Trump se reúne com líder da Câmara dos EUA


Distantes durante a eleição, presidente eleito e Paul Ryan discutem transição

Por Redação Internacional

WASHINGTON O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, reuniu-se com o presidente da Câmara dos Deputados, o também republicano Paul Ryan, ontem em Nova York para discutir quais serão suas prioridades políticas ao assumir a Casa Branca.

As diferenças entre Trump e Ryan durante a campanha eleitoral deste ano deram espaço a uma relação de trabalho conjunto e agora, segundo o parlamentar, os dois conversam quase todos os dias.

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 Foto:

"Nós estamos realmente animados com o trabalho que realizaremos em 2017", afirmou Ryan após a reunião de ontem com o magnata, que foi muito criticado pelo establishment do Partido Republicano enquanto era candidato.

Desde que foi eleito, Trump tem se reunido com especialistas, conselheiros e candidatos a posições importantes dentro de seu governo. Diversas pessoas foram nomeadas, mas ainda há cargos importantes a serem ocupados, como o de secretário de Estado.

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Um dos nomes cotados é o do republicano Mitt Romney - escolha que agrada a Ryan. "Eu adoraria ver Romney como secretário de Estado. Ele é uma das pessoas mais competentes que eu conheço", afirmou o presidente da Câmara à rede CNBC nesta semana.

Economia. Ontem, Trump convidou o executivo do banco Goldman Sachs Gary Cohn para chefiar o Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, o principal organismo econômico sob o comando do presidente americano - o grupo tem como atribuição coordenar a política econômica entre as agências do governo.

Cohn, vice-presidente sênior de operações do banco, era amplamente visto por analistas como provável sucessor do presidente executivo do Goldman, Lloyd Blankfein, mas algumas fontes citadas pela emissora CNBC disseram que o executivo pensava em deixar o grupo.

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Até a noite de ontem, Cohn ainda não havia respondido se aceitaria o cargo oferecido pelo presidente eleito. Caso venha a aceitar, ele se tornará mais um ex-funcionário do Goldman Sachs a entrar no próximo governo dos EUA, depois que Trump nomeou Steven Mnuchin, ex-diretor do grupo, para o cargo de secretário do Tesouro. / EFE e REUTERS

WASHINGTON O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, reuniu-se com o presidente da Câmara dos Deputados, o também republicano Paul Ryan, ontem em Nova York para discutir quais serão suas prioridades políticas ao assumir a Casa Branca.

As diferenças entre Trump e Ryan durante a campanha eleitoral deste ano deram espaço a uma relação de trabalho conjunto e agora, segundo o parlamentar, os dois conversam quase todos os dias.

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"Nós estamos realmente animados com o trabalho que realizaremos em 2017", afirmou Ryan após a reunião de ontem com o magnata, que foi muito criticado pelo establishment do Partido Republicano enquanto era candidato.

Desde que foi eleito, Trump tem se reunido com especialistas, conselheiros e candidatos a posições importantes dentro de seu governo. Diversas pessoas foram nomeadas, mas ainda há cargos importantes a serem ocupados, como o de secretário de Estado.

Um dos nomes cotados é o do republicano Mitt Romney - escolha que agrada a Ryan. "Eu adoraria ver Romney como secretário de Estado. Ele é uma das pessoas mais competentes que eu conheço", afirmou o presidente da Câmara à rede CNBC nesta semana.

Economia. Ontem, Trump convidou o executivo do banco Goldman Sachs Gary Cohn para chefiar o Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, o principal organismo econômico sob o comando do presidente americano - o grupo tem como atribuição coordenar a política econômica entre as agências do governo.

Cohn, vice-presidente sênior de operações do banco, era amplamente visto por analistas como provável sucessor do presidente executivo do Goldman, Lloyd Blankfein, mas algumas fontes citadas pela emissora CNBC disseram que o executivo pensava em deixar o grupo.

Até a noite de ontem, Cohn ainda não havia respondido se aceitaria o cargo oferecido pelo presidente eleito. Caso venha a aceitar, ele se tornará mais um ex-funcionário do Goldman Sachs a entrar no próximo governo dos EUA, depois que Trump nomeou Steven Mnuchin, ex-diretor do grupo, para o cargo de secretário do Tesouro. / EFE e REUTERS

WASHINGTON O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, reuniu-se com o presidente da Câmara dos Deputados, o também republicano Paul Ryan, ontem em Nova York para discutir quais serão suas prioridades políticas ao assumir a Casa Branca.

As diferenças entre Trump e Ryan durante a campanha eleitoral deste ano deram espaço a uma relação de trabalho conjunto e agora, segundo o parlamentar, os dois conversam quase todos os dias.

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"Nós estamos realmente animados com o trabalho que realizaremos em 2017", afirmou Ryan após a reunião de ontem com o magnata, que foi muito criticado pelo establishment do Partido Republicano enquanto era candidato.

Desde que foi eleito, Trump tem se reunido com especialistas, conselheiros e candidatos a posições importantes dentro de seu governo. Diversas pessoas foram nomeadas, mas ainda há cargos importantes a serem ocupados, como o de secretário de Estado.

Um dos nomes cotados é o do republicano Mitt Romney - escolha que agrada a Ryan. "Eu adoraria ver Romney como secretário de Estado. Ele é uma das pessoas mais competentes que eu conheço", afirmou o presidente da Câmara à rede CNBC nesta semana.

Economia. Ontem, Trump convidou o executivo do banco Goldman Sachs Gary Cohn para chefiar o Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, o principal organismo econômico sob o comando do presidente americano - o grupo tem como atribuição coordenar a política econômica entre as agências do governo.

Cohn, vice-presidente sênior de operações do banco, era amplamente visto por analistas como provável sucessor do presidente executivo do Goldman, Lloyd Blankfein, mas algumas fontes citadas pela emissora CNBC disseram que o executivo pensava em deixar o grupo.

Até a noite de ontem, Cohn ainda não havia respondido se aceitaria o cargo oferecido pelo presidente eleito. Caso venha a aceitar, ele se tornará mais um ex-funcionário do Goldman Sachs a entrar no próximo governo dos EUA, depois que Trump nomeou Steven Mnuchin, ex-diretor do grupo, para o cargo de secretário do Tesouro. / EFE e REUTERS

WASHINGTON O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, reuniu-se com o presidente da Câmara dos Deputados, o também republicano Paul Ryan, ontem em Nova York para discutir quais serão suas prioridades políticas ao assumir a Casa Branca.

As diferenças entre Trump e Ryan durante a campanha eleitoral deste ano deram espaço a uma relação de trabalho conjunto e agora, segundo o parlamentar, os dois conversam quase todos os dias.

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"Nós estamos realmente animados com o trabalho que realizaremos em 2017", afirmou Ryan após a reunião de ontem com o magnata, que foi muito criticado pelo establishment do Partido Republicano enquanto era candidato.

Desde que foi eleito, Trump tem se reunido com especialistas, conselheiros e candidatos a posições importantes dentro de seu governo. Diversas pessoas foram nomeadas, mas ainda há cargos importantes a serem ocupados, como o de secretário de Estado.

Um dos nomes cotados é o do republicano Mitt Romney - escolha que agrada a Ryan. "Eu adoraria ver Romney como secretário de Estado. Ele é uma das pessoas mais competentes que eu conheço", afirmou o presidente da Câmara à rede CNBC nesta semana.

Economia. Ontem, Trump convidou o executivo do banco Goldman Sachs Gary Cohn para chefiar o Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, o principal organismo econômico sob o comando do presidente americano - o grupo tem como atribuição coordenar a política econômica entre as agências do governo.

Cohn, vice-presidente sênior de operações do banco, era amplamente visto por analistas como provável sucessor do presidente executivo do Goldman, Lloyd Blankfein, mas algumas fontes citadas pela emissora CNBC disseram que o executivo pensava em deixar o grupo.

Até a noite de ontem, Cohn ainda não havia respondido se aceitaria o cargo oferecido pelo presidente eleito. Caso venha a aceitar, ele se tornará mais um ex-funcionário do Goldman Sachs a entrar no próximo governo dos EUA, depois que Trump nomeou Steven Mnuchin, ex-diretor do grupo, para o cargo de secretário do Tesouro. / EFE e REUTERS

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