Ryan não fará campanha com Trump, mas manterá apoio


Ryan insistiu aos colegas para que se concentrem em ser reeleitos em seus distritos nas eleições legislativas que também serão realizadas no dia 8, coincidindo com as presidenciais

Por Redação Internacional

WASHINGTON - O presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, o republicano Paul Ryan, disse nesta segunda-feira, 10, a seus companheiros de bancada que não vai retirar o apoio ao candidato de seu partido à Casa Branca, Donald Trump, mas não fará campanha a seu favor, informaram vários veículos de imprensa americanos.

Em uma teleconferência com legisladores republicanos, Ryan insistiu aos colegas que se concentrem em ser reeleitos em seus distritos nas eleições legislativas que também serão realizadas no dia 8, coincidindo com as presidenciais.

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Paul Ryan em campanha no Estado de Wisconsin. Foto: Mandel Ngan/AFP

Os republicanos, que atualmente têm a maioria tanto da Câmara dos Deputados como do Senado, temem perder a hegemonia no próximo pleito por um possível efeito negativo da candidatura do multimilionário.

"Todos têm de fazer o que for melhor para os senhores em seus distritos", disse Ryan na chamada, segundo fontes conhecedoras da conferência citadas por vários meios de comunicação.

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As palavras de Ryan para seus companheiros conservadores ocorrem dias depois que foi revelado um filme de Trump de 2005 e no qual é possível escutar o magnata fazendo comentários vulgares sobre assédio sexual contra mulheres.

O presidente da Câmara dos Deputados tinha previsto realizar seu primeiro ato de campanha com Trump no sábado em Wisconsin, Estado que representa, mas após a revelação da gravação retirou seu convite ao multimilionário.

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No entanto, apesar de negar impulsionar sua candidatura, Ryan não retirará seu apoio oficial a Trump, algo que muitos republicanos no Congresso fizeram no fim de semana depois do escândalo por ditas afirmações. / EFE

WASHINGTON - O presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, o republicano Paul Ryan, disse nesta segunda-feira, 10, a seus companheiros de bancada que não vai retirar o apoio ao candidato de seu partido à Casa Branca, Donald Trump, mas não fará campanha a seu favor, informaram vários veículos de imprensa americanos.

Em uma teleconferência com legisladores republicanos, Ryan insistiu aos colegas que se concentrem em ser reeleitos em seus distritos nas eleições legislativas que também serão realizadas no dia 8, coincidindo com as presidenciais.

Paul Ryan em campanha no Estado de Wisconsin. Foto: Mandel Ngan/AFP

Os republicanos, que atualmente têm a maioria tanto da Câmara dos Deputados como do Senado, temem perder a hegemonia no próximo pleito por um possível efeito negativo da candidatura do multimilionário.

"Todos têm de fazer o que for melhor para os senhores em seus distritos", disse Ryan na chamada, segundo fontes conhecedoras da conferência citadas por vários meios de comunicação.

As palavras de Ryan para seus companheiros conservadores ocorrem dias depois que foi revelado um filme de Trump de 2005 e no qual é possível escutar o magnata fazendo comentários vulgares sobre assédio sexual contra mulheres.

O presidente da Câmara dos Deputados tinha previsto realizar seu primeiro ato de campanha com Trump no sábado em Wisconsin, Estado que representa, mas após a revelação da gravação retirou seu convite ao multimilionário.

No entanto, apesar de negar impulsionar sua candidatura, Ryan não retirará seu apoio oficial a Trump, algo que muitos republicanos no Congresso fizeram no fim de semana depois do escândalo por ditas afirmações. / EFE

WASHINGTON - O presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, o republicano Paul Ryan, disse nesta segunda-feira, 10, a seus companheiros de bancada que não vai retirar o apoio ao candidato de seu partido à Casa Branca, Donald Trump, mas não fará campanha a seu favor, informaram vários veículos de imprensa americanos.

Em uma teleconferência com legisladores republicanos, Ryan insistiu aos colegas que se concentrem em ser reeleitos em seus distritos nas eleições legislativas que também serão realizadas no dia 8, coincidindo com as presidenciais.

Paul Ryan em campanha no Estado de Wisconsin. Foto: Mandel Ngan/AFP

Os republicanos, que atualmente têm a maioria tanto da Câmara dos Deputados como do Senado, temem perder a hegemonia no próximo pleito por um possível efeito negativo da candidatura do multimilionário.

"Todos têm de fazer o que for melhor para os senhores em seus distritos", disse Ryan na chamada, segundo fontes conhecedoras da conferência citadas por vários meios de comunicação.

As palavras de Ryan para seus companheiros conservadores ocorrem dias depois que foi revelado um filme de Trump de 2005 e no qual é possível escutar o magnata fazendo comentários vulgares sobre assédio sexual contra mulheres.

O presidente da Câmara dos Deputados tinha previsto realizar seu primeiro ato de campanha com Trump no sábado em Wisconsin, Estado que representa, mas após a revelação da gravação retirou seu convite ao multimilionário.

No entanto, apesar de negar impulsionar sua candidatura, Ryan não retirará seu apoio oficial a Trump, algo que muitos republicanos no Congresso fizeram no fim de semana depois do escândalo por ditas afirmações. / EFE

WASHINGTON - O presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, o republicano Paul Ryan, disse nesta segunda-feira, 10, a seus companheiros de bancada que não vai retirar o apoio ao candidato de seu partido à Casa Branca, Donald Trump, mas não fará campanha a seu favor, informaram vários veículos de imprensa americanos.

Em uma teleconferência com legisladores republicanos, Ryan insistiu aos colegas que se concentrem em ser reeleitos em seus distritos nas eleições legislativas que também serão realizadas no dia 8, coincidindo com as presidenciais.

Paul Ryan em campanha no Estado de Wisconsin. Foto: Mandel Ngan/AFP

Os republicanos, que atualmente têm a maioria tanto da Câmara dos Deputados como do Senado, temem perder a hegemonia no próximo pleito por um possível efeito negativo da candidatura do multimilionário.

"Todos têm de fazer o que for melhor para os senhores em seus distritos", disse Ryan na chamada, segundo fontes conhecedoras da conferência citadas por vários meios de comunicação.

As palavras de Ryan para seus companheiros conservadores ocorrem dias depois que foi revelado um filme de Trump de 2005 e no qual é possível escutar o magnata fazendo comentários vulgares sobre assédio sexual contra mulheres.

O presidente da Câmara dos Deputados tinha previsto realizar seu primeiro ato de campanha com Trump no sábado em Wisconsin, Estado que representa, mas após a revelação da gravação retirou seu convite ao multimilionário.

No entanto, apesar de negar impulsionar sua candidatura, Ryan não retirará seu apoio oficial a Trump, algo que muitos republicanos no Congresso fizeram no fim de semana depois do escândalo por ditas afirmações. / EFE

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