Trump diz que EUA devem melhorar relações com China


Magnata criticou Pequim diversas vezes por suas políticas econômicas e pela falha em controlar a ameaça da Coreia do Norte

Por Redação Internacional

DES MOINES, EUA - O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse na quinta-feira que o país precisa melhorar suas relações com a China, a quem criticou por suas políticas econômicas e pela falha em controlar a Coreia do Norte.

"Uma das relações mais importantes que precisamos melhorar, e temos de melhorar, é nossa relação com a China", disse Trump durante evento no Estado de Iowa. EUA e China são as duas maiores economias do mundo. "A China não é uma economia de mercado", disse. "Eles não seguiram as regras, e eu sei que é hora de eles começarem."

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Presidente eleitos dos EUA, Donald Trump, faz comício de agradecimento em Des Moines ( Foto: REUTERS/Shannon Stapleton)

Trump criticou a China diversas vezes durante sua campanha presidencial e provocou um protesto diplomático de Pequim na semana passada após conversar por telefone com a presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen. Para os chineses, Taiwan é uma província rebelde.

O ato foi o primeiro contato de alto nível entre Taiwan e EUA desde que o presidente Jimmy Carter adotou a política de "Política de Uma China" em 1979, reconhecendo somente o governo de Pequim.

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Trump manteve suas críticas à China durante o evento em Iowa, que era parte de uma turnê de agradecimento aos Estados que o ajudaram a vencer a candidata democrata Hillary Clinton em novembro.

A equipe de Donald Trump

1 | 13

Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
2 | 13

Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
3 | 13

Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
4 | 13

Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
5 | 13

Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
6 | 13

Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
7 | 13

Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
8 | 13

Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
9 | 13

Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
10 | 13

Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
11 | 13

Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
12 | 13

Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
13 | 13

Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

"Você tem o roubo massivo de propriedades intelectuais, o uso de taxas injustas em nossas companhias, a falta de ajuda contra a ameaça da Coreia do Norte e a massiva desvalorização da moeda e dumping de produtos", disse o republicano sobre Pequim.

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A China não é vista atualmente como manipuladora de câmbio pelo Departamento do Tesouro americano ou pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). A Organização Mundial do Comércio (OMC) diz que as tarifas chinesas de bens importados geralmente são maiores que as tarifas americanas. / REUTERS

DES MOINES, EUA - O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse na quinta-feira que o país precisa melhorar suas relações com a China, a quem criticou por suas políticas econômicas e pela falha em controlar a Coreia do Norte.

"Uma das relações mais importantes que precisamos melhorar, e temos de melhorar, é nossa relação com a China", disse Trump durante evento no Estado de Iowa. EUA e China são as duas maiores economias do mundo. "A China não é uma economia de mercado", disse. "Eles não seguiram as regras, e eu sei que é hora de eles começarem."

Presidente eleitos dos EUA, Donald Trump, faz comício de agradecimento em Des Moines ( Foto: REUTERS/Shannon Stapleton)

Trump criticou a China diversas vezes durante sua campanha presidencial e provocou um protesto diplomático de Pequim na semana passada após conversar por telefone com a presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen. Para os chineses, Taiwan é uma província rebelde.

O ato foi o primeiro contato de alto nível entre Taiwan e EUA desde que o presidente Jimmy Carter adotou a política de "Política de Uma China" em 1979, reconhecendo somente o governo de Pequim.

Trump manteve suas críticas à China durante o evento em Iowa, que era parte de uma turnê de agradecimento aos Estados que o ajudaram a vencer a candidata democrata Hillary Clinton em novembro.

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
3 | 13

Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
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Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
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Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
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Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
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Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
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Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
12 | 13

Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
13 | 13

Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

"Você tem o roubo massivo de propriedades intelectuais, o uso de taxas injustas em nossas companhias, a falta de ajuda contra a ameaça da Coreia do Norte e a massiva desvalorização da moeda e dumping de produtos", disse o republicano sobre Pequim.

A China não é vista atualmente como manipuladora de câmbio pelo Departamento do Tesouro americano ou pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). A Organização Mundial do Comércio (OMC) diz que as tarifas chinesas de bens importados geralmente são maiores que as tarifas americanas. / REUTERS

DES MOINES, EUA - O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse na quinta-feira que o país precisa melhorar suas relações com a China, a quem criticou por suas políticas econômicas e pela falha em controlar a Coreia do Norte.

"Uma das relações mais importantes que precisamos melhorar, e temos de melhorar, é nossa relação com a China", disse Trump durante evento no Estado de Iowa. EUA e China são as duas maiores economias do mundo. "A China não é uma economia de mercado", disse. "Eles não seguiram as regras, e eu sei que é hora de eles começarem."

Presidente eleitos dos EUA, Donald Trump, faz comício de agradecimento em Des Moines ( Foto: REUTERS/Shannon Stapleton)

Trump criticou a China diversas vezes durante sua campanha presidencial e provocou um protesto diplomático de Pequim na semana passada após conversar por telefone com a presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen. Para os chineses, Taiwan é uma província rebelde.

O ato foi o primeiro contato de alto nível entre Taiwan e EUA desde que o presidente Jimmy Carter adotou a política de "Política de Uma China" em 1979, reconhecendo somente o governo de Pequim.

Trump manteve suas críticas à China durante o evento em Iowa, que era parte de uma turnê de agradecimento aos Estados que o ajudaram a vencer a candidata democrata Hillary Clinton em novembro.

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
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Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
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Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
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Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
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Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
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Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
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Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

"Você tem o roubo massivo de propriedades intelectuais, o uso de taxas injustas em nossas companhias, a falta de ajuda contra a ameaça da Coreia do Norte e a massiva desvalorização da moeda e dumping de produtos", disse o republicano sobre Pequim.

A China não é vista atualmente como manipuladora de câmbio pelo Departamento do Tesouro americano ou pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). A Organização Mundial do Comércio (OMC) diz que as tarifas chinesas de bens importados geralmente são maiores que as tarifas americanas. / REUTERS

DES MOINES, EUA - O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse na quinta-feira que o país precisa melhorar suas relações com a China, a quem criticou por suas políticas econômicas e pela falha em controlar a Coreia do Norte.

"Uma das relações mais importantes que precisamos melhorar, e temos de melhorar, é nossa relação com a China", disse Trump durante evento no Estado de Iowa. EUA e China são as duas maiores economias do mundo. "A China não é uma economia de mercado", disse. "Eles não seguiram as regras, e eu sei que é hora de eles começarem."

Presidente eleitos dos EUA, Donald Trump, faz comício de agradecimento em Des Moines ( Foto: REUTERS/Shannon Stapleton)

Trump criticou a China diversas vezes durante sua campanha presidencial e provocou um protesto diplomático de Pequim na semana passada após conversar por telefone com a presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen. Para os chineses, Taiwan é uma província rebelde.

O ato foi o primeiro contato de alto nível entre Taiwan e EUA desde que o presidente Jimmy Carter adotou a política de "Política de Uma China" em 1979, reconhecendo somente o governo de Pequim.

Trump manteve suas críticas à China durante o evento em Iowa, que era parte de uma turnê de agradecimento aos Estados que o ajudaram a vencer a candidata democrata Hillary Clinton em novembro.

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
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Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
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Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
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Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
10 | 13

Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
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Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
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Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

"Você tem o roubo massivo de propriedades intelectuais, o uso de taxas injustas em nossas companhias, a falta de ajuda contra a ameaça da Coreia do Norte e a massiva desvalorização da moeda e dumping de produtos", disse o republicano sobre Pequim.

A China não é vista atualmente como manipuladora de câmbio pelo Departamento do Tesouro americano ou pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). A Organização Mundial do Comércio (OMC) diz que as tarifas chinesas de bens importados geralmente são maiores que as tarifas americanas. / REUTERS

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