EUA anunciam novas sanções contra cúpula chavista na Venezuela


Quatro membros do governo venezuelano ligados ao Exército têm bens congelados e são proibidos de entrar em território americano

Por Redação

WASHINGTON - O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos ampliou nesta sexta-feira, 15, as sanções a membros da cúpula chavista na Venezuela. Entre os afetados, que não poderão viajar para os Estados Unidos e tiveram bens congelados, estão o governador do Estado de Aragua, Rodolfo Marco Torres, o ex-governador Francisco Rangel Gómez e o ministro de Fronteiras Gerardo Izquierdo Torres, além do general da Guarda Nacional Bolivariana Fabio Zavarse Pabón. Os quatro são ou foram militares. 

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“As sanções evidenciam a determinação do governo americano em responsabilizar implicados em corrupção na Venezuela”, disse em nota o secretário do Tesouro Steven Mnuchin. “Os sancionados têm responsabilidade na repressão a protestos de rua na Venezuela.”

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Os protestos aconteceram nos bairros de Antímano e La Vega, zona oeste de Caracas. A Guarda Nacional monitorou as manifestações Foto: EFE/MIGUEL GUTIÉRREZ

Nos últimos meses os Estados Unidos ampliaram as sanções contra a Venezuela, que incluem além de punições contra a cúpula chavista e o presidente Nicolás Maduro, o veto ao refinanciamento da dívida externa do país, que ampliou a crise financeira que atinge o país desde 2013.

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Em novembro, o departamento de Estado publicou um comunicado no qual vinculou o fim das sanções a reformas políticas no país. /AFP

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A Colômbia autorizou o envio de 50 toneladas de pernil de porco para a Venezuela. Foram registrados protestos pela falta do alimento que é típico nessa época de final de ano.

WASHINGTON - O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos ampliou nesta sexta-feira, 15, as sanções a membros da cúpula chavista na Venezuela. Entre os afetados, que não poderão viajar para os Estados Unidos e tiveram bens congelados, estão o governador do Estado de Aragua, Rodolfo Marco Torres, o ex-governador Francisco Rangel Gómez e o ministro de Fronteiras Gerardo Izquierdo Torres, além do general da Guarda Nacional Bolivariana Fabio Zavarse Pabón. Os quatro são ou foram militares. 

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“As sanções evidenciam a determinação do governo americano em responsabilizar implicados em corrupção na Venezuela”, disse em nota o secretário do Tesouro Steven Mnuchin. “Os sancionados têm responsabilidade na repressão a protestos de rua na Venezuela.”

Os protestos aconteceram nos bairros de Antímano e La Vega, zona oeste de Caracas. A Guarda Nacional monitorou as manifestações Foto: EFE/MIGUEL GUTIÉRREZ

Nos últimos meses os Estados Unidos ampliaram as sanções contra a Venezuela, que incluem além de punições contra a cúpula chavista e o presidente Nicolás Maduro, o veto ao refinanciamento da dívida externa do país, que ampliou a crise financeira que atinge o país desde 2013.

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Em novembro, o departamento de Estado publicou um comunicado no qual vinculou o fim das sanções a reformas políticas no país. /AFP

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WASHINGTON - O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos ampliou nesta sexta-feira, 15, as sanções a membros da cúpula chavista na Venezuela. Entre os afetados, que não poderão viajar para os Estados Unidos e tiveram bens congelados, estão o governador do Estado de Aragua, Rodolfo Marco Torres, o ex-governador Francisco Rangel Gómez e o ministro de Fronteiras Gerardo Izquierdo Torres, além do general da Guarda Nacional Bolivariana Fabio Zavarse Pabón. Os quatro são ou foram militares. 

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Em novembro, o departamento de Estado publicou um comunicado no qual vinculou o fim das sanções a reformas políticas no país. /AFP

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Em novembro, o departamento de Estado publicou um comunicado no qual vinculou o fim das sanções a reformas políticas no país. /AFP

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