Viktor Orban, era favorável à candidatura de Trump.

O extremista de direita foi o primeiro dos líderes europeus a se manifestar sobre o resultado. "Felicitações", disse ele, em sua página de Facebook. "Que boa notícia. A democracia continua viva."

No mesmo sentido, a líder do partido de extrema direita Frente Nacional, Marine Le Pen, mostrou satisfação pela vitória de Trump, a quem sempre elogiou. "Parabéns ao novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e ao povo americano, livre", disse a populista.

Discurso de vitória de Donald Trump

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, cumprimentou no início da manhã desta quarta-feira, 9, o novo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, pela vitória nas eleições americanas. Em um telegrama enviado ao líder republicano, Putin afirmou que espera pela melhoria das relações bilaterais, abaladas durante o governo de Barack Obama.

Vladimir Putin foi acusado de ter hackeado informações digitais do Partido Democrata e de sua candidata, Hillary Clinton ( Foto: Reuters)

Putin manifestou a "esperança de um trabalho mútuo para tirar as relações entre a Rússia e os Estados Unidos de sua situação crítica", e se disse certo de que "um diálogo construtivo" serão a tônica entre Washington e Moscou.

O presidente russo foi acusado pelo campo democrata e mesmo pelo governo de Barack Obama ao longo da campanha de ter tentado influenciar os rumos da eleição ao hackear informações digitais do Partido Democrata e de sua candidata, Hillary Clinton.

Em diferentes oportunidades, Putin e Trump manifestaram apresso mútuo, o que pode significar uma mudança radical na política de repressão ao grupo terrorista Estado Islâmico e nas guerras na Síria e na Ucrânia.

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"Os laços entre a UE e os Estados Unidos são mais profundos do que qualquer mudança política", afirmou a alta representante para Relações Exteriores, Federica Mogherini.

No entanto a declaração, feita via Twitter, teve um formato inusual: ela não mencionou o nome de Donald Trump e não o parabenizou pela vitória. "Nós vamos continuar a trabalhar juntos, redescobrindo a força da Europa", completou.

Nenhum líder político de primeiro plano, como o presidente da França, François Hollande, ou a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, ainda se manifestou.

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Visto como azarão desde o início, por não ter experiência na política, o bilionário do setor imobiliário Donald Trump surpreendeu a todos até o último momento da campanha presidencial americana de 2016.

A postura da diplomacia da União Europeia reflete a preferência clara dos europeus pela candidata democrata Hillary Clinton, que perdeu as eleições para Donald Trump.

De acordo com pesquisa do Conselho Europeu de Relações Internacionais (ECFR) sobre a opinião de autoridades governamentais dos 28 países-membros da união, apenas o governo da Hungria, nas mãos de Viktor Orban, era favorável à candidatura de Trump.

O extremista de direita foi o primeiro dos líderes europeus a se manifestar sobre o resultado. "Felicitações", disse ele, em sua página de Facebook. "Que boa notícia. A democracia continua viva."

No mesmo sentido, a líder do partido de extrema direita Frente Nacional, Marine Le Pen, mostrou satisfação pela vitória de Trump, a quem sempre elogiou. "Parabéns ao novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e ao povo americano, livre", disse a populista.

Discurso de vitória de Donald Trump

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Foto: John Locher/ AP

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