EUA ameaçam suspender acordos com países que negociam com a Coreia do Norte


A declaração foi feita pela embaixadora americana na ONU, em uma referência à China; ela também disse que a possibilidade de uma negociação diplomática está se encerrando

Por Redação

NOVA YORK - A embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, disse nesta quarta-feira, durante reunião de emergência do Conselho de Segurança, que os países que negociam com a Coreia do Norte, em violação às sanções da organização, não poderão mais manter seu comércio com os EUA.

A declaração foi feitas horas depois de o o presidente americano, Donald Trump, acusar a China de minar os esforços dos Estados Unidos ante a Coreia do Norte ao reforçar os vínculos comerciais com o regime comunista que acaba de lançar seu primeiro míssil intercontinental (ICBM).

Embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, diz que possibilidade de solução diplomática para a Coreia do Norte está se encerrando Foto: Jewel SAMAD/AFP
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"O comércio entre a China e a Coreia do Norte aumentou ao menos 40% no primeiro trimestre. E depois dizem que a China trabalha conosco,mas tivemos que dar a eles uma oportunidade!", escreveu o magnata no Twitter.

O lançamento histórico na terça-feira de um míssil intercontinental por parte da Coreia do Norte reforçou os atritos entre os dois países, depois de uma aproximação durante os primeiros meses da presidência Trump. 

China, principal aliado diplomático e sócio comercial de Pyongyang, anunciou em fevereiro a suspensão de suas importações de carvão da Coreia do Norte, dentro de uma série de sanções internacionais visando frear seus programas de desenvolvimento de mísseisbalísticos e nucleares. 

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A embaixadora americana também disse que as ações da Coreia do Norte estão "encerrando rapidamente a possibilidade de uma solução diplomática" e os EUA estão preparados para se defender e a seus aliados.

Ela afirmou que os EUA apresentarão nos próximos dias à ONU novas sanções contra a Coreia do Norte. / REUTERS

Os 10 testes de mísseis realizados pela Coreia do Norte em 2017

1 | 11

Os 9 testes de mísseis realizados pela Coreia do Norte em 2017

Foto: AFP PHOTO / KCNA
2 | 11

12 de fevereiro

Foto: KCNA/Handout via Reuters
3 | 11

6 de março

Foto: REUTERS/Lee Jae-Won
4 | 11

22 de março

Foto: KCNA via REUTERS
5 | 11

4 de abril

Foto: AFP PHOTO / KCNA via KNS
6 | 11

16 de abril

Foto: AFP PHOTO / KCNA via KNS
7 | 11

29 de abril

Foto: Russian Defence Ministry Press Service photo via AP
8 | 11

14 de maio

Foto: KCNA via REUTERS
9 | 11

21 de maio

Foto: AFP PHOTO / KCNA via KNS
10 | 11

29 de maio

Foto: REUTERS/Lucy Nicholson
11 | 11

4 de julho

Foto: AFP PHOTO/KCNA VIA KNS

NOVA YORK - A embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, disse nesta quarta-feira, durante reunião de emergência do Conselho de Segurança, que os países que negociam com a Coreia do Norte, em violação às sanções da organização, não poderão mais manter seu comércio com os EUA.

A declaração foi feitas horas depois de o o presidente americano, Donald Trump, acusar a China de minar os esforços dos Estados Unidos ante a Coreia do Norte ao reforçar os vínculos comerciais com o regime comunista que acaba de lançar seu primeiro míssil intercontinental (ICBM).

Embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, diz que possibilidade de solução diplomática para a Coreia do Norte está se encerrando Foto: Jewel SAMAD/AFP

"O comércio entre a China e a Coreia do Norte aumentou ao menos 40% no primeiro trimestre. E depois dizem que a China trabalha conosco,mas tivemos que dar a eles uma oportunidade!", escreveu o magnata no Twitter.

O lançamento histórico na terça-feira de um míssil intercontinental por parte da Coreia do Norte reforçou os atritos entre os dois países, depois de uma aproximação durante os primeiros meses da presidência Trump. 

China, principal aliado diplomático e sócio comercial de Pyongyang, anunciou em fevereiro a suspensão de suas importações de carvão da Coreia do Norte, dentro de uma série de sanções internacionais visando frear seus programas de desenvolvimento de mísseisbalísticos e nucleares. 

A embaixadora americana também disse que as ações da Coreia do Norte estão "encerrando rapidamente a possibilidade de uma solução diplomática" e os EUA estão preparados para se defender e a seus aliados.

Ela afirmou que os EUA apresentarão nos próximos dias à ONU novas sanções contra a Coreia do Norte. / REUTERS

Os 10 testes de mísseis realizados pela Coreia do Norte em 2017

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Foto: AFP PHOTO / KCNA
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Foto: KCNA/Handout via Reuters
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Foto: REUTERS/Lee Jae-Won
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29 de maio

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Foto: AFP PHOTO/KCNA VIA KNS

NOVA YORK - A embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, disse nesta quarta-feira, durante reunião de emergência do Conselho de Segurança, que os países que negociam com a Coreia do Norte, em violação às sanções da organização, não poderão mais manter seu comércio com os EUA.

A declaração foi feitas horas depois de o o presidente americano, Donald Trump, acusar a China de minar os esforços dos Estados Unidos ante a Coreia do Norte ao reforçar os vínculos comerciais com o regime comunista que acaba de lançar seu primeiro míssil intercontinental (ICBM).

Embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, diz que possibilidade de solução diplomática para a Coreia do Norte está se encerrando Foto: Jewel SAMAD/AFP

"O comércio entre a China e a Coreia do Norte aumentou ao menos 40% no primeiro trimestre. E depois dizem que a China trabalha conosco,mas tivemos que dar a eles uma oportunidade!", escreveu o magnata no Twitter.

O lançamento histórico na terça-feira de um míssil intercontinental por parte da Coreia do Norte reforçou os atritos entre os dois países, depois de uma aproximação durante os primeiros meses da presidência Trump. 

China, principal aliado diplomático e sócio comercial de Pyongyang, anunciou em fevereiro a suspensão de suas importações de carvão da Coreia do Norte, dentro de uma série de sanções internacionais visando frear seus programas de desenvolvimento de mísseisbalísticos e nucleares. 

A embaixadora americana também disse que as ações da Coreia do Norte estão "encerrando rapidamente a possibilidade de uma solução diplomática" e os EUA estão preparados para se defender e a seus aliados.

Ela afirmou que os EUA apresentarão nos próximos dias à ONU novas sanções contra a Coreia do Norte. / REUTERS

Os 10 testes de mísseis realizados pela Coreia do Norte em 2017

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NOVA YORK - A embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, disse nesta quarta-feira, durante reunião de emergência do Conselho de Segurança, que os países que negociam com a Coreia do Norte, em violação às sanções da organização, não poderão mais manter seu comércio com os EUA.

A declaração foi feitas horas depois de o o presidente americano, Donald Trump, acusar a China de minar os esforços dos Estados Unidos ante a Coreia do Norte ao reforçar os vínculos comerciais com o regime comunista que acaba de lançar seu primeiro míssil intercontinental (ICBM).

Embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, diz que possibilidade de solução diplomática para a Coreia do Norte está se encerrando Foto: Jewel SAMAD/AFP

"O comércio entre a China e a Coreia do Norte aumentou ao menos 40% no primeiro trimestre. E depois dizem que a China trabalha conosco,mas tivemos que dar a eles uma oportunidade!", escreveu o magnata no Twitter.

O lançamento histórico na terça-feira de um míssil intercontinental por parte da Coreia do Norte reforçou os atritos entre os dois países, depois de uma aproximação durante os primeiros meses da presidência Trump. 

China, principal aliado diplomático e sócio comercial de Pyongyang, anunciou em fevereiro a suspensão de suas importações de carvão da Coreia do Norte, dentro de uma série de sanções internacionais visando frear seus programas de desenvolvimento de mísseisbalísticos e nucleares. 

A embaixadora americana também disse que as ações da Coreia do Norte estão "encerrando rapidamente a possibilidade de uma solução diplomática" e os EUA estão preparados para se defender e a seus aliados.

Ela afirmou que os EUA apresentarão nos próximos dias à ONU novas sanções contra a Coreia do Norte. / REUTERS

Os 10 testes de mísseis realizados pela Coreia do Norte em 2017

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