Trump prepara discurso de posse inspirado em Reagan


Depois de citar ex-presidentes democratas durante a campanha, magnata promete se inspirar no republicano que comandou os EUA de 1981 a 1989; ele não definiu, porém, o tema principal de sua fala

Por Redação Internacional

NOVA YORK - Donald Trump passou o Natal em família na Flórida e prepara seu discurso de posse, pedra angular de seu mandato, que deve ser inspirado no ex-presidente republicano Ronald Reagan (1981-1989). Depois de ter citado durante a campanha presidencial os ex-presidentes democratas John F. Kennedy e Franklin D. Roosevelt, assim como o republicano Abraham Lincoln, o presidente eleito planeja retomar no dia 20 de janeiro a "fala direta" de Reagan.

Mas o orador populista de 70 anos não escreve sozinho. O principal redator de seu discurso será o jovem californiano Stephen Miller, ex-conselheiro do futuro ministro da Justiça Jeff Sessions, que já havia se ocupado do discurso do então candidato para a convenção do Partido Republicano.

Republicanos assistem discurso de Trump na Convenção Nacional do partido; presidente eleito dos EUA prepara com assessores fala para o dia de sua posse Foto: Sam Hodgson for The New York Times
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Em 1981, depois de começar seu discurso agradecendo ao seu antecessor, Ronald Reagan afirmou que os Estados Unidos enfrentavam "um mal econômico de grande amplitude". Prometeu reformar o regime fiscal e elogiou os méritos da livre empresa, dois temas que marcaram seus oito anos no poder. "Nesta crise atual, o Estado não é a solução para nosso problema. O Estado é o problema", havia afirmado.

Embora os assessores de Trump afirmem que o milionário ainda não definiu o tema principal de seu discurso, entre suas prioridades deve figurar o alívio dos encargos sobre as empresas para reativar a economia, que considera abalada.

Definição. Seu porta-voz Sean Spicer explicou que o magnata imobiliário dedicou muito tempo nestas festas de fim de ano a reler os rascunhos com seus principais conselheiros. O discurso de posse marca o lançamento de uma nova presidência e define em geral, a posteriori, os ocupantes da Casa Branca.

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Foi neste discurso que Kennedy (1961-63) proclamou que "a tocha foi entregue a uma nova geração de americanos", representando, assim, a guinada dos anos 1960. Também convidou os americanos a "não se perguntarem o que o seu país pode fazer por vocês, mas o que vocês podem fazer por seu país", dando um significado ao serviço nacional que perdura ainda hoje.

Alegria e tristeza com a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA

1 | 12

Phoenix/AZ

Foto: Ross D. Franklin/AP
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Nova York/NY

Foto: Michael Reaves/Getty Images/AFP
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Nova York/NY

Foto: Spencer Platt/Getty Images/AFP
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Nova York/NY

Foto: Rick Wilking/Reuters
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Nova York/NY

Foto: Jim Watson/AFP
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Foto: Toni L. Sandys/The Washington Post
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Nova York/NY

Foto: Julie Jacobson/AP
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Nova York/NY

Foto: Katie Orlinsky/The New York Times
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Eugene/OR

Foto: Brian Davies/The Register-Guard/AP
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Nova York/NY

Foto: Lucas Jackson/Reuters
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Nova York/NY

Foto: Mandel NGAN/AFP
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Nova York/NY

Foto: Kena Betancur/AFP

Algumas décadas antes, Rosevelt (1933-1945) buscou dar novamente confiança a um país ainda sob o choque da Grande Depressão, ressaltando que "a única coisa da qual devemos ter medo é do próprio medo". Lincoln (1861-1865) tentou, por sua vez, tentar curar as feridas da Guerra Civil, convocando os americanos a considerar o futuro "sem maldade contra ninguém, com bondade para todos".

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Nixon na convenção. Trump também apelou ao historiador Douglas Brinkley e a conselheiros de longa data, como o personagem de extrema direita Steve Bannon. Na quarta-feira, Brinkley e Trump evocaram "uma espécie de história da presidência e das investiduras passadas" e também falaram das promessas presidenciais mais memoráveis, explicou o historiador.

O milionário "estava muito interessado no homem caminhando sobre a Lua e na foto da Lua, então falamos um pouco disso", acrescentou, referindo-se à promessa de Kennedy de enviar um homem ao satélite.

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No encerramento da convenção republicana, bilionário adota slogan de Nixon e diz que é o candidato que combaterá a violência e a criminalidade nos EUA

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O discurso que Trump pronunciará em três semanas não será apenas um instrumento que permitirá medir sua política. Também possibilitará avaliar suas qualidades de orador e sua capacidade para ampliar o horizonte dos americanos.

Mas o magnata costuma ficar mais confortável quando a fala dele une seus militantes mais extremos do que quando lê discursos preparados com antecedência. Uma exceção notável foi seu discurso de posse como candidato à eleição presidencial na convenção republicana de Cleveland, em julho. Um discurso inspirado no de Richard Nixon em 1968. / AFP

NOVA YORK - Donald Trump passou o Natal em família na Flórida e prepara seu discurso de posse, pedra angular de seu mandato, que deve ser inspirado no ex-presidente republicano Ronald Reagan (1981-1989). Depois de ter citado durante a campanha presidencial os ex-presidentes democratas John F. Kennedy e Franklin D. Roosevelt, assim como o republicano Abraham Lincoln, o presidente eleito planeja retomar no dia 20 de janeiro a "fala direta" de Reagan.

Mas o orador populista de 70 anos não escreve sozinho. O principal redator de seu discurso será o jovem californiano Stephen Miller, ex-conselheiro do futuro ministro da Justiça Jeff Sessions, que já havia se ocupado do discurso do então candidato para a convenção do Partido Republicano.

Republicanos assistem discurso de Trump na Convenção Nacional do partido; presidente eleito dos EUA prepara com assessores fala para o dia de sua posse Foto: Sam Hodgson for The New York Times

Em 1981, depois de começar seu discurso agradecendo ao seu antecessor, Ronald Reagan afirmou que os Estados Unidos enfrentavam "um mal econômico de grande amplitude". Prometeu reformar o regime fiscal e elogiou os méritos da livre empresa, dois temas que marcaram seus oito anos no poder. "Nesta crise atual, o Estado não é a solução para nosso problema. O Estado é o problema", havia afirmado.

Embora os assessores de Trump afirmem que o milionário ainda não definiu o tema principal de seu discurso, entre suas prioridades deve figurar o alívio dos encargos sobre as empresas para reativar a economia, que considera abalada.

Definição. Seu porta-voz Sean Spicer explicou que o magnata imobiliário dedicou muito tempo nestas festas de fim de ano a reler os rascunhos com seus principais conselheiros. O discurso de posse marca o lançamento de uma nova presidência e define em geral, a posteriori, os ocupantes da Casa Branca.

Foi neste discurso que Kennedy (1961-63) proclamou que "a tocha foi entregue a uma nova geração de americanos", representando, assim, a guinada dos anos 1960. Também convidou os americanos a "não se perguntarem o que o seu país pode fazer por vocês, mas o que vocês podem fazer por seu país", dando um significado ao serviço nacional que perdura ainda hoje.

Alegria e tristeza com a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA

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Algumas décadas antes, Rosevelt (1933-1945) buscou dar novamente confiança a um país ainda sob o choque da Grande Depressão, ressaltando que "a única coisa da qual devemos ter medo é do próprio medo". Lincoln (1861-1865) tentou, por sua vez, tentar curar as feridas da Guerra Civil, convocando os americanos a considerar o futuro "sem maldade contra ninguém, com bondade para todos".

Nixon na convenção. Trump também apelou ao historiador Douglas Brinkley e a conselheiros de longa data, como o personagem de extrema direita Steve Bannon. Na quarta-feira, Brinkley e Trump evocaram "uma espécie de história da presidência e das investiduras passadas" e também falaram das promessas presidenciais mais memoráveis, explicou o historiador.

O milionário "estava muito interessado no homem caminhando sobre a Lua e na foto da Lua, então falamos um pouco disso", acrescentou, referindo-se à promessa de Kennedy de enviar um homem ao satélite.

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O discurso que Trump pronunciará em três semanas não será apenas um instrumento que permitirá medir sua política. Também possibilitará avaliar suas qualidades de orador e sua capacidade para ampliar o horizonte dos americanos.

Mas o magnata costuma ficar mais confortável quando a fala dele une seus militantes mais extremos do que quando lê discursos preparados com antecedência. Uma exceção notável foi seu discurso de posse como candidato à eleição presidencial na convenção republicana de Cleveland, em julho. Um discurso inspirado no de Richard Nixon em 1968. / AFP

NOVA YORK - Donald Trump passou o Natal em família na Flórida e prepara seu discurso de posse, pedra angular de seu mandato, que deve ser inspirado no ex-presidente republicano Ronald Reagan (1981-1989). Depois de ter citado durante a campanha presidencial os ex-presidentes democratas John F. Kennedy e Franklin D. Roosevelt, assim como o republicano Abraham Lincoln, o presidente eleito planeja retomar no dia 20 de janeiro a "fala direta" de Reagan.

Mas o orador populista de 70 anos não escreve sozinho. O principal redator de seu discurso será o jovem californiano Stephen Miller, ex-conselheiro do futuro ministro da Justiça Jeff Sessions, que já havia se ocupado do discurso do então candidato para a convenção do Partido Republicano.

Republicanos assistem discurso de Trump na Convenção Nacional do partido; presidente eleito dos EUA prepara com assessores fala para o dia de sua posse Foto: Sam Hodgson for The New York Times

Em 1981, depois de começar seu discurso agradecendo ao seu antecessor, Ronald Reagan afirmou que os Estados Unidos enfrentavam "um mal econômico de grande amplitude". Prometeu reformar o regime fiscal e elogiou os méritos da livre empresa, dois temas que marcaram seus oito anos no poder. "Nesta crise atual, o Estado não é a solução para nosso problema. O Estado é o problema", havia afirmado.

Embora os assessores de Trump afirmem que o milionário ainda não definiu o tema principal de seu discurso, entre suas prioridades deve figurar o alívio dos encargos sobre as empresas para reativar a economia, que considera abalada.

Definição. Seu porta-voz Sean Spicer explicou que o magnata imobiliário dedicou muito tempo nestas festas de fim de ano a reler os rascunhos com seus principais conselheiros. O discurso de posse marca o lançamento de uma nova presidência e define em geral, a posteriori, os ocupantes da Casa Branca.

Foi neste discurso que Kennedy (1961-63) proclamou que "a tocha foi entregue a uma nova geração de americanos", representando, assim, a guinada dos anos 1960. Também convidou os americanos a "não se perguntarem o que o seu país pode fazer por vocês, mas o que vocês podem fazer por seu país", dando um significado ao serviço nacional que perdura ainda hoje.

Alegria e tristeza com a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA

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Algumas décadas antes, Rosevelt (1933-1945) buscou dar novamente confiança a um país ainda sob o choque da Grande Depressão, ressaltando que "a única coisa da qual devemos ter medo é do próprio medo". Lincoln (1861-1865) tentou, por sua vez, tentar curar as feridas da Guerra Civil, convocando os americanos a considerar o futuro "sem maldade contra ninguém, com bondade para todos".

Nixon na convenção. Trump também apelou ao historiador Douglas Brinkley e a conselheiros de longa data, como o personagem de extrema direita Steve Bannon. Na quarta-feira, Brinkley e Trump evocaram "uma espécie de história da presidência e das investiduras passadas" e também falaram das promessas presidenciais mais memoráveis, explicou o historiador.

O milionário "estava muito interessado no homem caminhando sobre a Lua e na foto da Lua, então falamos um pouco disso", acrescentou, referindo-se à promessa de Kennedy de enviar um homem ao satélite.

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No encerramento da convenção republicana, bilionário adota slogan de Nixon e diz que é o candidato que combaterá a violência e a criminalidade nos EUA

O discurso que Trump pronunciará em três semanas não será apenas um instrumento que permitirá medir sua política. Também possibilitará avaliar suas qualidades de orador e sua capacidade para ampliar o horizonte dos americanos.

Mas o magnata costuma ficar mais confortável quando a fala dele une seus militantes mais extremos do que quando lê discursos preparados com antecedência. Uma exceção notável foi seu discurso de posse como candidato à eleição presidencial na convenção republicana de Cleveland, em julho. Um discurso inspirado no de Richard Nixon em 1968. / AFP

NOVA YORK - Donald Trump passou o Natal em família na Flórida e prepara seu discurso de posse, pedra angular de seu mandato, que deve ser inspirado no ex-presidente republicano Ronald Reagan (1981-1989). Depois de ter citado durante a campanha presidencial os ex-presidentes democratas John F. Kennedy e Franklin D. Roosevelt, assim como o republicano Abraham Lincoln, o presidente eleito planeja retomar no dia 20 de janeiro a "fala direta" de Reagan.

Mas o orador populista de 70 anos não escreve sozinho. O principal redator de seu discurso será o jovem californiano Stephen Miller, ex-conselheiro do futuro ministro da Justiça Jeff Sessions, que já havia se ocupado do discurso do então candidato para a convenção do Partido Republicano.

Republicanos assistem discurso de Trump na Convenção Nacional do partido; presidente eleito dos EUA prepara com assessores fala para o dia de sua posse Foto: Sam Hodgson for The New York Times

Em 1981, depois de começar seu discurso agradecendo ao seu antecessor, Ronald Reagan afirmou que os Estados Unidos enfrentavam "um mal econômico de grande amplitude". Prometeu reformar o regime fiscal e elogiou os méritos da livre empresa, dois temas que marcaram seus oito anos no poder. "Nesta crise atual, o Estado não é a solução para nosso problema. O Estado é o problema", havia afirmado.

Embora os assessores de Trump afirmem que o milionário ainda não definiu o tema principal de seu discurso, entre suas prioridades deve figurar o alívio dos encargos sobre as empresas para reativar a economia, que considera abalada.

Definição. Seu porta-voz Sean Spicer explicou que o magnata imobiliário dedicou muito tempo nestas festas de fim de ano a reler os rascunhos com seus principais conselheiros. O discurso de posse marca o lançamento de uma nova presidência e define em geral, a posteriori, os ocupantes da Casa Branca.

Foi neste discurso que Kennedy (1961-63) proclamou que "a tocha foi entregue a uma nova geração de americanos", representando, assim, a guinada dos anos 1960. Também convidou os americanos a "não se perguntarem o que o seu país pode fazer por vocês, mas o que vocês podem fazer por seu país", dando um significado ao serviço nacional que perdura ainda hoje.

Alegria e tristeza com a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA

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Algumas décadas antes, Rosevelt (1933-1945) buscou dar novamente confiança a um país ainda sob o choque da Grande Depressão, ressaltando que "a única coisa da qual devemos ter medo é do próprio medo". Lincoln (1861-1865) tentou, por sua vez, tentar curar as feridas da Guerra Civil, convocando os americanos a considerar o futuro "sem maldade contra ninguém, com bondade para todos".

Nixon na convenção. Trump também apelou ao historiador Douglas Brinkley e a conselheiros de longa data, como o personagem de extrema direita Steve Bannon. Na quarta-feira, Brinkley e Trump evocaram "uma espécie de história da presidência e das investiduras passadas" e também falaram das promessas presidenciais mais memoráveis, explicou o historiador.

O milionário "estava muito interessado no homem caminhando sobre a Lua e na foto da Lua, então falamos um pouco disso", acrescentou, referindo-se à promessa de Kennedy de enviar um homem ao satélite.

Seu navegador não suporta esse video.

No encerramento da convenção republicana, bilionário adota slogan de Nixon e diz que é o candidato que combaterá a violência e a criminalidade nos EUA

O discurso que Trump pronunciará em três semanas não será apenas um instrumento que permitirá medir sua política. Também possibilitará avaliar suas qualidades de orador e sua capacidade para ampliar o horizonte dos americanos.

Mas o magnata costuma ficar mais confortável quando a fala dele une seus militantes mais extremos do que quando lê discursos preparados com antecedência. Uma exceção notável foi seu discurso de posse como candidato à eleição presidencial na convenção republicana de Cleveland, em julho. Um discurso inspirado no de Richard Nixon em 1968. / AFP

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