EUA admitem não pressionar por resolução que ameace Assad


Pela primeira vez, Casa Branca e Kremlin dão sinais concretos de se aproximar de acordo sobre Síria

Por Jamil Chade e correspondente em Genebra

GENEBRA - O governo americano admite que não irá pressionar por uma resolução na ONU que ameace Bashar Assad com o uso da força e, pela primeira vez, a Casa Branca e o Kremlin dão os primeiros sinais concretos de se aproximar a um acordo para colocar sob controle internacional o arsenal de Damasco, o que abriria o caminho para a retomada de um processo de paz na Síria.

Washington, porém, alertou: sem um acordo concreto, o presidente Barack Obama não apoiará negociações para uma solução política que permita uma transição política em Damasco.

O secretário de Estado americano, John Kerry, e o chanceler russo, Sergei Lavrov, conversaram nesta sexta-feira, 13, em busca de um consenso em Genebra em relação à Síria. Num raro momento de compromisso com uma proposta nos últimos dois anos, ambos terão terceiro dia decisivo de negociações. Tanto americanos quanto russos confirmaram que um acordo estava próximo.

continua após a publicidade

GENEBRA - O governo americano admite que não irá pressionar por uma resolução na ONU que ameace Bashar Assad com o uso da força e, pela primeira vez, a Casa Branca e o Kremlin dão os primeiros sinais concretos de se aproximar a um acordo para colocar sob controle internacional o arsenal de Damasco, o que abriria o caminho para a retomada de um processo de paz na Síria.

Washington, porém, alertou: sem um acordo concreto, o presidente Barack Obama não apoiará negociações para uma solução política que permita uma transição política em Damasco.

O secretário de Estado americano, John Kerry, e o chanceler russo, Sergei Lavrov, conversaram nesta sexta-feira, 13, em busca de um consenso em Genebra em relação à Síria. Num raro momento de compromisso com uma proposta nos últimos dois anos, ambos terão terceiro dia decisivo de negociações. Tanto americanos quanto russos confirmaram que um acordo estava próximo.

GENEBRA - O governo americano admite que não irá pressionar por uma resolução na ONU que ameace Bashar Assad com o uso da força e, pela primeira vez, a Casa Branca e o Kremlin dão os primeiros sinais concretos de se aproximar a um acordo para colocar sob controle internacional o arsenal de Damasco, o que abriria o caminho para a retomada de um processo de paz na Síria.

Washington, porém, alertou: sem um acordo concreto, o presidente Barack Obama não apoiará negociações para uma solução política que permita uma transição política em Damasco.

O secretário de Estado americano, John Kerry, e o chanceler russo, Sergei Lavrov, conversaram nesta sexta-feira, 13, em busca de um consenso em Genebra em relação à Síria. Num raro momento de compromisso com uma proposta nos últimos dois anos, ambos terão terceiro dia decisivo de negociações. Tanto americanos quanto russos confirmaram que um acordo estava próximo.

GENEBRA - O governo americano admite que não irá pressionar por uma resolução na ONU que ameace Bashar Assad com o uso da força e, pela primeira vez, a Casa Branca e o Kremlin dão os primeiros sinais concretos de se aproximar a um acordo para colocar sob controle internacional o arsenal de Damasco, o que abriria o caminho para a retomada de um processo de paz na Síria.

Washington, porém, alertou: sem um acordo concreto, o presidente Barack Obama não apoiará negociações para uma solução política que permita uma transição política em Damasco.

O secretário de Estado americano, John Kerry, e o chanceler russo, Sergei Lavrov, conversaram nesta sexta-feira, 13, em busca de um consenso em Genebra em relação à Síria. Num raro momento de compromisso com uma proposta nos últimos dois anos, ambos terão terceiro dia decisivo de negociações. Tanto americanos quanto russos confirmaram que um acordo estava próximo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.