Trump escolhe general que serviu no governo Obama para comandar a segurança nacional


John Kelly, que está fora dos Estados Unidos, deve ser convidado na próxima semana pelo presidente eleito para comandar o departamento

Por Redação Internacional

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu o general reformado John Kelly - cujo filho foi morto em combate no Afeganistão - para comandar a Departamento de Segurança Nacional, de acordo com fontes próximas à equipe de transição do republicano.

Kelly, de 66 anos, entrou em confronto com a administração Obama por suas opiniões sobre a segurança na fronteira com o país, a participação de mulheres no setor de defesa e os planos do atual presidente de fechar a prisão de Guantánamo, em Cuba.

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Trump e Kelly cumprimentam repórteres após encontro em campo de golfe do magnata, no fim de novembro (REUTERS/Mike Segar) 

Com uma carreira de 40 anos, ele liderou o Comando Sul dos Estados Unidos - área no Caribe e nas Américas que engloba 32 países - e também esteve à frente de tropas americanas em intensos combates no Iraque. Em 2003, ele se tornou o primeiro coronel dos Marines a ser promovido a general enquanto atuava desde 1951.

A fonte que revelou a escolha afirmou, no entanto, que Trump ainda não ofereceu formalmente a vaga para Kelly porque o general está fora do país nesta semana. O presidente eleito planeja, no entanto, efetivar a indicação na próxima semana, quando também deve decidir os ocupantes das vagas ainda em aberto na área de segurança nacional, incluindo o titular do Departamento de Estado, que comandará a diplomacia americana a partir de 2017.

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A experiência do militar na fronteira sul dos EUA teria sido um dos principais fatores para Trump optar por ele no comando da segurança nacional, adicionou a fonte. Assim como o presidente eleito, Kelly tem posições duras sobre o tráfico de drogas, terrorismo e outras ameaças nas divisas dos EUA que eles acreditam serem provenientes do México e de países da América Central e América do Sul.

A escolha de Kelly, no entanto, pode levantar preocupações quanto ao fato de o republicano estar se cercando de militares em seu gabinete. Trump também escolheu o general reformado James Mattis para ser secretário de Defesa e o general Michael Flynn como conselheiro de segurança nacional - e o general reformado David Petraeus está na lista dos nomes considerados para o Departamento de Estado. / NYT e WPOST

A equipe de Donald Trump

1 | 13

Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
2 | 13

Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
3 | 13

Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
4 | 13

Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
5 | 13

Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
6 | 13

Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
7 | 13

Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
8 | 13

Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
9 | 13

Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
10 | 13

Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
11 | 13

Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
12 | 13

Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
13 | 13

Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu o general reformado John Kelly - cujo filho foi morto em combate no Afeganistão - para comandar a Departamento de Segurança Nacional, de acordo com fontes próximas à equipe de transição do republicano.

Kelly, de 66 anos, entrou em confronto com a administração Obama por suas opiniões sobre a segurança na fronteira com o país, a participação de mulheres no setor de defesa e os planos do atual presidente de fechar a prisão de Guantánamo, em Cuba.

Trump e Kelly cumprimentam repórteres após encontro em campo de golfe do magnata, no fim de novembro (REUTERS/Mike Segar) 

Com uma carreira de 40 anos, ele liderou o Comando Sul dos Estados Unidos - área no Caribe e nas Américas que engloba 32 países - e também esteve à frente de tropas americanas em intensos combates no Iraque. Em 2003, ele se tornou o primeiro coronel dos Marines a ser promovido a general enquanto atuava desde 1951.

A fonte que revelou a escolha afirmou, no entanto, que Trump ainda não ofereceu formalmente a vaga para Kelly porque o general está fora do país nesta semana. O presidente eleito planeja, no entanto, efetivar a indicação na próxima semana, quando também deve decidir os ocupantes das vagas ainda em aberto na área de segurança nacional, incluindo o titular do Departamento de Estado, que comandará a diplomacia americana a partir de 2017.

A experiência do militar na fronteira sul dos EUA teria sido um dos principais fatores para Trump optar por ele no comando da segurança nacional, adicionou a fonte. Assim como o presidente eleito, Kelly tem posições duras sobre o tráfico de drogas, terrorismo e outras ameaças nas divisas dos EUA que eles acreditam serem provenientes do México e de países da América Central e América do Sul.

A escolha de Kelly, no entanto, pode levantar preocupações quanto ao fato de o republicano estar se cercando de militares em seu gabinete. Trump também escolheu o general reformado James Mattis para ser secretário de Defesa e o general Michael Flynn como conselheiro de segurança nacional - e o general reformado David Petraeus está na lista dos nomes considerados para o Departamento de Estado. / NYT e WPOST

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
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Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
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Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
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Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Elaine Chao, secretária dos Transportes

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Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
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Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
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Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
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Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu o general reformado John Kelly - cujo filho foi morto em combate no Afeganistão - para comandar a Departamento de Segurança Nacional, de acordo com fontes próximas à equipe de transição do republicano.

Kelly, de 66 anos, entrou em confronto com a administração Obama por suas opiniões sobre a segurança na fronteira com o país, a participação de mulheres no setor de defesa e os planos do atual presidente de fechar a prisão de Guantánamo, em Cuba.

Trump e Kelly cumprimentam repórteres após encontro em campo de golfe do magnata, no fim de novembro (REUTERS/Mike Segar) 

Com uma carreira de 40 anos, ele liderou o Comando Sul dos Estados Unidos - área no Caribe e nas Américas que engloba 32 países - e também esteve à frente de tropas americanas em intensos combates no Iraque. Em 2003, ele se tornou o primeiro coronel dos Marines a ser promovido a general enquanto atuava desde 1951.

A fonte que revelou a escolha afirmou, no entanto, que Trump ainda não ofereceu formalmente a vaga para Kelly porque o general está fora do país nesta semana. O presidente eleito planeja, no entanto, efetivar a indicação na próxima semana, quando também deve decidir os ocupantes das vagas ainda em aberto na área de segurança nacional, incluindo o titular do Departamento de Estado, que comandará a diplomacia americana a partir de 2017.

A experiência do militar na fronteira sul dos EUA teria sido um dos principais fatores para Trump optar por ele no comando da segurança nacional, adicionou a fonte. Assim como o presidente eleito, Kelly tem posições duras sobre o tráfico de drogas, terrorismo e outras ameaças nas divisas dos EUA que eles acreditam serem provenientes do México e de países da América Central e América do Sul.

A escolha de Kelly, no entanto, pode levantar preocupações quanto ao fato de o republicano estar se cercando de militares em seu gabinete. Trump também escolheu o general reformado James Mattis para ser secretário de Defesa e o general Michael Flynn como conselheiro de segurança nacional - e o general reformado David Petraeus está na lista dos nomes considerados para o Departamento de Estado. / NYT e WPOST

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

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Jeff Sessions, secretário de Justiça

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Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

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Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
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Mike Pompeo, diretor da CIA

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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

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Betsy DeVos, secretária de Educação

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Elaine Chao, secretária dos Transportes

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Tom Price, secretário de Saúde

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Wilbur Ross, secretário de Comércio

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Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

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Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

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Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu o general reformado John Kelly - cujo filho foi morto em combate no Afeganistão - para comandar a Departamento de Segurança Nacional, de acordo com fontes próximas à equipe de transição do republicano.

Kelly, de 66 anos, entrou em confronto com a administração Obama por suas opiniões sobre a segurança na fronteira com o país, a participação de mulheres no setor de defesa e os planos do atual presidente de fechar a prisão de Guantánamo, em Cuba.

Trump e Kelly cumprimentam repórteres após encontro em campo de golfe do magnata, no fim de novembro (REUTERS/Mike Segar) 

Com uma carreira de 40 anos, ele liderou o Comando Sul dos Estados Unidos - área no Caribe e nas Américas que engloba 32 países - e também esteve à frente de tropas americanas em intensos combates no Iraque. Em 2003, ele se tornou o primeiro coronel dos Marines a ser promovido a general enquanto atuava desde 1951.

A fonte que revelou a escolha afirmou, no entanto, que Trump ainda não ofereceu formalmente a vaga para Kelly porque o general está fora do país nesta semana. O presidente eleito planeja, no entanto, efetivar a indicação na próxima semana, quando também deve decidir os ocupantes das vagas ainda em aberto na área de segurança nacional, incluindo o titular do Departamento de Estado, que comandará a diplomacia americana a partir de 2017.

A experiência do militar na fronteira sul dos EUA teria sido um dos principais fatores para Trump optar por ele no comando da segurança nacional, adicionou a fonte. Assim como o presidente eleito, Kelly tem posições duras sobre o tráfico de drogas, terrorismo e outras ameaças nas divisas dos EUA que eles acreditam serem provenientes do México e de países da América Central e América do Sul.

A escolha de Kelly, no entanto, pode levantar preocupações quanto ao fato de o republicano estar se cercando de militares em seu gabinete. Trump também escolheu o general reformado James Mattis para ser secretário de Defesa e o general Michael Flynn como conselheiro de segurança nacional - e o general reformado David Petraeus está na lista dos nomes considerados para o Departamento de Estado. / NYT e WPOST

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

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Jeff Sessions, secretário de Justiça

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Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

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Reince Priebus, chefe de gabine

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Mike Pompeo, diretor da CIA

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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
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Betsy DeVos, secretária de Educação

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Elaine Chao, secretária dos Transportes

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Tom Price, secretário de Saúde

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Wilbur Ross, secretário de Comércio

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Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

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