EUA alertam seus cidadãos sobre riscos de ataque


Por Agencia Estado

As Embaixadas dos EUA na Arábia Saudita e Catar alertaram hoje os americanos sobre o risco de serem alvos de atentados e recomendaram a adoção de hábitos mais cautelosos. Segundo mensagens veiculadas no site das embaixadas e em gravações telefônicas, os americanos devem alternar caminhos, mudar seus horários, não deixar seus veículos sozinhos e encarar como suspeitas correspondências não familiares. Na sexta, as forças militares dos EUA já haviam entrado em estado de alerta máximo ante o "crescente de risco" de ataques.

As Embaixadas dos EUA na Arábia Saudita e Catar alertaram hoje os americanos sobre o risco de serem alvos de atentados e recomendaram a adoção de hábitos mais cautelosos. Segundo mensagens veiculadas no site das embaixadas e em gravações telefônicas, os americanos devem alternar caminhos, mudar seus horários, não deixar seus veículos sozinhos e encarar como suspeitas correspondências não familiares. Na sexta, as forças militares dos EUA já haviam entrado em estado de alerta máximo ante o "crescente de risco" de ataques.

As Embaixadas dos EUA na Arábia Saudita e Catar alertaram hoje os americanos sobre o risco de serem alvos de atentados e recomendaram a adoção de hábitos mais cautelosos. Segundo mensagens veiculadas no site das embaixadas e em gravações telefônicas, os americanos devem alternar caminhos, mudar seus horários, não deixar seus veículos sozinhos e encarar como suspeitas correspondências não familiares. Na sexta, as forças militares dos EUA já haviam entrado em estado de alerta máximo ante o "crescente de risco" de ataques.

As Embaixadas dos EUA na Arábia Saudita e Catar alertaram hoje os americanos sobre o risco de serem alvos de atentados e recomendaram a adoção de hábitos mais cautelosos. Segundo mensagens veiculadas no site das embaixadas e em gravações telefônicas, os americanos devem alternar caminhos, mudar seus horários, não deixar seus veículos sozinhos e encarar como suspeitas correspondências não familiares. Na sexta, as forças militares dos EUA já haviam entrado em estado de alerta máximo ante o "crescente de risco" de ataques.

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